ARTIGOSMÍDIA__________________
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Big Brother: Pra vencer, tem que boiar. Por Sérgio Domingues
O Big Brother Brasil da Globo acumula o que há de pior em termos de preconceito, intriga, ambição cega. É a janela que mostra como a dominação burguesa esvaziou nossa vida privada de sentido. Um ralo por onde passa o vencedor. O campeão do esgoto. (...) Texto de fevereiro de 2004
.Abril parceira do capital especulativo. Por Gustavo Barreto
.....É notável a profunda relação entre a revista Veja e o capital especulativo nacional e internacional. Já em 1995, a Editora Abril S.A. realizou uma parceria com as Organizações Cisneros da Venezuela, comandada por Gustavo Cisneros, um dos maiores adversários de Hugo Chávez. (nov/2005)
.A base social de uma ditadura. Por Gustavo Barreto
.....Em vez de comemorar a dacisão da juíza Rosana Ferri Vidor, que multou a RedeTV! pela baixa qualidade de programação, muitos setores ditos "progressistas" da sociedade correram para se agarrar ao inciso IX do artigo 5 da Constituição Federal (CF), nova Bíblia do povo do "não é bem assim" (nov/2005)
.O Globo: continua a cruzada pela remoção das favelas no Rio. Por Claudia Santiago
.....Desde o mês de setembro as páginas de O Globo estão recheadas de fotos de favelas que estariam acabando com as belezas naturais da cidade. E dá-lhe barracos, casinhas, e até o que ele chama de “espigões” construídos em área de preservação ambiental (nov/2005)
.Como se constroem as notícias. Por Marina Amaral
.....Íntegra da reportagem de Marina Amaral publicada na edição especial "Corrupção" (out/2005), da revista Caros Amigos – gentilmente enviada ao Observatório da Imprensa pela autora; texto citado no programa Observatório da Imprensa na TV (nº 349, 18/10/05) pela professora Marilena Chaui, em sua análise sobre os processos de construção da notícia.
.Cultos afro ganham direito de resposta. Por Marcelo Oliveira
.....As redes de televisão Record e Mulher deverão exibir durante uma semana um programa de até uma hora de duração como direito de resposta aos praticantes de religiões afro-brasileiras ou de matriz africana, vítimas de preconceito por parte dos programas religiosos Sessão de Descarrego (Record) e Mistérios (Rede Mulher). O direito de resposta foi proposto em Ação Civil Pública interposta pelo Ministério Público Federal em novembro de 2004. (maio/2005)
.Postura da mídia abre espaço para a volta do fascismo. Por Maurício Thuswohl
.....Intelectuais presentes em seminário promovido pela Unesco, no Rio, avaliam que casos recentes nos EUA, onde parte dos veículos adotou a autocensura, no Brasil e na Venezuela mostram que a relação mídia-poder tem de ser tema central da análise política internacional. (Para Carta Maior, em 15/10/2005)
.O jornalismo covarde de Veja e o silêncio profissional. Por Renato Rovai
.....Há algum tempo a revista Veja vem se esmerando em publicar pseudo-reportagens que desancam personalidades públicas, movimentos sociais e partidos políticos que tenham qualquer viés progressista e de esquerda. Para isso, vale tudo. Porque isso é liberdade de imprensa, sustentam seus editores. (out/2005)
.Enecom: Qualidade de Formação Frente ao Coronelismo Midiático. Por Júlia Gaspar
.....O XXVII Encontro Nacional dos Estudantes de Comunicação (Enecom) aconteceu de 04 a 10 de Setembro, na Universidade Federal de Alagoas (UFAL), em Maceió, capital alagoana, sob o tema: “Qualidade de formação frente ao coronelismo midiático”. (set/2005)
.TV digital: um debate que precisa de audiência
.....A TV está passando por uma grande transformação. Há grandes investimentos em pesquisas para promover a migração do padrão analógico para o digital. Isso implicará mudanças profundas neste que já se consolidou como o meio de comunicação mais influente das nossas sociedades. (...) Por CRIS Brasil, FNDC, Congresso Brasileiro de Cinema, Campanha quem financia Baixaria é Contra a Cidadania e Associação Brasileira de Canais Comunitários - 23 de setembro de 2005.
.Direitos Humanos à Comunicação: o papel das redes. Por Prof. Adilson Cabral, do Informativo SetePontos
.....A interface entre os movimentos de comunicação e os de direitos humanos, que passam a ser vislumbrados pela dimensão econômica, social e cultural, se torna um ganho do movimento de direitos humanos, que se expande e assume a comunicação como componente de suas lutas, não apenas como ferramenta, atividade-meio de suas ações. Por Prof. Adilson Cabral, do Informativo SetePontos, out/2005
.Municipalização das rádios comunitárias: luz no fim do túnel (?). Por Profª Eula Cabral
.....As rádios comunitárias começam a se organizar em busca da municipalização. Porém, ao mesmo tempo que podem se beneficiar, pois, não ficarão sob as penas do governo federal, não se pode ignorar o fato que quem concede serviços de radiodifusão é a União e esse caminho pode tirar o foco na transformação da legislação nacional. Por Profª Eula Cabral, do Informativo SetePontos, out/2005
.TVs públicas abrem espaço para a diversidade e realidade das Américas. Por Sheila Morello
.....“Democratização da informação” é um termo que pode ser usado para definir iniciativas como a das emissoras de televisão TV Brasil e TeleSur, vinculadas aos governos do Brasil e da Venezuela, cujo propósito principal é o de produzir e veicular notícias relacionadas aos interesses do país e da América do Sul. Por Sheila Morello, do Informativo SetePontos, out/2005
.Mobilização pela democratização da Comunicação no Brasil. Por Naira Rosana
.....Coletivo de organizações, redes e fóruns espalhados pelas diversas regiões brasileiras estão organizando a 3ª Semana Nacional de Democratização da Comunicação que acontecerá em outubro. Várias ações serão realizadas para analisar os meios e os processos de comunicação no país. Por Naira Rosana, do Informativo SetePontos, out/2005
.Desafios do jornalismo na luta pela democratização
.....Ao falar de desafios do jornalismo é preciso deixar claro que há dois tipos de jornalismo: o dos trabalhadores e o das classes dominantes. Quando falamos sobre a luta pela democratização da informação, a distância entre estes dois jornalismo aumenta infinitamente. O jornalismo patronal, de grupos empresariais, de conglomerados de mídia não tem nenhuma preocupação com a democratização. Seu objetivo é único: defender a sociedade estabelecida e obedecer, sem contestação, aos seus donos. Individualmente, cada jornalista pode tentar fazer pequenos furos na muralha blindada de cimento e aço que garante a inviolabilidade do castelo dos proprietários dos meios de comunicação. Mas a atitude final que expressa a contestação dos jornalistas não conformistas só pode ser uma: pedir demissão. Não há outra saída. (...) Por Vito Giannotti, set/2005
.Empulhações e promoções. Veja mentiu na “Carta ao Leitor”
.....Com o pomposo título de "Decisão histórica" [remissões abaixo], a matéria de abertura da edição corrente de Veja (nº 1920, de 31/8/2005), de responsabilidade do seu diretor, informou que o ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, mandou arquivar um pedido de punição a seus jornalistas pelo conteúdo de "reportagens políticas" publicadas há três semanas. Não é verdade: não foram reportagens políticas, muito menos reportagens. Foi um único artigo opinativo intitulado "Quero derrubar Lula", assinado pelo colaborador Diogo Mainardi. Por Alberto Dines, no Observatório da Imprensa, set/2005
.Encontro debate comunicação como um direito humano
.....Pela primeira vez discutida num encontro de direitos humanos, a comunicação será abordada como um direito social, determinado pelo acesso irrestrito à informação e ao conhecimento e aos meios de produção e veiculação de idéias. Campanha será lançada no segundo semestre deste ano. Por Jonas Valente, para a Carta Maior, 15/08/2005
.Globo – o desafio da convergência
.....“Já que a legislação permitiu 'vender o corpo', que é a infra-estrutura, tem que 'preservar a alma', que é o conteúdo”. A frase acima aparece sem a menção ao autor porque, recentemente, me deparei com ela, a mesma citação, dita por duas pessoas diferentes em distintas ocasiões. Na primeira vez, eu estava à mesa de debates do III Encontro Internacional de Televisão e a frase foi pronunciada pelo meu então companheiro de palestra, o vice-presidente de relações institucionais da Globo, Evandro Guimarães(...) Depois, a mesma fala apareceu em entrevista do presidente do Grupo Globo, Roberto Irineu Marinho (...) Por Gustavo Gindre, agosto de 2005
.O estrago que a “índia” da Rede Globo faz
.....Justo nesse novo momento para os povos indígenas na América Latina - que já nos trouxe Rigoberta Menchu como Prêmio Nobel e que pode levar ainda Evo Morales à presidência da República na Bolívia - ela apareceu para estragar a festa. No Brasil, quando as organizações indígenas dos vários povos se mobilizam para reconquistar as terras perdidas e exigir direitos constitucionais, quando a imagem negativa dos índios como “selvagens” começa a se dissipar e muitas pessoas perdem a vergonha de se assumir abertamente como indígenas, a “Índia” da novela da Globo vem mostrar que ainda não estamos no século XXI (...) Por Florêncio Vaz, do povo indígena Maytapu (Pará), agosto de 2005
.Grande mídia boicota conferência sobre questões raciais
.....A invisibilidade das questões raciais e étnicas ainda é uma característica da mídia brasileira e a sua demonstração mais recente foi o modo como a Primeira Conferência Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, realizada em Brasília, entre os 30 junho e 02 de julho, foi ignorada pela grande imprensa. A avaliação é de Dojival Vieira, jornalista da agência de notícias Afropress e um dos participantes do evento organizado pela Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (...) Do ComCiência, julho de 2005
.Fantástico: um show de terrível competência
.....O Fantástico é a revista eletrônica da TV Globo há mais de 30 anos. Trata-se de um exemplo de programa bem feito, sob todos os pontos de vista. Principalmente, do ponto de vista de quem quer manter uma sociedade injusta e desigual como a nossa. Por Sergio Domingues, julho de 2005.
.Comunicação popular em Marabá, um sobrevôo nos anos 1980-90
.....Sete jornais alternativos, vídeo e rádio numa região explosiva: Barca, O Mandi, Bafo de Bode, Ouriço, Cupim, O Artista, Informativo da PA 150 foram alguns boletins encontrados numa pasta suspensa de um arquivo do Centro de Educação, Pesquisa e Assessoria Sindical e Popular (Cepasp), uma Organização Não Governamental (ONG) de Marabá, cidade do sudeste paraense, com uma média de 200 mil habitantes, que tem no comércio a sua locomotiva. Marabá é centro político e econômico da região sudeste do estado (...) Por Rogério Almeida, julho de 2005
.Combate ao monopólio das comunicações requer fortalecimento da mídia alternativaComunicação popular em Marabá, um sobrevôo nos anos 1980-90
.....Seminário "Mídia e cultura no contexto da América Latina", realizado no contexto do Fórum Permanente de Arte & Cultura da Unicamp, centrou fogo nas conseqüências para a América Latina do monopólio das comunicações nas mãos da iniciativa privada e apontou como caminho o fortalecimento da mídia alternativa (...) Por Notícias ComCiência, julho de 2005.
.O jornalismo manipulador da revista Veja se volta contra escritores
.....A revista Veja publicou neste fim de semana (na segunda semana de julho)  uma matéria sobre o Movimento Literatura Urgente, deflagrado no ano passado, com o propósito de discutir propostas de políticas públicas para a literatura, e que enviou ao Ministério da Cultura um manifesto com dez propostas iniciais (disponível no site www.literatura-urgente.com.br), assinado por 181 escritores de todo o País. A matéria da Veja é superficial e maldosa, como era de se esperar. Por Ademir Assunção, julho de 2005
.Apoio às rádios e TVs comunitárias
.....Manhã de segunda-feira, véspera do Dia da Independência da Venezuela, conquistada em 5 de julho de 1911. O taxista Tony Julio dirige em meio ao caótico trânsito da capital Caracas. A programação de umas das rádios locais o acompanha. "Hoje, também temos que comemorar. É Dia da Independência", comenta uma das locutoras, em alusão ao 4 de julho estadunidense. Tony Julio se indigna. "Por isso, ninguém acredita no que esses jornalistas dizem. Vivem aqui mas pensam que são gringos" (...) Por Claudia Jardim para Brasil de Fato, julho de 2005
.Propaganda e dominação
.....Nos outdoors do Rio de Janeiro, esta é a mensagem: "Todo o mundo PODE, todo o mundo USA". Os grifos em "pode" e "usa" não são meus, é assim que a Mercatto, comércio de roupas define a sua marca. Por Júlia Gaspar, junho de 2005
.Carta de Beto Almeida sobre a TV SUL
.....Estimados companheiros e companheiras de luta pelas transformações sociais, pela democratização da comunicação e pela integração latino-americana. Com uma saudação fraterna e de luta, lhes escrevemos esta mensagem para pedir sua ação, seu esforço, sua dedicação, sua solidariedade e seu talento, para tarefa altamente revolucionária de criar uma rede de recepção da TV Sul no Brasil. No próximo dia 24 de julho, a TV Sul, com sede em Caracas, inicia suas transmissões experimentais através do satélite NSS 806, onde o sinal estará disponível, gratuitamente.
.Globo: 40 anos de ditadura ideológica
.....A TV Globo completou 40 anos, em 2005. Provavelmente, muitos latino-americanos já ouviram falar da maior rede de televisão do Brasil. Devem ter assistido algumas de suas novelas, programas e os filmes que ajudou produzir. Mas, talvez, não façam idéia do poder que a empresa tem no país. Por Sergio Domingues.
."Veja" denuncia corrupção de olho na privatização
....."A revista "Veja" está se deliciando com as denúncias contra o governo. Numa cacetada só, a publicação tenta desmoralizar o governo Lula e defender as privatizações. Ao tentar abafar a CPI dos Correios, o governo ajuda a direita a puxar o tapete sob seus próprios pés. Por Sérgio Domingues, junho de 2005
.A contra-hegemonia chega à TV
.....Imagine um canal de televisão que se proponha a combater o "discurso único" das grandes redes globais de comunicação, todas com sede nos países ricos. Uma tevê que mostre o sul com os olhos do sul, revelando tudo o que vem sendo sonegado ao público sobre as verdadeiras lutas sociais e de libertação travadas pelos povos latino-americanos. (...) Por Gustavo Barreto, junho de 2005
.Rádios comunitárias seguem resistindo à grande imprensa
.....As elites sempre tentaram calar as vozes dissidentes, que contrariam o pensamento único. O oligopólio das comunicações é bastante eficaz nesse sentido. Veículos pequenos são sistematicamente engolidos pelo mercado. (...) Por Bruno Zornitta, abril/2005
.Rádio, veículo democrático?
.....Influência de políticos é fator determinante na outorga de rádios comunitárias. Por Júlia Gaspar, do Balaio de Notícias, maio de 2005
.Escândalo da "Newsweek" foi retratar-se por dizer a verdade
.....Leitores familiarizados há anos com minha posição sobre retratações de veículos da mídia sabem que desde a década de 1980 alerto para uma contradição perigosa (...) Por Argemiro Ferreira, 28/5/2005, na Tribuna da Imprensa
.Símbolo da desinformação ideológica
.....Miriam Leitão, a repórter da TV Globo e do jornal O Globo que maior influência exerce no noticiário econômico nacional, oráculo do capital especulativo global que domina a cena mundial, resolveu jogar pesado contra as intenções geopolíticas dos governos dos países da América do Sul em sua intenção de agirem favoravelmente à criação do oligopólio do petróleo no continente sul-americano. Por César Fonseca, maio/2005
.Comunicadores se articulam para combater violência
.....Criar uma rede de comunicadores ligados aos movimentos populares para denunciar a situação da violência no Rio e a criminalização da pobreza por parte da grande imprensa. Esse foi o objetivo que reuniu estudantes, sindicalistas e ativistas no auditório do Sindicato dos Engenheiros do Estado do Rio de Janeiro (Senge), no dia 11 de maio. O debate "Mídia alternativa e combate à violência" contou com a presença de Cláudia Santiago, do Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC), Márcia de Oliveira Jacintho, mãe de um menor assassinado pela Polícia Militar do Rio, e Marcelo Freixo, pesquisador da ONG Justiça Global. O evento foi promovido pelo NPC, Rede de Comunidades e Movimentos contra a Violência e Senge. Por Bruno Zornitta, maio/2005
.Dono de jornal manda prender jornalista
.....O único jornal que registrou devidamente a condenação do jornalista Jorge Kajuru a 18 meses de detenção foi a Folha de S.Paulo (sexta 29/4, primeira página). Ao que consta é a primeira prisão de um jornalista no Brasil desde o fim da ditadura. A Associação Nacional dos Jornais terá mais um motivo para acionar suas poderosas baterias e repudiar a nova violência cometida contra a liberdade de expressão no Brasil junto à mídia e entidades internacionais. Dificilmente o fará. Simplesmente porque a ANJ não irá condenar um dos seus mais eminentes associados, autor da ação contra Kajuru. Trata-se de Jaime Câmara Jr. Por Alberto Dines, 3/5/2005, no Observatório da Imprensa
.A reconstrução da memória
.....Passadas as intensas celebrações dos 40 anos da TV Globo, o que mais chama a atenção é o aparente sucesso com que o grupo empresarial das Organizações Globo vem conseguindo reconstruir a história do Brasil através de sua própria perspectiva. Algo como uma "nova história global do Brasil contemporâneo". O carro-chefe dessa empreitada é o projeto Memória Globo, criado pelo grupo em 1999. Por Venício A. de Lima, 10/5/2005, no Observatório da Imprensa
.Quem precisa de Veja?
.....Matéria de capa da edição desta semana – intitulada "Quem precisa de um novo Fidel?" – acusa Hugo Chávez de ameaçar "a estabilidade da América Latina com o financiamento e o apoio a grupos radicais de países vizinhos", a formar "uma milícia civil", a usar o "petróleo para chantagear as repúblicas da América Central", e a aliar-se à "ditadura cubana de Fidel Castro" etc. etc. A ladainha é repetição do recado de Condoleezza Rice em seu périplo continental. Veja, que exaltou o golpe de abril de 2002 contra o líder venezuelano, tenta firma-se como o maior panfleto da direita brasileira. Por Gilberto Maringoni, maio de 2005
.Veja “engorda” ataque a Chaves e omite ações de movimentos populares
.....É o próprio editorial da revista que anuncia: a Veja desta semana tem 120 páginas de puro conteúdo editorial. São 40 acima da média: 26 reportagens, 38 infográficos e tabelas, 90 fotografias. O motivo? Endurecer o ataque àquele que a revista considera hoje seu principal inimigo: o presidente da Venezuela, Hugo Chaves, tratado pela publicação como o “monstro” que ameaça a tranqüilidade do continente latino-americano. Por Najla Passos, maio de 2005
.Globo comemora seu monopólio. Tudo a ver com o Brasil?
.....Semana será marcada com programação festiva da emissora. Estudiosos, jornalistas e ONGs refletem sobre quatro décadas de oligopólio da família Marinho. Cerca de 80% da população brasileira não tem outra fonte de informação. Da Agência Carta Maior, 26/04/2005
.40 anos da Rede Globo: não há nada para comemorar
.....Ontem, terça-feira (26/4), a Rede Globo de Televisão comemorou 40 anos de vida. Muita gente graúda da elite cultural e política do país vai aproveitar a ocasião para mostrar a "imensa" gratidão do Brasil com a emissora queentendem elesexpressa como ninguém esse contraditório e tropical país. Mas nós não iremos comemorar. Pelo contrário, usaremos a data para lembrar, protestar e expor à sociedade que a rede Globo não é apenas o rosto bonito do Rodrigo Santoro ou a simpatia da Suzana Vieira. Por IntervozesColetivo Brasil de Comunicação Social, abril de 2005
.Equador: La Luna, uma rádio e seu povo
.....O coração andino pulsou na freqüência 99,3 MHz. Se tal afirmativa soa estranha a cardiologistas, registra com precisão o momento político equatoriano desde que a Rádio La Luna abriu seus microfones e vocalizou a insatisfação popular que culminou com a deposição do presidente, Lucio Gutierrez. Emissora comunitária, filiada a Asociación Latinoamericana de Educación Radiofónica (Aler), vários manifestantes usaram seu sinal para tomar a história nas próprias mãos. Por Gilson Caroni Filho, maio de 2005
.Violência: superficialidade no jornalismo é o maior problema
.....Uma pesquisa pioneira realizada pelo Centro de Estudos da Segurança e Cidadania revela que, na cobertura da violência, o jornalismo brasileiro avançou muito nos últimos anos, abandonando a longa tradição de sensacionalismo, e agora tem outro grande obstáculo a superar: a superficialidade. Do Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro, maio de 2005
.O jornalismo desmoralizado da Forbes
.....Mais uma vez o Presidente cubano Fidel Castro virou destaque nas páginas da revista norte-americana Forbes. O mais uma vez é porque a matéria em questão já tinha sido divulgada e acabou ficando totalmente desmoralizada. O objetivo, como não poderia deixar de ser, da Forbes foi o de desmoralizar o dirigente cubano, principalmente agora, na antevéspera da votação de uma resolução, sob o patrocínio do governo de George W. Bush, de condenação a Cuba na Comissão de Direitos Humanos das Nações Unidas. Por Mário Augusto Jakobskind, do jornal carioca Bafafá, abril de 2005
.Empresário pede mais liberdade, mas não faz o dever de casa
.....Encontro promovido pela Associação Nacional dos Jornais (ANJ) propõe cruzada nacional pelo acesso a informações públicas. Grandes grupos midiáticos se esquecem, porém, de abrir caixa-preta da construção de suas empresas e dos benefícios que obtiveram do setor público neste processo. Por Marco Aurélio Weissheimer, da Agência Carta Maior, 13/04/2005
.A violência da imprensa
.....Muitos jornais, revistas, emissoras de rádio e de TV atuam como cães de guarda ou como partidos das classes dominantes. Por Hamilton Octavio de Souza, abril de 2005
.Rádios Comunitárias: Municipalizar para democratizar?
.....Em Campinas, a lei que dá à prefeitura o poder de autorizar a operação das emissoras foi sancionada, mas não entrou em vigor. Por Debora de Almeida Nogueira, estudante de jornalismo da PUC – Campinas, março de 2005.
.TV Comunitária de Brasília denuncia ação da Anatel ao presidente Lula
.....O Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal (SJDF) e TV Comunitária de Brasília (canal 8 da NET), realizaram ontem (17/3/2005) ato público na sede da emissora com transmissão ao vivo para denunciar ação intimidatória da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) contra a liberdade de expressão. No mesmo dia foi divulgada carta aberta ao presidente Lula onde denunciam o ato
.Imprensa no limite da credibilidade
.....A perda de credibilidade tem sido a causa mais mencionada por analistas de vários matizes teóricos para explicar, em países como os Estados Unidos, a queda continuada na leitura (circulação) da mídia impressa. Condutas antiéticas que vieram à tona contribuíram para isso: a descoberta de reportagens inventadas e a cobertura "oficialista" da invasão do Iraque são dois exemplos emblemáticos. Dados do Instituto Verificador de Circulação (IVC) e da Associação Nacional de Jornais (ANJ), recentemente divulgados, indicam que, no Brasil, a circulação dos grandes jornais mantém a curva descendente dos últimos anos. Por Venício A. de Lima e Liziane Guazina, 22/3/2005, no Observatório da Imprensa
.O mercado andou de lado
.....O mercado dos principais jornais brasileiros filiados ao IVC (Instituto Verificador de Circulação) – ou seja, Folha, Extra, Globo, Estado de S.Paulo, Dia, Zero Hora, Correio do Povo, Diário de S.Paulo, Agora, Jornal da Tarde – encolheu 1% em 2004, em comparação a 2003. Pode-se considerar uma façanha, após as drásticas quedas de 2002 (-9,10%) e 2003 (-7,2%). Em 2003 foram vendidos 1.885.000 exemplares, e em 2004, 1.867.000. Mesmo no pior ano da história da imprensa brasileira, 2002, a venda foi de 2.056.000 exemplares. Ou seja, o mercado continuou ruim no ano passado. Por Marinilda Carvalho, 15/3/2005, no Observatório da Imprensa
.Intrusos e indiscretos
.....Médico belga que já socorreu muitas vítimas no Iraque acha que os EUA estão por trás de violências para amedrontar jornalistas e afastar a imprensa do país em conflito. Leia o relato de Geert Van Moorter, em março de 2005, do Planeta Porto Alegre
.“Porteiro Zé” e “A Diarista”, preconceito e desigualdade
.....O porteiro das animações do SPTV e a empregada diarista da série da Globo passam raspando pelo preconceito e mostram o quanto a desigualdade no País é grande. Por Sérgio Domingues, março de 2005
.Um argumento desastrado
.....Diante do episódio da destruição de um veículo da RBS TV, no RS, há quem flerte com um argumento baseado na denúncia da prática editorial de criminalização dos movimentos sociais. O antídoto a essa prática da grande mídia é a via pirotécnica? Ou será que isso é tudo o que ela deseja? Por Marco Aurélio Weissheimer, 15/3/2005, na Agência Carta Maior
.Os assinantes pagam, VEJA mente
.....Em sua edição de 5 de março, a revista - ou melhor, panfleto da direita racista tupiniquim - volta a produzir injúrias, calúnias e difamações contra o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), com a "reportagem" intitulada "Nós pagamos, eles invadem". Por José Arbex Jr. em resposta à revista Veja, 17/3/2005
.A cultura e a comunicação sob a tirania do mercado
.....Os produtos jornalísticos relacionados aos temas da subjetividade e da vida privada dos indivíduos estão cada vez mais em pauta. Em especial quando o foco recai sobre aqueles que, através de estratégias de comunicação, se transformaram nas ditas "celebridades". Esta tendência à mistura de notícia com entretenimento, assessoria de comunicação com jornalismo, e que acompanha as regras do mercado de consumo, tem se revelado como uma perigosa mordaça ao mundo ético e à diversidade. Tal constatação nos atenta, ainda, para o risco de podermos estar caminhando para uma ditadura estética, expressiva e comunicacional. Por Márcia Cristina Pimentel, fevereiro de 2005
.Dono de jornal quer imprensa livre, mas sem perder comando
.....Sucesso da Rede em Defesa da Liberdade de Imprensa, uma parceria entre Unesco e Associação Nacional dos Jornais, está ameaçado pela própria concentração dos meios: só seis grupos concentram a posse de mais da metade da circulação diária de notícias impressas no país. Por Bia Barbosa, da Agência Carta Maior, fevereiro de 2005
.Por uma mídia mais democrática
.....Há uma necessidade emergencial dos setores sociais organizados investirem numa comunicação alternativa, que faça frente à massificação da grande mídia capitalista. E hoje, mais do nunca, isso é possível através da internet. Esse foi um dos consensos do debate “A luta pela democratização dos meios de comunicação”, realizado ontem no 14º Congresso Latino-americano e Caribenho de Estudantes, que fez críticas profundas ao jornalismo praticado pela grande parte dos veículos nacionais e apostou na internet como um dos instrumentos potenciais da democratização da informação. Por Renata Mielli, do Portal Vermelho, março de 2005
.Matéria na Isto É Dinheiro é repudiada por ambientalistas
.....A Coordenação Nacional da Rede de ONGs da Mata Atlântica divulgou nota no dia 21 de fevereiro repudiando a qualidade e praticamente todo o texto divulgado pela revista Isto É Dinheiro no último fim de semana. O texto, enfocado na coordenadora nacional da Rede, Miriam Prochnow, relata que "de arma em punho" ela conseguiu impedir o funcionamento de diversas barragens Brasil afora e cita o nome de seu marido do forma equivocada. Leia abaixo o texto da nota da RMA e da matéria da Isto É. Por João Batista Santafé Aguiar, da EcoAgência de Notícias, fevereiro de 2005
.TV Brasil promete integração sul-americana
.....Canal público internacional oferecerá informação e cultura do Brasil e de países da América do Sul; Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário firmaram termo de compromisso. Da Agência Brasil, março de 2005
.As prioridades do Jornal Nacional
.....Estava mais uma vez presente no Jornal Nacional desta segunda, dia 21, o desprezo da Rede Globo pelos pobres. Um enorme incêndio numa favela da zona leste de São Paulo, que deixou 180 famílias desabrigadas, mereceu apenas dez segundos da edição de 21 de fevereiro e nem sequer é lembrado na página do JN na internet. Muitos incêndios em favelas paulistanas, especialmente na região da Vila Prudente, em plena zona leste, sempre foram suspeitos de incêndios provocados para desalojar e assim afastar os moradores destes aglomerados miseráveis, localizados em áreas nobres da capital. Por Gustavo Barreto e Vito Giannotti, 25 de fevereiro, 2005
.TV Brasil: Uma nova alternativa no ar?
.....Numa tarde chuvosa de quinta-feira pós-Carnaval, quando a Brasília oficial ainda ensaiava o retorno às atividades normais, depois de cinco dias quase-parados, os presidentes dos três poderes da República, em singela solenidade realizada no Palácio do Planalto, assinavam um Acordo de Cooperação que confirmava a criação da TV Brasil – Canal Internacional, uma empreitada que reúne a Radiobrás, a TV Senado, a TV Câmara e a TV Judiciário. Por Venício A. de Lima, fevereiro de 2005
.A pena solta. E espírito crítico
.....Três livros lançados na Europa apontam, com humor, os limites da prática jornalística. Por Gianni Carta, para a Carta Capital, 23 de fevereiro de 2005
.Liberdade de imprensa ou de empresa?
.....Em vez de vender espaço aos anunciantes, os jornais estão vendendo cidadãos e mentes às empresas. “É a venda da massa aos anunciantes não propriamente do ponto de vista econômico, mas sobretudo psicológico”, sustenta o jornalista Ignácio Ramonet, que esteve presente no IV Fórum Mundial de Juízes, evento paralelo ao Fórum Social Mundial de Porto Alegre. Por Gustavo Barreto, 24 de janeiro, 2005
.Juíza decidirá ação da Globo
.....A juíza Maria Helena Pinto Machado Martins, da 42ª Vara Cível, será responsável pelo julgamento do processo que os herdeiros da família Ortiz Monteiro movem contra o espólio de Roberto Marinho e a TV Globo Ltda, com objetivo de retomar o controle da antiga TV Paulista (hoje, TV Globo de São Paulo, responsável por mais de 50% do faturamento da rede. Os autores da ação alegam que Roberto Marinho assumiu o controle da emissora utilizando documentos falsificados, segundo laudo pericial emitido pelo Instituto Del Picchia de Documentoscopia. Assim, se a juíza reconhecer a inexistência do ato jurídico (a suposta venda das ações majoritárias da TV Paulista a Roberto Marinho), a propriedade da emissora terá de ser devolvida à família Ortiz Monteiro. Da Tribuna da Imprensa, 15 de fevereiro, 2005
.Carta aberta ao presidente do Viva Rio
.....Prezado Senhor Rubem César Fernandes, A propósito da parceria estabelecida entre o Viva Rio e a TV Globo, para levar o áudio de programas da emissora para as rádios comunitárias, apresentamos as seguintes considerações: 1. Permita-nos lhe informar que as rádios comunitárias têm por princípio promover a educação, a cidadania, a cultura. Também promovemos a solidariedade e a integração da comunidade; defendemos e difundimos valores humanos e lutamos por um Brasil justo e soberano, com igual oportunidade para todos; 2. Ao contrário das emissoras comerciais, nosso objetivo não é o lucro, mas a promoção da educação e da cultura na nossa comunidade. (...) Por diversas entidades representativas, fevereiro de 2005
.Prezado Ombudsman da Folha de São Paulo
.....Como consumidor assíduo da grande imprensa, acompanho há mais de três décadas a transformação da ação de informar em ato de formar, através da manipulação da notícia. Também desde há muito sou leitor assíduo da Folha de São Paulo, que se destaca com reconhecida galhardia nesse e em tantos outros campos da informação. Digo isso para registrar que pouca coisa me surpreende nesse domínio, na grande mídia nacional e internacional. Por Mário Maestri, janeiro de 2005
.Aos 40 anos, a Globo quer ser a senhora do destino
....."Senhora do Destino" atrai 45 milhões de telespectadores diariamente. Reportagem da revista Veja explica bem o fenômeno. Mas não tira a conclusão necessária. A de que a estratégia das novelas globais é totalitária. Algo que vem sendo construído há 40 anos. Por Sérgio Domingues, fevereiro de 2005
.Brasil de Fato, instrumento para a luta
.....Mais de quatro mil pessoas participaram, no dia 29 de janeiro, da comemoração dos dois anos do Brasil de Fato. O evento aconteceu no Ginásio Araújo Viana, em Porto Alegre (RS), como uma das atividades do 5º Fórum Social Mundial. O público era formado por personalidades, intelectuais, leitores, colaboradores, militantes sociais, membros do conselho político e editorial, equipe de produção e pessoas como Luís Pereira, de Porto Alegre, que ainda não conheciam o Brasil de Fato. “É a primeira vez que vejo o jornal, mas gostei muito da proposta”, afirmou. Por Cristiane Gomes, janeiro de 2005
.Brasil de Fato comemora 2 anos com grandes nomes da esquerda
.....28 de janeiro de 2005 foi um dia de muita emoção para milhares de pessoas que sonham com a construção de um mundo melhor. Há exatos dois anos, no dia 28 de janeiro de 2002, militantes de esquerda, ligados a vários movimentos organizados, lançaram, em Porto Alegre, no Fórum Social Mundial 2003, o jornal Brasil de Fato. Um jornal considerado pelos seus idealizadores como um novo instrumento de luta contra o capitalismo neoliberal, por meio de um veículo democrático, com espaço para as ações das lutas sociais. Por Leonor Costa, janeiro de 2005
Veja é sempre a Veja: Qualquer capa serve para esconder o Fórum Social Mundial
.....A disputa de hegemonia que a Veja faz com a esquerda não é coisa para amadores. Em cada número há páginas e páginas que fazem esta batalha, no meio de alguma notícia mais ou menos indiferente. Neste ano, na sua edição do dia 2 de fevereiro, saída logo após o Fórum de Porto Alegre, esta revista campeã de conservadorismo repetiu a mesmíssima dose dos outros anos. Por Vito Giannotti, fevereiro de 2005
.I Fórum Mundial de Informação e Comunicação
.....Foi realizada na terça (25/1), um dia antes do início oficial do Fórum Social Mundial, o I Fórum Mundial de informação e Comunicação. A iniciativa vem por conta do reconhecimento de diversos setores da sociedade - e posteriormente da coordenação do Fórum - de que a Comunicação ocupa um lugar estratégico na luta por um mundo mais humano. Confira alguns dos temas debatidos e propostas feitas pelos palestrantes, comunicadores e participantes. Por Gustavo Barreto, 25 de janeiro, 2005
.Dados da Associação de Jornais confirmam concentração da mídia Brasileira
.....Dados publicados no site da Associação Nacional de Jornais - ANJ - sobre a comercialização de jornais diários impressos nos anos de 2001, 2002 e 2003 indicam alto grau de concentração na mídia impressa brasileira. Dentre mais de 500 veículos de comunicação impressos de circulação diária em todo país, os dez maiores jornais em circulação estão localizados na região Sul e Sudeste. Apenas seis grupos empresariais concentram a propriedade de mais da metade da circulação diária de notícias impressas no país. Sozinhos, estes veículos respondem por cerca de 55,46% de toda produção diária dos jornais impressos. Leia mais em www.observatoriodemidia.org.br
.NPC cria o mensário Repórter da Terra
.....O Repórter da Terra quer conversar com o seu leitor sobre a vida das pessoas que lutam por um pedaço de terra ou que, já o tendo conquistado, dele tiram sua sobrevivência e, através desse trabalho, constróem um país mais humano e mais justo; Quer conversar com seus leitores sobre a necessidade de se fazer a reforma agrária no Brasil e trazer elementos para que estes reflitam sobre a importância deste passo para o País e para todos os brasileiros. (...) Do Boletim NPC, fevereiro de 2005
.TV Sul, um instrumento de integração e de transformação
.....“O sul é o norte dos povos”, declarou o presidente da Venezuela, Hugo Chavez, quando propôs a criação da TV  Sul com o objetivo de ser uma espécie de “CNN dos humildes!”, para recuperar uma definição de Fidel Castro, feita ao calor dos debates num congresso de jornalistas latino-americanos, em 2001, em Havana. De fato, pensar a tão reclamada integração latino-americana sem propor simultaneamente uma integração informativo-cultural pode deixar margens aos que imaginam a integração apenas como instrumento de desafogo comercial para economias controladas por empresas transnacionais. Por Beto Almeida, jornalista, janeiro de 2005
.Monopólio da mídia, déficit democrático
.....Além dos fatores externos, como a internet e os jornais distribuídos gratuitamente, há um fator interno que explica a queda nas vendas dos grandes veículos da imprensa escrita, segundo Ignácio Ramonet: a perda de credibilidade. Por Emir Sader, da Agência Carta Maior, 10/1/2005.
.País enfrenta encruzilhada no setor de comunicação social
.....O ano que se inicia verá o confronto direto entre dois conceitos para o audiovisual: um deles, do Ministério das Comunicações, quer manter os atuais princípios de distribuição de recursos na transição para uma plataforma digitalizada; o outro, do Ministério da Cultura, aposta no modelo de agências reguladoras para ampliar o acesso aos meios. Por Maurício Hashizume, da Agência Carta Maior, 7/1/2005
.Fusão Folha-UOL-Portugal Telecom
.....Conglomerado altera panorama da comunicação no país, dizem especialistas. Por Lílian de Macedo e Valtemir Rodrigues, repórteres da Agência Brasil, 5/1/2005
.Fórum Mundial de Comunicação
.....“Queremos avançar mais numa área que reconhecemos ainda ser débil dentro do Fórum”, admite o jornalista uruguaio Mario Lubetki, diretor-geral da Inter Press Service – uma agência de notícias alternativa, que também funciona como organização não-governamental na luta pelo direito à comunicação. Janeiro de 2005
 
 
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