Bonner
& Homer. Por que o Jornal Nacional adora Homer Simpson.
Por Sérgio Domingues
A revista
CartaCapital (nº 71, dezembro de 2005) trouxe uma excelente reportagem
chamada "De Bonner para Homer". Ela dá pistas sobre os mecanismos
que o mais assistido telejornal do país utiliza. Entre eles, explicar
para esconder e transformar o negativo em positivo. (...) Dezembro de 2005
Sobre
a necessidade de ser claro.
Por William Bonner
Matéria
assinada pelo jornalista e professor Laurindo Lalo Leal Filho ("De Bonner
para Homer"), publicada na edição com data de 5/12 da revista
CartaCapital, provocou uma resposta de William Bonner, editor-chefe do
Jornal Nacional. Instado pelo jornalista Claudio Tognolli (de quem foi
colega de turma na ECA-USP) a comentar o texto de Lalo, Bonner redigiu
a manifestação reproduzida no Observatório da Imprensa
e divulgada pelo Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal. (...) Dezembro
de 2005
.Jornais,
manchetes e números —
sejamos sempre um pouco desconfiados...
....."A
manchete é a bandeira do dono do jornal"; Jornais – impressos ou
eletrônicos - costumam, periodicamente, "retratar" o desempenho da
economia e do governo. Para isso, precisam trabalhar com medidas, indicadores
quantitativos. Contudo, os indicadores que construímos (nós
ou eles) não são neutros, não são independentes
do lugar em que estamos, na sociedade. E não são independentes
do rumo que pretendemos dar à sociedade – o nosso projeto, a nossa
ideologia. Por Regis Moraes, maio de 2005
.As
formas não se opõem à arte de escrever
.....É
lamentável que a narração jornalística se tenha
desumanizado, a ponto de nela se valorizarem coisas como índices
e percentagens, mais do que falas, emoções e identidades
humanas. Entretanto, continua a haver espaço para rebeldias criativas
nas redações. Até porque é sempre possível
dar trato de arte ao texto jornalístico – qualquer que seja a forma.
Por Carlos Chaparro, maio de 2005, no Comunique-se
.Malandragem
visual
.....Por
Gustavo
Barreto, 5 de setembro de 2004. Para convencer seus leitores
de que o país, adotando a ortodoxia da economia de mercado, irá
alcançar um crescimento sustentável com distribuição
de renda, os editores do jornal O Globo não só reproduzem
um noticiário amigável ao governo e aos investidores internacionais.
A comunicação possui técnicas pouco conhecidas do
público, mas fartamente utilizadas pelos profissionais de mídia
e muito estudadas no meio acadêmico.
.Caco
Barcelos: Indústria da segurança alimenta a retórica
conservadora
.....Por
Juliana
Andrade
.Neoliberalismo
- a fala do capital financeiro
.....Por
Reginaldo
C. Moraes
.Linguagem:
acesso e distância do poder
.....Por
Claudia
Santiago, novembro de 2001
.Os
narradores mudos de Javé
.....Por
Sérgio
Domingues
Núcleo
Piratininga
de Comunicação
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