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Antropológica do Espelho: uma teoria da comunicação linear e em rede
Muniz Sodré

K, de Bernardo Kucinski – um livro que você não pode perder, se quiser se encontrar
[Por Reginaldo Moraes] Este é um livro que todos devemos ler: K. , de Bernardo Kucinski. No ano passado, ganhei um exemplar do Alípio Freire, no Rio, e comecei a ler no aeroporto, vindo para São Paulo. Não consegui parar, quase perdi o voo, cheguei a Sampa e ainda faltavam algumas páginas. Entrei num taxi quase sem falar e não desliguei até virar a ultima página. A narrativa é simplesmente cativante. Mas não é apenas por isso que devemos lê-lo. É para entender o sistema político em que vivemos sob a ditadura. E para entender como ainda sobram restos desse sistema. E, mais ainda, para entender como podemos evitar que esses restos vinguem de novo, como um cadáver insepulto que procria, para usar a frase do poeta.

O que o Vaticano, o fim do socialismo soviético e a privataria tucana tem em comum?
[Por Sérgio Luís Bertoni, TIE-Brasil] À primeira vista, o Vaticano, o fim do socialismo soviético e a privataria tucana nada tem em comum e são considerados, por alguns, fenômenos “isolados” no tempo e no espaço. Porém, 3 livros publicados nos últimos 18 meses, Vaticano S.A (Gianluigi Nuzzi, Larousse, 2010), Economia Bandida (Loretta Napoleoni, Difel, 2010) e A Privataria Tucana (Amaury Ribeiro Jr., Geração Editorial, 2011) mostram que os 3 “fenômenos” tem em comum o modus operandis neoliberal de desvio criminoso de dinheiro público, sempre lavados por empresas ou bancos off-shores, e seu investimento em negócios legais ou espúrios, fazendo com que de uma forma ou de outra a grana desviada volte aos corrputos e corruptores na qualidade de dinheiro limpo, legalizado no sistema bancário-financeiro internacional.

19 poemas Sem Terra - homenagem às vítimas do Massacre de Eldorado dos Carajás
Publicado em 12.04.12

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A aventura dos que lutam contra o terrorismo nos EUA
[Por Emir Sader/ Carta Maior] Mesmo se fosse ficção, a história desses personagens já seria sensacional. Mas se são reais e se dão no epicentro da guerra fria – entre Cuba e os EUA, entre Havana e Miami -, com personagens reais, que têm sua trajetória verdadeira reconstruída com maestria por um dos melhores escritores que temos - só poderia dar um livro extraordinário. Com "A Ilha", Fernando Morais nos ajudou a entender a Cuba, com "Os últimos soldados da guerra fria", nos permite entender melhor a América Latina, sua relação com os EUA e, portanto, um dos eixos que articulam o mundo contemporâneo.

Frantz Fanon, uma voz dos oprimidos
[Por Anne Mathieu] A divisão dos homens entre opressores e oprimidos, a desumanização indígena e o condicionamento do negro pelo branco. Contribuições fundamentais na primeira metade do século passado, as questões debatidas pelo psiquiatra e intelectual negro continuam atuais.

Livro O rastro do jaguar, obra-prima ignorada pela grande mídia brasileira
[Por Renato Pompeu/ Caros Amigos] O grande romance O rastro do jaguar (Leya, 2009), do mineiro Murilo Carvalho, lançado pela Leya no Brasil em 2009, tem várias coisas em comum com o romance Um defeito de cor, da também mineira Ana Maria Gonçalves, da Record, de 2006: ambos são os únicos romances brasileiros do século 21 que retomam as alturas de Grande serão:veredas, do também mineiro Guimarães Rosa. Mas ambos foram praticamente ignorados, pelo menos em sua verdadeira dimensão estética e cultural, pela grande mídia brasileira.

A Batalha Nossa de cada dia
[Por Raquel Júnia] Na Venezuela, o Governo de Hugo Chávez criou um complexo cinematográfico – a Villa del Cine. Foram investidos 42 milhões em estúdios, áreas de edição e equipamentos. O Uruguai tem hoje a mais avançada legislação de rádios comunitárias da América Latina. Um terço das freqüências de AM e FM uruguaias estão reservadas para as rádios comunitárias. Essas informações estão no livro "A Batalha da Mídia", de Dênis de Moraes. Mais do que falar sobre as batalhas da atualidade, o autor inspira e sugere caminhos para uma análise crítica da estrutura dos meios de comunicação e, sobretudo, da realidade na qual estão inseridos. [26.06.09]

Um retrato honesto da experiência venezuelana
[Por Igor Fuser] a lista dos demônios da mídia empresarial, o posto número 1 pertence, disparado, a Hugo Chávez, com sua boina vermelha e língua ferina. Raramente se passa um dia sem que alguma publicação da chamada "grande imprensa" despeje regulares doses de veneno contra o presidente venezuelano, apresentado como louco, fanfarrão, ditador ou incompetente. Essa cantilena se mantém há mais de dez anos. Para ser exato, desde o início de 1999, quando o antigo coronel iniciou, após sua chegada ao governo, a transformação de um dos países de estrutura social mais iníqua no planeta em uma referência mundial para todos os que cultivam os valores da justiça e da igualdade.

Jornalismo e Ditadura Militar são temas do livro João do Rio, 45
[Por Sheila Jacob] O livro João do Rio, 45, de Mouzar Benedito, aborda os anos da Ditadura Militar no Brasil. O foco é o dia-a-dia de uma casa no bairro Vila Madalena, de São Paulo, onde mora um grupo de jovens e a tia Hilda, parente de um deles, personagem que sempre esquece as chaves de casa e protagoniza uma série de cenas engraçadas. O grupo é composto em sua maioria por jornalistas.

Morte e Vida Severina - João Cabral de Melo Neto

Sem informação, o trabalhador será sempre um teleguiado
[Por Vito Giannotti] Sem formação política, os representantes só representarão os interesses da sua categoria. Confira a resenha do livro História das Lutas dos Trabalhadores do Brasil, publicada no jornal Caminho com Flores

‘O Delfim’ e a crença na Revolução em Portugal
[Por Sheila Jacob] “Cá estou”. É assim que se inicia a narrativa do português José Cardoso Pires, em seu livro O Delfim. O Autor-personagem resolve ir até o interior, em uma aldeia chamada Gafeira, e escrever a história dos Palma Bravo, uma família nobre do local. O narrador descobre, então, que Tomás Manuel, o último da aristocracia, está envolvido em uma história de crime, que permanece sem solução. O principal tema deste livro, na verdade, é um processo de Revolução ocorrido na aldeia, quando os moradores montam uma cooperativa de controle da Lagoa, onde portugueses de diversas regiões do país costumavam caçar. Após a tomada do poder pelo povo, não seria mais preciso pedir a autorização de Tomás Manuel. O local deixa de ser propriedade privada, e torna-se coletivo. [11.05.2006]

 


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 NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação * Arte: Cris Fernandes * Automação: Micro P@ge