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adquirir qualquer uma de nossas publicações, envie mensagem
para Cristina Braga através do endereço npiratininga@uol.com.br
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Muralhas da linguagem - 2ª edição
O livro Muralhas da Linguagem, de Vito Giannotti, sintetiza quatro décadas de experiência com a linguagem, aqui entendida como um instrumento fundamental tanto de dominação (quando manipulada pelas elites) quanto de emancipação (quando colocada na perspectiva daqueles a quem Walter Benjamin qualificaria como a "legião dos vencidos"). Se Paulo Freire mostrou que a apropriação da linguagem pelo oprimido é um ato potencialmente revolucionário, Giannotti aborda o problea tal como ele se apresenta na vida contemporânea dos movimentos sociais, da luta sindical, dos milhões de brasileiros diariamente submetios ao bombardeio ideológico promovido pela grande mídia. O autor não se limita à denúncia. Ao contrário, propõe um desafio: como fazer do ato comunicativo um momento de criação? Como fazer da "mídia alternativa" um eixo de organização em defesa dos direitos humanos e das liberdades fundamentais? O leitor não encontrará respostas e fórmulas prontas, mas será convidado a ocupar o lugar de protagonista de seu próprio discurso. [José Arbex Jr.]
Dicionário de Politiquês
Dicionário de Politiquês
é o novo livro de Vito Giannotti, escrito em parceria com Sérgio
Domingues. A publicação é um manual prático de linguagem para ser usado
todos os dias por quem deseja se comunicar com muitas pessoas. São
cerca de 3500 verbetes incompreensíveis traduzidos para a língua dos
“normais”, ou seja, para a grande maioria da população que não passou
mais do que oito anos nos bancos escolares. “A
ideia chave do Dicionário é que o intelectual, como o
artista, para cumprir seu papel tem que estar onde o povo trabalhador
está e efetivamente comunicar-se com ele" afirma o educador Gaudêncio Frigotto na apresentação
do livro.
História das Lutas dos Trabalhadores do Brasil - 3ª edição
3ª edição revista e ampliada de História da Luta dos Trabalhadores do Brasil, de Vito Giannotti. R$ 35,00
O
livro de Vito Giannotti, da Editora Mauad, nasceu da necessidade de os
trabalhadores terem à mão um resumo, uma síntese da sua história, suas lutas,
suas vitórias e derrotas. Livros sobre os trabalhadores do Brasil há muitos. Muitos
são bons. Alguns, ótimos. O problema é que muito raramente caem nas mãos dos
trabalhadores. As razões são muitas, no mínimo dez. Uma delas é que quase não
se encontram livros sobre este assunto que sejam sínteses. Que apresentem um
quadro geral com os problemas, as soluções e as lições desta bela história de
mais de um século. O livro de Giannotti tenta responder a este desafio.
Nesta
terceira edição foram acrescentadas várias informações importantes que
faltavam. Foram sugestões vindas de amigos e companheiros de vários Estados:
lutas, greves, batalhas que passaram despercebidas nesta longa guerra de
classe. Por isso, o livro teve acrescidas umas vinte páginas.
Muita coisa
faltou. Na quarta edição teremos mais acréscimos. Quem quiser pode desde já
mandar novas informações, sugestões, adendos. E quem quiser pode encomendar seu
exemplar ou exemplares. Para isso, mande mensagem para Augusto:
npiratininga@uol.com.br.
História das Lutas dos Trabalhadores do Brasil Por Vito Giannotti. Editora MAUAD - 2007 (R$ 35,00)
“Falar do livro é falar do Vito. É um trabalho excepcional, em que ele atua fundamentalmente junto à classe trabalhadora no sentido de reforçar ou de criar a consciência revolucionária do trabalhador, chamando a atenção para a sua história, a sua luta, que nada têm a ver com a história oficial. O livro desmistifica a idéia de que a sociedade brasileira é pacífica, não reage. Muito ao contrário, mostra que ela luta sempre. É importante, também, porque, reforçando a luta do trabalhador, ele está reforçando a idéia do velho Marx de que a luta de classes continua.” – Professor Rubem Aquino, historiador, assina a apresentação do livro.
O Novo Sindicalismo, a Estrutura Sindical e a Voz dos Trabalhadores Por Guilherme Marques Soninho. Editora ADIA - 2004 (R$ 25,00)
Sinopse: “Analisar o novo sindicalismo pelo seu ponto de chegada, hoje, é um equívoco. Tanto quanto julgar os “Dez dias que abalaram o mundo” do começo da fantástica Revolução Russa, pelas cenas macabras da queda do Muro de Berlim. O mérito do Guilherme, neste texto, é mostrar que houve o novo, sim, mas que dentro dele havia, desde antes da CUT nascer, duas visões. Havia duas vertentes. Uma que ele localiza no que será a visão vitoriosa e majoritária, na CUT. Outra, a visão derrotada. A visão das oposições sindicais, da minoria dos sindicatos e de movimentos sociais, que inicialmente marchavam junto com o novo sindicalismo. Mas, na visão do texto, o resultado final, não pode negar toda a novidade trazida no processo de construção. [...] o texto é mais do que uma análise pontual do novo sindicalismo e sua relação com a velha estrutura sindical. É uma análise do sindicalismo da CUT no seu nascimento, no seu auge e na fase de integração ao sistema.” Para comprar envie mensagem para npiratininga@uol.com.br
Manual de Linguagem Sindical Por Claudia Santiago, Sergio Domingues, Vito Giannotti. Ed. NPC - 1999 (R$ 20,00)
Sinopse: Junte o economês, informatiquês, intelectualês, juridiquês, psicologuês e politiquês. Você terá o sindicalês. Uma linguagem utilizada pelos ativistas, diretores e profissionais sindicais. Uma linguagem perfeitamente entendida por eles, mas não pelo público dos sindicatos. Um público muito especial: milhões de trabalhadores e trabalhadoras. É por estas razões que o sindicalês é uma linguagem proibida. Proibida porque não é entendida, compreendida, assimilada por aqueles que procura atingir. Porque não leva os trabalhadores a lutar e se mobilizar por seus direitos. Este manual pretende ajudar os comunicadores sindicais a se livrar do sindicalês. Leia alguns verbetes do Manual de Linguagem Sindical clicando aqui. Para comprar envie mensagem para npiratininga@uol.com.br
Neoliberalismo: de onde vem e para onde vai Por Reginaldo Moraes. Ed. Senac - 2002 (R$ 20,00)
Sinopse: Neoliberalismo — corrente de pensamento + movimento intelectual organizado + conjunto de políticas adotadas pelos governos neoconservadores e propagadas a partir de organizações multilaterais (Banco Mundial e FMI). O livro traça um didático roteiro para compreendê-lo: I. O liberalismo clássico; II. E o Neoliberalismo - o que é e de onde vem?; III. orientações políticas do neoliberalismo; IV. Efeitos da intervenção estatal - segundo os liberais; V. Impactos do neoliberalismo no mundo do trabalho; VI. Os bens públicos e as políticas sociais; VII. Diagnóstico, prognóstico, terapêutica - as receitas neoliberais. Para comprar envie mensagem para npiratininga@uol.com.br
História do Brasil Recente-1964-1992 Por Sonia Mendonça e Virgínia Fontes. 3ª edição revista e atualizada. Ed. Ática -1994
Sinopse: O livro — de caráter didático — faz um quadro econômico, social e político da história do Brasil atual. Apresenta os antecedentes do golpe de 1964, procurando incorporar as diversas dimensões da crise então em curso e enfatizando o fato de que, do ponto de vista estritamente econômico, o golpe foi responsável pelo aprimoramento e consolidação do modelo consorciado entre o Estado, grandes empresas nacionais e empresas multinacionais (estas últimas constituindo o pólo dinâmico do tripé), modelo que havia sido implantado a partir de 1955. Apresenta as bases do "milagre" brasileiro e a poderosa concentração de capitais e de renda que propiciou, assim como as crescentes crises de legitimidade que a ditadura experimentou. O processo de abertura é trabalhado tanto em seu viés econômico, com as crises internacionais dos anos 70 e as fissuras internas entre os setores dominantes, quanto na exaustão das classes trabalhadores e seu impulso organizativo e revindicativo, retomado também nos anos 70. No período da chamada Nova República aprofunda-se a crise econômica e acirram-se os conflitos sociais, com a manutenção das organizações populares e com barreiras opostas pelos setores conservadores (Centrão, UDR e, finalmente, o período Collor) a uma plena democratização. Para comprar envie mensagem para npiratininga@uol.com.br
Força Sindical — A Central Neoliberal Por Vito Giannotti. Ed. Mauad - 2002 (R$ 25,00)
Sinopse: Nas palavras de Ricardo Antunes, professor de sociologia da Unicamp, neste livro, Vito Giannotti mostra o resultado de uma simbiose entre o ideário neoliberal das eras Collor e FHC e o velho peleguismo herdeiro da estrutura sindical getulista: a Força Sindical e seu sindicalismo de negócios. “É um trabalho limpo, como o texto que devoramos rapidamente. (...) Limpo, ao aceitar o desafio que é de muitos, e de pôr o dedo na ferida, dando nomes aos bois”, diz Virgínia Fontes, professora de História da Universidade Federal Fluminense (UFF/RJ). Giannotti conta a história desde as raízes históricas desta Central, que ele define como completamente patronal, até a seqüência de traições aos interesses imediatos e históricos dos trabalhadores. O final é a farsa das festas-bingo dos Primeiros de Maio financiados pelos empresários. Para comprar envie mensagem para npiratininga@uol.com.br
O que é Jornalismo Sindical Por Vito Giannotti. Ed Brasiliense - 2000 (R$ 22,00)
Sinopse: Jornais, boletins e cartilhas sindicais têm suas especificidades. Os destinatários desta comunicação têm interesses específicos e, sobretudo, na sua maioria, não têm hábito de ler jornal. Por isso, o jornalismo sindical exige uma linguagem específica e uma apresentação muito atrativa. Para comprar envie mensagem para npiratininga@uol.com.br
Comunicação Sindical — Falando para milhões Por Claudia Santiago e Vito Giannotti. Ed. Vozes - 1996 (R$ 30,00)
Sinopse: A comunicação de um sindicato com os trabalhadores de sua base pode ser comparada a um mosaico composto de milhares de pedrinhas. Nenhuma dessas pedras é o mosaico, mas o conjunto delas, colocadas seguindo uma determinada forma, pode dar um belíssimo resultado final. Cada pedra desse mosaico é um instrumento. É preciso saber usá-lo, de forma certa e na hora certa. Se isso acontecer temos na mão um poderoso instrumento de luta contra a hegemonia dos Meios de Comunicação da Burguesia. Para comprar envie mensagem para npiratininga@uol.com.br
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JORNAIS
Fala STIU-DF
O Sindicato dos Urbanitários do Distrito Federal (STIU-DF) lançou, em agosto de 2012, o jornal mensal Fala-STIU, feito em parceria com o NPC. O objetivo é ser um espaço regular de discussão dos problemas dos trabalhadores do setor elétrico e das medidas que têm impacto no restante da sociedade também. Além do jornal, o sindicato ampliou as iniciativas de comunicação após um curso ministrado pelos coordenadores do NPC, Vito Giannotti e Claudia Santiago, à diretoria do sindicato. Confira as edições produzidas em parceria com a equipe do NPC!
Em início de 2011, o Sindicato dos Servidores Públicos Federais na Área de Ciência e Tecnologia do Vale do Paraíba (SindCT) lançou, em parceria com o NPC, o seu jornal mensal. Ao longo de suas edições a publicação aborda diversos temas de interesse dos trabalhadores de ciência e tecnologia, dos moradores da região e da sociedade em geral - além de dicas culturais. Confira a versão online de alguns números do jornal no site do SindCT!
BoletimNPC 158 - versão impressa
O NPC lançou, em janeiro de 2010, uma publicação especial sobre o 15°
Curso Anual do NPC. Foi a versão impressa do Boletim NPC 158. O curso foi realizado no ano passado, entre os dias
11 e 15 de novembro, e contou com cerca de 200 participantes de todos
os estados do país e mais de 50 palestrantes e expositores. A publicação foi distribuída no Fórum Social Mundial de Porto Alegre.
O jornal contém informações sobre as mesas de debates e palestras, que em geral reafirmaram o título geral do encontro, A Mídia como partido do capital. Também aborda o dia de encerramento, em que foi exibido o filme Linha de Passe, seguido de debate no Cine Odeon.
Os vários temas do 15º Curso são resumidos em pequenos artigos e
entrevistas com os palestrantes. O jornal especial nos fala da
programação cultural que esteve recheada de apresentações de jongo,
samba, funk, além da participação da Companhia Marginal, um grupo de
teatro da favela da Maré. Clique na imagem para ler o jornal.
Vozes das Comunidades O jornal Vozes das Comunidades é fruto dos Cursos de Comunicação Comunitária ministrados pelo NPC desde 2003. As publicações foram produzidas pelos próprios alunos, desde a elaboração da pauta passando pela apuração e produção de textos. Os alunos são normalmente lideranças de comunidades e movimentos populares; estudantes de comunicação moradores de favelas; e estudantes e jornalistas ligados aos movimentos sociais. Clique nas imagens para baixar.
O Cabistão - jornal dos alunos do curso de Arraial do Cabo O Cabistão é um jornal que surgiu durante as aulas de comunicação comunitária promovidos pelo NPC em
Arraial do Cabo, por meio do Projeto Ressurgência. Os assuntos, os textos e as fotos são produções dos próprios alunos.
Inclusive o nome, O Cabistão, foi aprovado por eles em uma votação, na
qual outros cinco nomes concorreram. O curso de Comunicação Comunitária nasceu para
gerar mobilização, debate, e, sobretudo, divulgação do pensamento e da
realidade da cidade de Arraial. Nasceu também para ser um espaço de
troca de idéias sobre o meio-ambiente da cidade, e sobre como gerenciar com
qualidade nossa Reserva Extrativista Marinha. Hoje, já são 6 números lançados.
Jornal REPÓRTER DA TERRA Números 1 e 2, de janeiro e março de 2005
..Primeira edição...
O Núcleo Piratininga de Comunicação lançou em janeiro de 2005 o jornal REPÓRTER DA TERRA, que ocupará o espaço vazio da falta de informações sobre o resultados concretos das transformações sociais no Brasil. Seus primeiros números serão dedicados à Reforma Agrária. Em parceria com o CERIS, MST e INCRA, o NPC estabeleceu uma rede de 40 repórteres em 23 estados brasileiros. Esses repórteres estão visitando acampamentos e assentamentos, registrando os fatos marcantes da vida dos trabalhadores rurais que estão participando de cursos, seminários e das mais diversas atividades de formação. Organizados, lutam por dignidade, assistência técnica e por um pedaço de terra para nela viver e produzir.
As reportagens vão revelando o lado humano e belo da vida desses trabalhadores rurais. São Marias, Josés, Severinas, Chicos, Anas, Kellis, Mários e tantos outros que saem da invisibilidade e nos mostram como é viver nos assentamentos de Reforma Agrária. O estilo do Jornal põe os fatos e a vida em primeiro plano e inaugura uma nova linha editorial para os jornais de esquerda no Brasil. Para o REPÓRTER DA TERRA as transformações sociais já estão acontecendo. É uma revolução silenciosa e definitiva. O desafio é apresentar à sociedade os seus resultados e sua concretude e, ainda, mostrar a importância de cuidar desses filhos e filhas que são ameaçados pelos atuais faraós e herodes.
Edição No dois...
Não se trata de fugir nem tão pouco se esconder. Para o REPÓRTER DA TERRA é hora de visibilizar a vida, alimentar a esperança, indicar caminhos e fazer reverter projetos jornalísticos que desvirtuam a notícia, como se o povo só gostasse de ver sangue, miséria e corrupção. A estética, o bom gosto e a alegria de viver do povo brasileiro são presenteados com um Jornal à sua imagem e semelhança. A edição do REPÓRTER DA TERRA será mensal com uma tiragem de 10.000 exemplares. Conheça-o e forme sua própria opinião. Ele está disponível em formato PDF. (Texto de Isaias Bezerra de Araújo, Coord. Técnico do CERIS e Co-editor do REPÓRTER DA TERRA). Para visualizar o Jornal REPÓRTER DA TERRA, clique aqui abaixo:
Neste boletim, destacamos alguns livros da área de COMUNICAÇÃO, principalmente as mudanças trazidas pela internet, as novas possibilidades e os desafios que surgiram. Boa leitura!
.Apostila do 17º Curso Anual do NPC (16 a 20 de novembro de 2011) .Comunicação Sindical e Disputa de Hegemonia - Módulo I .Comunicação Sindical - AVANÇADO .Comunicação e Negociação .História das Lutas dos Trabalhadores no Brasil .Comunicação Comunitária/ Popular .Redação Sindical e Popular .História das Centrais Sindicais no Brasil .Como fazer Análise de Conjuntura .Concepção e Prática Sindical
............CARTILHAS
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Cartilhas de formação CNTE
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) investiu em uma série de cartilhas voltadas à formação política dos trabalhadores em educação e professores e dirigentes sindicais da área da educação. Oobjetivo é possibilitar que trabalhadores e trabalhadoras sejam capazes de analisar a realidade, elaborar propostas para transformá-la e agir coletivamente.
O Núcleo Piratininga de Comunicação atuou na edição dos textos e na diagramação final dos cadernos, com o objetivo de tornar o material o mais didático possível e de fácil acesso.
Clique nos títulos abaixo para conferir as publicações!
O PETRÓLEO É NOSSO: entenda as ameaças que sofre a maior riqueza do Brasil e como podemos preservá-la Essa
cartilha serve para consolidar e aprofundar o conhecimento dos
brasileiros sobre a grande riqueza que representa o pré-sal. Como diz o
engenheiro Fernando Siqueira na apresentação, "esta descoberta é a maior
oportunidade que o Brasil já teve de deixar de ser o eterno país do
futuro". Siqueira, o autor da cartilha, procurou disponibilizar nesse
importante material dados de palestras que deu pelo país todo sobre o
assunto. Como diz ele: "era urgente levar as pessoas a perceberem a
magnitude e a importância dessa nova riqueza para o desenvolvimento
sustentado do nosso País. Se conseguirmos esse intento, temos certeza de
que o pré-sal será realmente do seu verdadeiro dono: o povo
brasileiro".
Em 13 capítulos a cartilha mostra a passagem do
monopólio da União ao Pré-Sal; por que o petróleo é tão estratégico e
cobiçado; as estratégias de dominação norte-americanas sobre a nossa
riqueza; os impactos dos choques do petróleo e da crise econômica
mundial. Aborda ainda a formação do pré-sal, seus problemas, o marco
regulatório brasileiro, além de recuperar a missão da Petrobrás e
apresentar as propostas da AEPET para garantir que essa riqueza seja
revertida em melhorias para o povo brasileiro.
A Casa da Mulher Trabalhadora (Camtra) e o NPC produziram a cartilha Mulher Trabalhadora – Vida e Direitos. O lançamento foi no dia 6 de setembro.
A cartilha apresenta dados sobre o trabalho feminino, precarização,
discriminação, direitos e a Lei Maria da Penha. O texto foi produzido
por Iara Amora dos Santos, da Camtra, juntamente com Luisa Santiago e
Sheila Jacob, do Núcleo Piratininga.
Sindicalize-se e eleja o Representante da sua Escola!
O Representante de Escola fortalece a Luta de Todos. Sindicalize-se e eleja o Representante da sua Escola! Contando um pouco da história dos sindicatos e Sepe, em especial, o NPC elaborou juntamente com professores deste sindicato uma cartilha para a Campanha para eleição dos representantes de cada escola.
Nosso objetivo é mostrar como, historicamente, o trabalhador unido é mais forte. E como a presença de um representante do sindicato em cada escola é favorável a todos.
Eleja seu representante!
Assédio Moral: exploração e opressão em dose dupla
O Núcleo Piratininga de Comunicação se enpenhou na luta contra os maltratos sofridos pelo trabalhador. Quanto mais dispuser de informação, mais o trabalhador terá capacidade de perceber quando o limite entre o cumprimento das suas obrigações profissionais e o estorvo de viver sob perseguição foi ultrapassado. São inúmeras as formas de assédio moral. Subnotificar acidentes, pressionar técnicos de segurança para que registrem de modo brando ocorrências graves, assediar sexualmente, utilizar-se de instrumentos de punição de modo injusto, distribuir níveis sem critérios claros, GDP, desrespeitar direitos, estão entre as muitas possibilidades.
Como mais um instrumento de luta na prevenção e no diagnóstico dos casos de assédio moral, elaboramos essa Cartilha em parceria com outros sindicatos
Que este trabalho contribua neste esforço.
Caderno resgata História do 8 de março
O Núcleo Piratininga de Comunicação fez nova edição do Caderno O Dia da Mulher nasceu das Mulheres Socialistas, lançado, em primeira edição, em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, em 2004. Com texto de Vito Giannotti e ilustrações de Latuff, esta cartilha conta a origem deste dia. Quais os acontecimentos que levaram a marcar o 8 de março como dia de luta mundial das mulheres? Como surgiu a história das 129 mulheres queimadas vivas, em Nova Iorque, no ano de 1857, numa fábrica que nunca existiu, numa data inventada? E quais os interesses de se criar este mito? O caderno, atualizado e revisto, mostra a origem histórica deste dia, no começo do século XX: a luta de milhões de mulheres socialistas com a contribuição de outras mulheres que limitavam suas lutas à conquista do direito de voto. O dia 8 de Março foi consagrado por uma greve de operárias russas em 1917 que, sem querer, foi o estopim da grande Revolução Russa. Logo em seguida, em 1919, a 3ª Internacional declarou este dia como o dia mundial da luta das mulheres.
O Núcleo Piratininga de Comunicação elaborou o Caderno “1º de Maio: dois séculos de lutas operárias”. Vito Giannotti, coordenador do NPC, afirma: “Inútil falar da sua utilidade e quase necessidade, no momento político atual, quando a militância carece mais do que nunca de bases históricas e ideológicas para responder aos desafios do momento”. Foi por isso que, respondendo à solicitação de vários sindicatos, o NPC reeditou o Caderno do 1º de Maio. “Acreditamos que com este trabalho estamos contribuindo para a preservação da memória e continuação da luta mundial dos trabalhadores”, conclui Giannotti, autor de obras importantes que ajudam trabalhadores a disputar a hegemonia no campo da comunicação. Informações sobre como adquirir a publicação nos telefones (21) 2220-5618, 99033276 ou no email npiratininga@uol.com.br. Clique na imagem para acessar a cartilha.
Cartilha sobre o Trabalho Escravo no Maranhão foi lançada em março
Foi lançada no municipio de Imperatriz, no início do mês de março, a cartilha “Combate ao Trabalho Escravo no Maranhão”, produzida pelo NPC, a pedido da Delegacia Regional do Trabalho do Maranhão e do Fórum Estadual pela Erradicação do Trabalho Escravo. Para obter exemplares dessa cartilha, dirigir-se a drtma@mte.gov.br
............DOMINGO
É DIA DE CINEMA
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A Agenda NPC de 2013 apresenta um grande número de revoltas, motins, insurreições e revoluções que o nosso povo fez ao longo de sua história. O objetivo é combater a visão difundida e reforçada diariamente de que “brasileiro é bonzinho”, pacífico, e não briga e nem luta por seus direitos. A cada dia são apresentadas doses homeopáticas das várias mobilizações, levantes e ações ocorridas no Brasil inteiro, desde o século 19 até os dias atuais. Além dessas notas curtas, na abertura de cada mês há textos sobre diversos acontecimentos, como a Cabanagem, a Insurreição dos Malês, a Revolta da Chibata, as Ligas Camponesas, o Abril Vermelho do MST, o Comício da Central do Brasil, a Passeata dos 100 Mil, o Contestado, Manoel Congo, a Revolta da Vacina e inúmeras greves que tivemos em nossa história. Esses artigos foram escritos por pesquisadores, jornalistas, sindicalistas e militantes convidados pelo NPC.
Agenda NPC 2012
O tema da Agenda do NPC de 2012 é a Comunicação dia a dia. Este é um dos assuntos fundamentais trabalhados pelo Núcleo Piratininga de Comunicação, entidade que há 17 anos vem defendendo a centralidade da mídia na disputa diária de hegemonia e na construção de uma sociedade outra: igualitária, socialista, de e para todos.
Todos os dias são apresentadas duas ou mais notícias relacionadas ao tema principal. Há, por exemplo, registro de lançamentos de jornais, livros, cartilhas, revistas e programas de rádio ou TV que tenham contribuído para uma maior circulação das ideias da esquerda em todo o Brasil. Também são noticiados comícios, manifestações e protestos organizados para defender a democratização do acesso e da produção de informações.
Agenda NPC 2011
Mulheres Na História é o tema da agenda 2011 do NPC, que recupera a vida e a luta de milhares de mulheres no Brasil e no mundo. São jornalistas, professoras, artistas, sufragistas, guerrilheiras, poetas, sindicalistas, frentenegrinas, enfermeiras, defensoras de direitos humanos, da moradia.
Na abertura de cada mês há um texto sobre uma mulher com história de vida marcante. Dentre as homenageadas, Márcia Jacintho, mãe que luta contra a violência policial, e Edma Valadão, enfermeira assassinada juntamente com seu marido por denunciar irregularidades no sistema Cofen. Em cada dia do ano, há notas informativas e fotos sobre a atuação destas centenas de mulheres em várias áreas. A capa é da artista gráfica pernambucana Andréa Aguiar e tem fotos de João Roberto Ripper e Claudia Santiago. O projeto gráfico é de Daniel Costa.
Agenda NPC - 2010
O tema da agenda do NPC de 2010 é Lutas dos Trabalhadores no Brasil no século XX.
Ela contém mais de 800 notícias da história dos movimentos da esquerda
brasileira, como greves, assembleias, congressos, passeatas,
manifestações, criação de jornais e revistas, lançamentos de livros
etc.
Essas
notícias vêm indicadas, cada uma, no dia, mês e ano em que ocorreram.
São fatos, dados, acontecimentos que, no seu conjunto, apresentam uma
visão rápida da nossa história.
O
principal objetivo da Agenda do NPC é incentivar a estudar mais e a
saber mais para, assim, conhecer melhor a história do país para dela
tirar lições positivas ou negativas. Ao mesmo tempo, cumpre um
importante papel de preservação da nossa memória.
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