PUBLICAÇÕES__________
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LIVROS

Para adquirir qualquer uma de nossas publicações, envie mensagem para Cristina Braga através do endereço npiratininga@uol.com.br
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A Muralha da Linguagem
Por Vito Giannotti. Ed. Mauad - 2004 (R$ 30,00)

Sinopse: Em A Muralha da Linguagem, Vito Giannotti joga na cara do leitor toda a sua indignação pelo fato de o Brasil, país que escolheu para viver e ter filhos, ser ainda hoje dividido entre a Casa Grande e a Senzala e seus arredores. E prova por A + B como esta divisão se reflete na linguagem. Um Brasil no qual a distância entre os mais ricos e os mais pobres é quase a pior do mundo. O país da injustiça social institucionalizada e aceita como normal. Um país que convive, sem grandes traumas psicológicos, morais, ou políticos, com um sistema de injustiça absoluta e secular, afirma já no primeiro capítulo.
     Na obra, conta casos, relata fatos, mostra muitos números cruéis da vergonhosa concentração de renda aliada ao desprezo das elites pela classe trabalhadora. Faz de tudo para convencer jornalistas, sindicalistas, advogados, professores e quaisquer outros que se relacionem com o povo, que a mesma divisão econômica se repete na linguagem. A divisão social do País se reflete, de forma ampliada na linguagem. A Casa Grande fala uma linguagem que a Senzala não entende. Esta é a tragédia para uma comunicação que quer atingir trabalhadores que não estudaram nas escolas da Casa Grande e nem lêem os jornais, revistas e nem freqüentam livrarias próprias de uma pequena parcela da população brasileira. Para comprar envie mensagem para npiratininga@uol.com.br

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O Novo Sindicalismo, a Estrutura Sindical e a Voz dos Trabalhadores
Por Guilherme Marques Soninho. Editora ADIA - 2004 (R$ 25,00)

Sinopse: “Analisar o novo sindicalismo pelo seu ponto de chegada, hoje, é um equívoco. Tanto quanto julgar os “Dez dias que abalaram o mundo” do começo da fantástica Revolução Russa, pelas cenas macabras da queda do Muro de Berlim. O mérito do Guilherme, neste texto, é mostrar que houve o novo, sim, mas que dentro dele havia, desde antes da CUT nascer, duas visões. Havia duas vertentes. Uma que ele localiza no que será a visão vitoriosa e majoritária, na CUT. Outra, a visão derrotada. A visão das oposições sindicais, da minoria dos sindicatos e de movimentos sociais, que inicialmente marchavam junto com o novo sindicalismo. Mas, na visão do texto, o resultado final, não pode negar toda a novidade trazida no processo de construção.
       [...] o texto é mais do que uma análise pontual do novo sindicalismo e sua relação com a velha estrutura sindical. É uma análise do sindicalismo da CUT no seu nascimento, no seu auge e na fase de integração ao sistema.” Para comprar envie mensagem para npiratininga@uol.com.br

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Agenda-2005 do Núcleo Piratininga
NPC, 2004 (R$ 23,00)
Manter a capacidade de se indignar com a indiferença, a injustiça e a miséria material e intelectual não é tarefa fácil. Em meio a um ambiente desmobilizador, conhecer a trajetória dos homens e mulheres que mantiveram essa chama acesa é ingrediente indispensável para fomentar a luta. Os fatos, eventos e manifestações que sacudiram o Brasil e o mundo, jornais e publicações que fizeram História, personalidades que fizeram a diferença com suas incansáveis lutas pelo justo. É da ignorância destes acontecimentos, já dizia o dramaturgo alemão Bertolt Brecht, que nasce a prostituta, o menor abandonado e o político vigarista. Querem privatizar o conhecimento, a sabedoria, o pensamento. E cabe aos trabalhadoresconscientes dos erros e acertos do passadolutar contra isto, buscando se libertar de forma cada vez mais plena e se formar de maneira cada vez mais livre. É com este objetivo que o Núcleo Piratininga de Comunicação organizou a Agenda NPC 2005, um documento com lhe acompanhará dia-a-dia, reintegrando à memória coletiva cerca de 2.500 pequenas notícias, distribuídas entre todos os dias do ano e acompanhadas de mais de 450 ilustrações. Elas servirão de referência para a necessária reflexão cotidiana sobre os caminhos que devemos tomar frente às opressões culturais, econômicas, políticas e sociais. Para comprar envie mensagem para npiratininga@uol.com.br
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Manual de Linguagem Sindical
Por Claudia Santiago, Sergio Domingues, Vito Giannotti. Ed. NPC - 1999 (R$ 20,00)

Sinopse: Junte o economês, informatiquês, intelectualês, juridiquês, psicologuês e politiquês. Você terá o sindicalês. Uma linguagem utilizada pelos ativistas, diretores e profissionais sindicais. Uma linguagem perfeitamente entendida por eles, mas não pelo público dos sindicatos. Um público muito especial: milhões de trabalhadores e trabalhadoras. É por estas razões que o sindicalês é uma linguagem proibida. Proibida porque não é entendida, compreendida, assimilada por aqueles que procura atingir. Porque não leva os trabalhadores a lutar e se mobilizar por seus direitos. Este manual pretende ajudar os comunicadores sindicais a se livrar do sindicalês. Leia alguns verbetes do Manual de Linguagem Sindical clicando aqui. Para comprar envie mensagem para npiratininga@uol.com.br

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O que é Jornalismo Sindical
Por Vito Giannotti. Ed Brasiliense - 2000 (R$ 15,00)

Sinopse: Jornais, boletins e cartilhas sindicais têm suas especificidades. Os destinatários desta comunicação têm interesses específicos e, sobretudo, na sua maioria, não têm hábito de ler jornal. Por isso, o jornalismo sindical exige uma linguagem específica e uma apresentação muito atrativa. Para comprar envie mensagem para npiratininga@uol.com.br

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Comunicação Sindical Falando para milhões
Por Claudia Santiago e Vito Giannotti. Ed. Vozes - 1996 (R$ 21,00)

Sinopse: A comunicação de um sindicato com os trabalhadores de sua base pode ser comparada a um mosaico composto de milhares de pedrinhas. Nenhuma dessas pedras é o mosaico, mas o conjunto delas, colocadas seguindo uma determinada forma, pode dar um belíssimo resultado final. Cada pedra desse mosaico é um instrumento. É preciso saber usá-lo, de forma certa e na hora certa. Se isso acontecer temos na mão um poderoso instrumento de luta contra a hegemonia dos Meios de Comunicação da Burguesia. Para comprar envie mensagem para npiratininga@uol.com.br

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Neoliberalismo: de onde vem e para onde vai
Por Reginaldo Moraes. Ed. Senac - 2002 (R$ 20,00)

Sinopse: Neoliberalismocorrente de pensamento + movimento intelectual organizado + conjunto de políticas adotadas pelos governos neoconservadores e propagadas a partir de organizações multilaterais (Banco Mundial e FMI). O livro traça um didático roteiro para compreendê-lo: I. O liberalismo clássico; II. E o Neoliberalismo - o que é  e de onde vem?; III.  orientações políticas do neoliberalismo; IV. Efeitos da intervenção estatal - segundo os liberais; V. Impactos do neoliberalismo no mundo do trabalho; VI. Os bens públicos e as políticas sociais; VII. Diagnóstico, prognóstico, terapêutica - as receitas neoliberais. Para comprar envie mensagem para npiratininga@uol.com.br

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História do Brasil Recente-1964-1992
Por Sonia Mendonça e Virgínia Fontes. 3ª edição revista e atualizada. Ed. Ática -1994

Sinopse: O livrode caráter didáticofaz um quadro econômico, social e político da história do Brasil atual. Apresenta os antecedentes do golpe de 1964, procurando incorporar as diversas dimensões da crise então em curso e enfatizando o fato de que, do ponto de vista estritamente econômico, o golpe foi responsável pelo aprimoramento e consolidação do modelo consorciado entre o Estado, grandes empresas nacionais e empresas multinacionais (estas últimas constituindo o pólo dinâmico do tripé), modelo que havia sido implantado a partir de 1955. Apresenta as bases do "milagre" brasileiro e a poderosa concentração de capitais e de renda que propiciou, assim como as crescentes crises de legitimidade que a ditadura experimentou.
     O processo de abertura é trabalhado tanto em seu viés econômico, com as crises internacionais dos anos 70 e as fissuras internas entre os setores dominantes, quanto na exaustão das classes trabalhadores e seu impulso organizativo e revindicativo, retomado também nos anos 70. No período da chamada Nova República aprofunda-se a crise econômica e acirram-se os conflitos sociais, com a manutenção das organizações populares e com barreiras opostas pelos setores conservadores (Centrão, UDR e, finalmente, o período Collor) a uma plena democratização. Para comprar envie mensagem para npiratininga@uol.com.br

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Força Sindical A Central Neoliberal
Por Vito Giannotti. Ed. Mauad - 2002 (R$ 25,00)

Sinopse: Nas palavras de Ricardo Antunes, professor de sociologia da Unicamp, neste livro, Vito Giannotti mostra o resultado de uma simbiose entre o ideário neoliberal das eras Collor e FHC e o velho peleguismo herdeiro da estrutura sindical getulista: a Força Sindical e seu sindicalismo de negócios. “É um trabalho limpo, como o texto que devoramos rapidamente. (...) Limpo, ao aceitar o desafio que é de muitos, e de pôr o dedo na ferida, dando nomes aos bois”, diz Virgínia Fontes, professora de História da Universidade Federal Fluminense (UFF/RJ). Giannotti conta a história desde as raízes históricas desta Central, que ele define como completamente patronal, até a seqüência de traições aos interesses imediatos e históricos dos trabalhadores. O final é a farsa das festas-bingo dos Primeiros de Maio financiados pelos empresários. Para comprar envie mensagem para npiratininga@uol.com.br

REPÓRTER DA TERRA

 
 
Jornal REPÓRTER DA TERRA
Números 1 e 2, de janeiro e março de 2005
..Primeira edição...
O Núcleo Piratininga de Comunicação lançou em janeiro de 2005 o jornal REPÓRTER DA TERRA, que ocupará o espaço vazio da falta de informações sobre o resultados concretos das transformações sociais no Brasil. Seus primeiros números serão dedicados à Reforma Agrária. Em parceria com o CERIS, MST e INCRA, o NPC estabeleceu uma rede de 40 repórteres em 23 estados brasileiros. Esses repórteres estão visitando acampamentos e assentamentos, registrando os fatos marcantes da vida dos trabalhadores rurais que estão participando de cursos, seminários e das mais diversas atividades de formação. Organizados, lutam por dignidade, assistência técnica e por um pedaço de terra para nela viver e produzir.

As reportagens vão revelando o lado humano e belo da vida desses trabalhadores rurais. São Marias, Josés, Severinas, Chicos, Anas, Kellis, Mários e tantos outros que saem da invisibilidade e nos mostram como é viver nos assentamentos de Reforma Agrária. O estilo do Jornal põe os fatos e a vida em primeiro plano e inaugura uma nova linha editorial para os jornais de esquerda no Brasil. Para o REPÓRTER DA TERRA as transformações sociais já estão acontecendo. É uma revolução silenciosa e definitiva. O desafio é apresentar à sociedade os seus resultados e sua concretude e, ainda, mostrar a importância de cuidar desses filhos e filhas que são ameaçados pelos atuais faraós e herodes.

Edição No dois...
Não se trata de fugir nem tão pouco se esconder. Para o REPÓRTER DA TERRA é hora de visibilizar a vida, alimentar a esperança, indicar caminhos e fazer reverter projetos jornalísticos que desvirtuam a notícia, como se o povo só gostasse de ver sangue, miséria e corrupção. A estética, o bom gosto e a alegria de viver do povo brasileiro são presenteados com um Jornal à sua imagem e semelhança.  A edição do REPÓRTER DA TERRA será mensal com uma tiragem de 10.000 exemplares. Conheça-o e forme sua própria opinião. Ele está disponível em formato PDF. (Texto de Isaias Bezerra de Araújo, Coord. Técnico do CERIS e Co-editor do REPÓRTER DA TERRA). Para visualizar o Jornal REPÓRTER DA TERRA, clique aqui abaixo:
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APOSTILAS DOS CURSOS

.Comunicação Sindical Módulo I
.Comunicação Sindical Módulo II
.História das Lutas dos Trabalhadores
.Redação Sindical e Comunitária
.Oratória Sindical e Comunitária
.Oratória para Administrações Participativas
.NeoliberalismoO que é e para onde vai
.Títulos, não mate a manchete


............CARTILHAS
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1º de Maio, 100 anos de lutas operárias
A partir do dia 12 de abril de 2006 estará à venda em nossa sede e na CUT-RJ o caderno 1º de Maio: cem anos de lutas operárias, produzido pelo Núcleo Piratininga de Comunicação. As entidades que já fizeram encomendas receberão em suas sedes até o dia 18 de abril. Aqueles que fizeram depósitos bancários em nossa conta também devem receber o material no endereço indicado até o dia 18. Interessados em obter maiores informações devem entrar em contato com o NPC através dos telefones (21) 2220-5618 / 9923-1092 e npiratininga@uol.com.br ; © Direitos desta edição reservados ao NPC.

Caderno resgata História do 8 de março
O Núcleo Piratininga de Comunicação fez nova edição do Caderno O Dia da Mulher nasceu das Mulheres Socialistas, lançado, em primeira edição, em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, em 2004. Com texto de Vito Giannotti e ilustrações de Latuff, esta cartilha conta a origem deste dia. Quais os acontecimentos que levaram a marcar o 8 de março como dia de luta mundial das mulheres? Como surgiu a história das 129 mulheres queimadas vivas, em Nova Iorque, no ano de 1857, numa fábrica que nunca existiu, numa data inventada? E quais os interesses de se criar este mito? O caderno, atualizado e revisto, mostra a origem histórica deste dia, no começo do século XX: a luta de milhões de mulheres socialistas com a contribuição de outras mulheres que limitavam suas lutas à conquista do direito de voto. O dia 8 de Março foi consagrado por uma greve de operárias russas em 1917 que, sem querer, foi o estopim da grande Revolução Russa. Logo em seguida, em 1919, a 3ª Internacional declarou este dia como o dia mundial da luta das mulheres.

Esta origem do dia não agradava a muitos... social-democratas, burgueses e anticomunistas em geral. Precisava criar outra história. E foi criada. O texto, se apoiando em muitas fontes bibliográficas, desmistifica a história que todos nós já ouvimos, ou até escrevemos. O caderno gera debates e é útil para fazer avançar a consciência e a luta de mulheres e homens contra a exploração da mulher. Os interessados em adquirir esta publicação devem entrar em contato com o NPC, pelo tel. (21) 2220-5618 ou npiratininga@uol.com.br ; Palestras devem ser agendadas com bastante antecedência. Clique na imagem para acessar a cartilha, aqui para acessar a capa e aqui para acessar o expediente. © Direitos desta edição reservados ao NPC.

NPC lança caderno com História do 1º de Maio
O Núcleo Piratininga de Comunicação está providenciando uma nova edição do Caderno “1º de Maio: dois séculos de lutas operárias” (imagem ao lado). “Inútil falar da sua utilidade e quase necessidade, no momento político atual, quando a militância carece mais do que nunca de bases históricas e ideológicas para responder aos desafios do momento”, afirma Vito Giannotti, coordenador do NPC. Foi por isso que, respondendo à solicitação de vários sindicatos, o NPC reeditou o Caderno do 1º de Maio. “Acreditamos que com este trabalho estamos contribuindo para a preservação da memória e continuação da luta mundial dos trabalhadores”, conclui Giannotti, autor de obras importantes que ajudam trabalhadores a disputar a hegemonia no campo da comunicação. Informações sobre como adquirir a publicação nos telefones (21) 2220-5618, 9923-1993 ou no email npiratininga@uol.com.br. Clique na imagem para acessar a cartilha, aqui para acessar a capa e aqui para acessar o expediente. © Direitos desta edição reservados ao NPC.

Cartilha sobre o Trabalho Escravo no Maranhão foi lançada em março
Foi lançada no municipio de Imperatriz, no início do mês de março, a cartilha Combate ao Trabalho Escravo no Maranhão, produzida pelo NPC, a pedido da Delegacia Regional do Trabalho do Maranhão e do Fórum Estadual pela Erradicação do Trabalho Escravo. Para obter exemplares dessa cartilha, dirigir-se a drtma@mte.gov.br

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