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Paulo Bernardo diz que não pagará dias parados de grevistas
Publicado em 28.09.11 - Por Agência Pulsar
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse ontem (26) que os Correios não negociarão com os trabalhadores em greve o pagamento dos dias parados. A Federação acionou a Justiça para impedir que os Correios realizem esse desconto.
Maximiliano Velásquez, da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentelha), explica que os funcionários não querem ser descontados em dinheiro pelos dias parados, mas repor essas horas após a greve.
Na última sexta-feira (23), os Correios rejeitaram a contraproposta apresentada pela Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentelha). A entidade negocia um aumento linear de 200 reais, a reposição da inflação de 7,16% e o aumento do piso salarial de 807 para mil 635 reais.
De acordo com Maximiliano, a contraproposta apresentada pela categoria estava rebaixada em 50% em relação a primeira reivindicada. Contudo, a empresa manteve a proposta apresentada antes do início da greve: reajuste salarial de 6,87%, mais aumento real de 50 reais e abono de 800 reais.
Maximiliano acusa os Correios de intransigência e afirma: “nós somos flexíveis, mas mais que isso é muito difícil a gente recuar”. Na tarde de hoje (27), sindicalistas vão se reunir mais uma vez com a direção dos Correios para apresentação de uma nova contraproposta.
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