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BNDES vai financiar pequeno provedor

Publicado em 12.01.11 – Por Maeli Prado, do Brasil Economico

Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, anuncia medidas para ampliar o acesso à banda larga no país

Como uma das primeiras ações para viabilizar o Plano Nacional de Banda Larga, que pretende popularizar a internet de alta velocidade no país, o governo já admite usar os recursos do Fundo Garantidor para Investimentos, do BNDES, para que os provedores de pequeno porte possam ter acesso a linhas de financiamento mesmo sem garantias reais para oferecer em troca.

O governo também se comprometeu a conversar com as distribuidoras de energia para que estas ofereçam preços menores aos provedores, já que algumas empresas cobram até R$ 9 pelo uso de um poste para levar internet por meio da rede elétrica, enquanto outras cobram muito menos, R$ 2.

As dificuldades de custos dos pequenos provedores foram o tema de uma reunião de ontem (11/1) entre o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e representantes da Associação Brasileira de Internet (Abranet), da Associação Nacional para Inclusão Digital (Anid) e da Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações (Abrint).

Após o encontro, o ministro afirmou que as negociações em torno do PNBL estarão concluídas até maio. A meta do governo é que o serviço esteja disponível a preços acessíveis em pelo menos 1.163 municípios até o final do ano.

“Eles vieram aqui para descrever os problemas que enfrentam, como os altos preços que pagam no atacado, a dificuldade de acesso a crédito e as burocracias do seu dia a dia”, disse Bernardo.
Um dos principais problemas é conseguir financiamentos. Atualmente, esses pequenos empresários conseguem acesso ao cartão BDNES, mas com isso conseguem apenas capital de giro, não recursos para investimentos maiores.

“O pequeno provedor não consegue acesso pois não tem garantias reais a oferecer. Estamos trabalhando com a possibilidade de que o Fundo Garantidor para Investimentos possa ser usado em conjunto com o cartão BNDES. É uma exceção, apenas para os pequenos empresários envolvidos no PNBL”, declarou o novo secretário de Telecomunicações do Ministério das Comunicações, Nelson Fujimoto.

O ministro não excluiu a possibilidade de a Telebras se tornar parceira dos provedores como forma de viabilizar as garantias em financiamentos.

Os empresários se comprometeram a elaborar uma planilha dos seus custos atuais e levar aos técnicos do Ministério. O objetivo é que os pequenos provedores consigam oferecer banda larga com uma velocidade de 512 Kbps por no máximo R$ 35, valor de referência do governo para massificar o acesso à rede no Brasil.


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 NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação * Arte: Cris Fernandes * Automação: Micro P@ge