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Greve de fome de mapuches já dura mais de 60 dias
Publicado em 21/09/2010 – Por Jornal Brasil de Fato Presidente chileno assinou um projeto para modificar a Lei Antiterrorista que, segundo os indígenas, é insuficiente Depois de mais de 60 dias do início da greve de fome levada a cabo por 34 presos da etnia mapuche, continua o impasse com o governo chileno a respeito das reivindicações do povo indígena. Os presos mapuches anunciaram, na quinta-feira (09/09), que estão dispostos a chegar “às últimas consequências” com o protesto que fazem contra a lei antiterrorista, utilizada pelo governo chileno no julgamento de indígenas envolvidos em conflitos para retomada de suas terras ancestrais. No mesmo dia, o presidente chileno, Sebatián Piñera, assinou um decreto que modifica a aplicação da lei antiterrorista. De acordo com a proposta de Piñera, são estabelecidos quatro eixos que buscam tipificar melhor o crime terrorista, fortalecer o processo dos que são julgados por essa lei, racionalizar as penas para que sejam justas, e não excessivas, e também fortalecer a capacidade de investigar estes crimes. No entanto, para os indígenas, as reformas propostas pelo presidente chileno ao instrumento legal são “absolutamente insuficientes”.
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