A pesquisa detectou que 50% dos usuários nunca clicam em publicidade online, e 70% disseram achar as propagandas na web um “aborrecimento”. Por outro lado, 55% dos usuários ouvidos afirmaram preferir ver propaganda online a pagar pelo conteúdo.
Sobre o hábito de ler jornais, o estudo destacou que, como fonte de informação, os jornais estão abaixo da Internet e da TV. Perguntados quais seriam as fontes importantes ou mais importantes, 78% apontaram a Internet, 68% a TV e 56%, os jornais.
Além disso, 18% dos entrevistados admitiram ter cancelado uma assinatura de jornal por causa da Internet. E, se eventualmente seu jornal preferido parasse de circular, 59% disseram que procurariam pela edição online e 37% procurariam a edição impressa de outra publicação.
Curiosamente, mais de 70% dos usuários concordaram com a afirmação de que a Internet é importante para campanhas políticas. No entanto, apenas 27% dos usuários disseram acreditar que, por meio da Internet, os representantes públicos ouvirão mais o que pensam as pessoas.
A pesquisa também procurou retratar o comportamento do usuário americano de Internet. Soube-se, pelo levantamento, que a rede já é visitada por 82% dos americanos, com tempo médio online de 19 horas por semana.
Embora 100% dos pesquisados com 24 anos ou menos esteja online, 15% dos americanos entre 36 e 45 anos não usam a Internet. Entre os entrevistados de 46 a 55 anos, esse índice é de 19%.
Quanto à confiança nas informações online, 61% dos usuários disseram que apenas metade ou menos da metade das informações online é confiável.