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Rio protesta com humor no Grito dos Excluídos
Por Raquel Júnia
Da
sorridente bailarina vestida de rosa até a faixa da Campanha O petróleo tem que ser nosso - última da
passeata - era possível medir um quarteirão inteiro da Avenida Presidente
Vargas. O grupo de
teatro Tá na Rua animou o tradicional protesto do dia 7 de setembro. Cerca de 30 artistas encenaram o já
corriqueiro episódio do “choque de ordem”, a principal bandeira política do governo
do prefeito da cidade do Rio, Eduardo Paes (PMDB/RJ). Os artistas vestidos de guarda municipal
reprimiam a cacetetes, nesse caso de espuma, atores fantasiados de ambulantes e
moradores de rua. Após o desfile militar, cerca de 800 pessoas tomaram a avenida sob o lema “A vida em 1º lugar – a
força da transformação está na organização popular”. “Assim
como todos os anos, o Grito dos Excluídos é um questionamento em relação à
independência. Que independência é essa se o povo não tem saúde, não tem
reforma agrária?, explica o membro da coordenação do Movimento dos
Trabalhadores Rurais Sem Terra no Rio, Marcelo Durão. O MST foi um dos
movimentos que participaram do ato.
Leia o texto completo de Raquel Júnia.
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