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5.06 - Integrante do MST considera momento oportuno para debater a Lei do Petróleo
O integrante da coordenação nacional
do MST, Joba Alves, avalia que a CPI da Petrobrás, instalada depois de manobra
do PSDB, abre uma oportunidade para fazer o debate com a população sobre
mudanças na Lei do Petróleo. Também para refletir sobre a retomada do monopólio da União sobre as jazidas, e
a criação de um fundo soberano que vincule os recursos levantados com
investimentos sociais.
“Queremos aproveitar os atos realizados contra a
CPI para debater com a sociedade propostas estruturais para o setor do petróleo.
Não podemos nos limitar ao rebaixamento ideológico das disputas no Congresso.
Por isso, queremos discutir com as linhas da campanha ‘O Petróleo tem que ser
nosso’, que vem articulando um conjunto amplo de forças”, afirma
Alves.
Segundo ele, a direita pretende beneficiar as grandes empresas
petrolíferas e o imperialismo com a CPI. “A CPI da Petrobrás é uma manobra da
direita que, por trás da disputa eleitoral, esconde interesses das grandes
empresas multinacionais do setor do petróleo e do imperialismo dos Estados
Unidos, que querem controlar as riquezas do pré-sal, com a confirmação das
expectativas de elevação do Brasil a um dos maiores portadores de petróleo do
mundo”, analisa.
Clique para ler a entrevista completa na página do MST.
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Piratininga
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