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Pol�tica
Mulheres camponesas protestam contra transnacional no consulado da Suíça

As mulheres só saíram do consulado após serem ouvidas pelo vice-cônsul e garantirem o seu  comprometimento com o esclarecimento do caso. Segundo o MST, ele disse, entretanto, não poder fazer muito, já que a Syngenta é uma empresa transnacional sem ligação direta com o governo suíço.

“Que o Governo da Suíça envide esforços para que a Syngenta seja responsabilizada pela violência ocorrida em Santa Tereza do Oeste, que resultou na morte de duas pessoas e graves ferimentos em mais quatro; que o Governo da Suíça tome atitudes para que a Syngenta respeite a lei brasileira, deixando de desenvolver experimentos com transgênicos em Santa Tereza do Oeste; que o Governo da Suíça envolva-se na solução do conflito, apoiando a iniciativa do Governo do Paraná de desapropriar o Campo Experimental, para evitar que mais violações de direitos humanos ocorram”, dizia a carta entregue no consulado.

Para as mulheres da Via Campesina, o oito de março é um marco na luta. “Como a gente também é ser humano, também gostamos de celebrar o dia das mulheres, comemorar as conquistas que já tivemos, mas para nós o dia das mulheres é fundamentalmente fazer isso que estamos fazendo aqui. É botar a boca no mundo, porque quem não tem voz, não tem vez”, fala Eliana Souza da Silva, militante do MST e moradora do assentamento Terra Livre, na região sul do estado do Rio.

Ato unificado reúne cerca de 400 mulheres no Rio de Janeiro

Ainda no dia 7, na parte da tarde, um ato de mulheres percorreu um percurso de mais ou menos dois quilômetros, no centro do Rio de Janeiro. O Dia Internacional da mulher foi considerado um marco para a luta pela descriminalização do aborto. Uma campanha nacional foi iniciada com o objetivo de garantir que as mulheres tenham direito a decidir sobre o próprio corpo. “Em defesa das mulheres, pelo direito de decidir sobre nosso corpo: aborto legal para não morrer!”, dizia um das chamadas do ato.

Mulheres de vários movimentos, organizações e partidos políticos exigiram também terra, educação de qualidade para os filhos, creches, emprego e isonomia nos salários femininos e masculinos. Rosângela Pinheiro, do sindicato dos comerciários de Nova Iguaçu estava no protesto. Para ela, muitas mulheres trabalhadoras no setor de comércio têm direitos elementares desrespeitados. “As mulheres que trabalham como caixas de supermercado, por exemplo, às vezes não podem ir ao banheiro fazer xixi, têm que ficar segurando enquanto a fila de supermercado termina, e sabemos que ela nunca termina. Mesmo não tendo dinheiro, os supermercados são cheios porque precisamos comer. Existe uma pressão muito grande e elas ficam com medo de perderem o emprego se deixam o caixa para irem ao banheiro”, comenta. 

A avaliação ao governo Lula foi um ponto de discordância bastante visível entre algumas manifestantes. Posições pró e contra o atual governo federal foram anunciadas do carro de som. O ato terminou com uma grande roda de mulheres de mãos dadas reafirmando o compromisso da luta pela descriminalização do aborto.


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 NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação * Arte: Cris Fernandes * Automação: Micro P@ge