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Quatro trabalhadores sem-terra são executados em dois dias

Publicado em 29.03.12
 
Em menos de dois dias, quatro trabalhadores rurais sem-terra foram brutalmente assassinados no Brasil. Em todos os casos há indícios de execução. Os crimes aconteceram na semana passada, nos estados de Pernambuco e Minas Gerais.

Na sexta-feira, 23 de março, o trabalhador Antônio Tiningo foi vítima uma emboscada quando se dirigia para o acampamento da fazenda Açucena, no município de Jataúba (PE). Tigingo era uma das lideranças do MST da região.  Ele coordenava o acampamento que já estava ocupado há três anos.

De acordo com o integrante da coordenação nacional do MST em Pernambuco, Jaime Amorim, nos últimos anos a violência contra trabalhadores rurais está se intensificando. Para ele, o fato ocorre porque o governo trata com descaso a reforma agrária. “Essa área onde o trabalhador foi assassinado, o próprio proprietário já havia oferecido para o Incra comprar, para desapropriar. Porém, o Incra não desapropriou. Além dessa questão casta do latifúndio, nós temos um estado que opera contra a reforma agrária. Portanto, temos um Incra todo desestruturado, e tudo isso vai gerando outra violência, que é a violência pela inoperância do governo.


Três militantes são mortos em Minas Gerais
Já no estado mineiro três trabalhadores foram executados no sábado, dia 24. O grupo, formado por dois homens e uma mulher, foi encontrado morto na rodovia estadual MGC-455, em Miraporanga, distrito de Uberlândia.  Uma criança de cinco anos – neta do casal – estava no carro, presenciou o crime e passou informações para a Polícia.

Eles faziam parte do Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST).  A Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) já classificaram os crimes como "execução". O ouvidor nacional dos Direitos Humanos, Bruno Teixeira, informou que vai acompanhar as apurações em Minas Gerais.


Fonte: Radioagência NP


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