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Boletim do NPC Nº 90De 15 a 31/7/2006
Para jornalistas, dirigentes, militantes
e assessores sindicais e dos Movimentos Sociais



Novos artigos em nossa página


Comunicação Alternativa

Política de Comunicação Institucional

Por Paulo de Tarso Riccordi

O problema da comunicação governamental não está nos instrumentos nem está na competência de seus profissionais. Antes disso – e a determinar sua escolha – está a decisão sobre o papel que a comunicação deve cumprir na Administração. Ou estará na porta de saída, como mera ponte entre o governo e os meios de comunicação de massas, uma ferramenta técnica, como é tradicional - e então produzirá apenas esses parcos resultados tão criticados por todos -, ou será levada para o locus das decisões estratégicas do Governo, como ferramenta da gestão e da política. Os modelos são diferentes e impõem diferentes escolhas de técnicas, metodologias e profissionais.



Memória

Gianfrancesco Guarnieri.

Por Hamilton Pereira.

Publicada em 24.07.2006

Há certos momentos na vida das nações em que a criação artística consegue estabelecer uma fina e profunda sintonia com aspirações de amplas camadas sociais. Então a obra de arte se constitui numa referência de valor não apenas no sentido político imediato, mas vai além e toca nas formas de comportamento individuais ou comove impulsos coletivos silenciados em sociedades fechadas pela repressão cultural ou religiosa ou pela força bruta, como ocorreu no Brasil da ditadura militar.



Linguagem

Um ou dois comentários sobre a "Mídia empresarial cria novos jornais para “não-leitores”.

Por Ana Lúcia Vaz

Publicada em 20.07.2006

Fiquei com vontade de acrescentar dois elementos a esta reflexão do BoletimNPC nº 88. Em primeiro lugar, chamar a atenção para a tendência das empresas em geral de criarem uma linha "popular" de seus produtos, o que na língua deles significa: mais barato e vagabundo.



Mídia

CBN: 15 anos tocando a mesma música.

Por Sérgio Domingues. Publicada em: 09.07.2006

A CBN faz 15 anos em outubro que vem. A rádio inovou ao assumir a transmissão de notícias como único objetivo. Seus programas são bem feitos, em linguagem correta e passam uma sensação de isenção. Longe disso, o que impera é a defesa das idéias neoliberais. Não tem música, mas o repertório não muda.  

Segunda leitura: de mercados e escorpiões. Sobre o fechamento da revista Primeira Leitura

Por José Arbex Jr., em julho de 2006

“O MST não existe”, proclamava, em manchete de capa, a revista Primeira Leitura, em agosto de 2003. O MST, dizia a revista, era um movimento sem perspectiva histórica: o Brasil, finalmente, havia encontrado no agronegócio a chave para o desenvolvimento, enterrando de vez a demanda obsoleta de reforma agrária. A importância política do MST configurava, portanto, uma espécie de anacronismo. O tom da revista era triunfal, como se nota no seguinte trecho, assinado por Rui Nogueira, um dos editores: “O Brasil bate sucessivos recordes de produção agrícola, o agronegócio emprega cada vez mais mão-de-obra e não apenas garante ao Brasil a totalidade de seu superávit comercial como também o livra do déficit; mas João Pedro Stedile, com o apoio da Igreja Católica e a leniência das autoridades, continua a incendiar o país com sua causa tão influente quanto inexistente. A dura e crua verdade é que o Brasil tem hoje alguns milhões de sem-emprego e sem renda. Não há mais reforma agrária a fazer. O país precisa agora é optar pela revolução do crescimento.” Decorridos três anos da espantosa edição, o inexistente MST continua firme e forte; já a Primeira Leitura. 

A mídia e o fator Lula.

Por Luís Nassif, publicada em: 20.12.200

O exercício do jornalismo precisa ser repensado. E não se trata de um problema de forma, mas de conteúdo. 

Convergência de mídias em debate.

Por Dabate Chinni. Publicada em: 2.07.2002

Por Dante Chinni, em O Estado de S. Paulo. Nas últimas semanas, nas duas costas dos Estados Unidos, o grande e contínuo debate sobre a consolidação da mídia deu alguns largos passos - em direções opostas. Na semana passada, em Washington, a Federal Communications Commission, (Comissão Federal de Comunicações), FCC, anunciou que, mais uma vez, está disposta a reexaminar e quase certamente afrouxar as normas relativas à propriedade de mídia do país. A questão é até que ponto elas serão afrouxadas.




Notícias do NPC


NPC divulga a produção de documentários dos movimentos populares

O Núcleo Piratininga de Comunicação está disponibilizando em seu portal www.piratininga.org.br sinopses de documentários produzidos por Sindicatos, Movimentos Populares e Culturais e ONG´s. A iniciativa é parte do projeto Artes e Histórias para Contar que está sendo desenvolvido pela entidade com patrocínio parcial da ELETROBRÀS, através da Lei Rouanet. 

“Nosso objetivo é divulgar para o máximo de pessoas a produção dos movimentos sociais brasileiros que recuperam sua história, mostram suas lutas e divulgam valores culturais, artísticos e humanos do povo brasileiro. Há um grande número de documentários de caráter formativo e histórico. A maioria, infelizmente, é muito pouco conhecida”, afirma Vito Giannotti, coordenador do projeto. 

Está previsto para o final do ano, o lançamento de 3 mil exemplares de um Catálogo com as sinopses dos 300 melhores documentários pesquisados, contendo sugestões de uso e contato com os autores e produtores.  A distribuição será gratuita. O trabalho será enviado para quem produziu os filmes e para entidades e movimentos populares, professores e educadores populares contatados durante o período da pesquisa.  

Os pesquisadores do NPC estão animados. “Há muitos documentários produzidos em todos os estados do País que podem ser usados por professores em salas de aula, por animadores de comunidades e na formação política e social de jovens e adultos”, conta Giannotti.  

Até o momento já foram encontrados, vistos e analisados mais de 400 vídeos sobre combate ao racismo, história do Brasil, a situação da mulher, o meio ambiente, manifestações culturais e sobre a realidade brasileira nos seus variados aspectos. As sinopses estão sendo produzidas por uma equipe composta por quatro jornalistas, um historiador, dois cientistas sociais e uma estudante de ciências sociais. Entre os jornalistas está a também produtora cultural, Lígia Coelho. 

Na página do NPC já estão sendo colocados os endereços e telefones para que os interessados possam entrar em contato diretamente com os produtores das obras.




A Comunicação que queremos


Expedito em Busca de Outros Nortes: não deixe de assistir

capa

Uma bela obra do documentário brasileiro foi lançada no dia 23 de julho, no Rio de Janeiro. Trata-se do filme “Expedito em busca de outros nortes”, de Aída Marques e Beto Novaes. Nele, com o auxílio fundamental de pesquisa de Adônia Prado, Rosilene Alvim e Ricardo Rezende, está a história dos milhares de brasileiros que acreditaram nas promessas de reforma agrária da ditadura militar e correram para a o norte do país em busca de seu pedaço de chão.  

A saga de Rio Maria, no Sul do Pará, e a organização dos trabalhadores rurais brasileiros na década de 80 compõem o cenário onde se desenvolve a história de Expedito Ribeiro de Souza, o lavrador poeta, sucessor de João Canuto na presidência do Sindicato dos Trabalhadores Rurais.  

Os que virem o filme nunca mais terão dúvidas sobre quem são os violentos e quem são as vítimas na luta pela reforma agrária. Os trabalhadores só querem um pedaço de terra par plantar e sustentar suas famílias. E, por lutar por esse querer, são assassinados um após o outro. Mas o filme não é triste. Porque nos conta que a morte de Expedito teve a função de uma semente no coração de sua família que, até hoje, continua esta luta.  

Em Rio Maria tombou João Canuto, morto com 18 tiros, em 18/12/1985. Cinco anos depois, em abril de 1990, foram seqüestrados três filhos de João Canuto: José e Paulo foram assassinados e Orlando ficou gravemente ferido. Outros dirigentes do sindicato também foram feridos ou assassinados. De 1980 a 1993, no sul e sudeste do Pará foram assassinados mais de 400 trabalhadores rurais por uma questão de terra.  

Este documentário, sem dúvida, está entre os melhores e mais didáticos já produzidos sobre os sem-terra e a sua luta pela reforma agrária. 

(Por Claudia Santiago)




De Olho Na Mídia


Caravana do JN em período eleitoral

A Globo está anunciando uma tal caravana do Jornal Nacional pelo Brasil. Os "caravaneiros" serão William Bonner, Fátima Bernardes e Pedro Bial. Segundo o jornal "O Globo" de 25/07, o trio percorrerá 15 mil km em dois meses. O casal global vai apresentar notícias diretamente do luxuoso trailer em que a equipe vai viajar. Bial ficará responsável pela série "Desejos do Brasil". Segundo o próprio Bial, "serão reportagens sobre a nação e não sobre campanha política". Outro aspecto é que o roteiro não passa por capitais. Apenas por cidades menores. A relação dos municípios a serem visitados também não será divulgada. Nas palavras de Bonner, é para que não ocorra "nenhum tipo de oportunismo eleitoral, ou maquiagem da cidade" para a visita.

O fato é que a novidade da Globo vai ao ar de 31 de julho a 30 de setembro. Período que deve ser decisivo na definição do quadro eleitoral. É ver para crer, mas a tendência é que a série de reportagens tenha enorme influência na disputa eleitoral. Afinal, trata-se de um dos programas de maior audiência da tevê brasileira. Mas, o estilo não deverá ser direto. Tal como em outros programas jornalísticos e de entretenimento que a emissora vem produzindo nos últimos anos, a coisa será feita de forma discreta. A eficiência em fazer a disputa ideológica a favor dos poderosos é que deve continuar sendo a mesma.

(Por Sérgio Domingues)



Pesquisa apresenta brasileiro como o mais à direita na América Latina

A notícia é simples. Segundo pesquisa do Barômetro Iberoamericano de Governabilidade, feita por institutos de pesquisa em 17 países da América Latina Espanha e Portugal, “o brasileiro é o quarto povo mais direitista da América Latina”.

Não interessa aqui analisar o método desta pesquisa. Queremos só destacar um aspecto que pode ajudar a entender a centralidade da comunicação na disputa de hegemonia. Ao mesmo tempo em que os brasileiros pesquisados se dizem favoráveis à globalização comercial (72%), somente 13% disseram acreditar que a ALCA será benéfica ao Brasil:  47% declararam que ela será negativa e 40% estão em dúvida.

Como se explica que esta mesma pesquisa que coloca o brasileiro como o quarto povo mais à direita na região, tenha detectado uma grande rejeição à ALCA que é exatamente o projeto de globalização dos EUA para a América Latina?

Uma pista para este enigma é a campanha contra a ALCA feita por inúmeras organizações e movimentos sociais nos anos 2000, 2001 e 2002. Todos lembramos dos plebiscitos sobre a Dívida Externa e sobre a implantação da ALCA. Foram dez milhões de votos, em urnas populares, contra o projeto norte-americano. Os resultados desta ampla campanha, que realizou milhares de reuniões em escolas, bairros, sindicatos e comunidades, apareceu agora com esta pesquisa noticiada no jornal Valor, em 12 de julho. Ta aqui mais uma prova da centralidade da comunicação para a disputa de hegemonia.

(Por Vito Giannotti)



Para mídia, evacuação de brasileiros é o centro da invasão de Israel no Líbano

Tenho visto as coberturas das televisões sobre a agressão que Israel promove contra a gente do Líbano e contra o povo palestino. Enoja-me! Sem contexto algum a explicar porque isso acontece, os repórteres chamam essa violência toda de “guerra”. Bom, não é uma guerra. Guerra se faz exército contra exército. Ali, Israel bombardeia casas, hospitais, escolas, enfim, mata civis. Anuncia estar buscando “terroristas”, palavra que até já perdeu seu sentido. Hoje, terrorista parece ser todo aquele que se ergue contra a injustiça. É, porque até um tempo atrás terrorista era aquele que praticava atos de violência sem motivo algum. Se é que se mudou o sentido da palavra, então devemos ter no mundo pelos menos 2/3 da população formada por “terroristas”. Afinal, esse parece ser o número de pessoas no planeta submetidas à injustiça, à fome, à dor. E grande parte dessa gente está em luta. Querem o direito de viver feliz. Seria isso terrorismo?? Bueno, para os repórteres cortesãos do poder, parece que sim. 

Dia após dia, as reportagens se sucedem falando dos brasileiros que estão no Líbano e os jornalistas – enviados especiais - contam como está sendo feita a retirada das famílias. Cenas emocionantes de pessoas chegando aos aeroportos, voltando para casa, fugindo das bombas. E, em casa, as pessoas choram. Oh, estão salvos! Nossos irmãos estão salvos da guerra. Depois, vem a mesma reportagem na Inglaterra, nos Estados Unidos, na Itália, enfim... em vários países. Os governos apressados em tirar os seus da área de conflito. Tá certo! Muito que bem. Se eu tivesse um parente no Líbano também gostaria de vê-lo a salvo. Mas algum dos enviados se dispõe a fazer uma boa análise disso? Afinal, jornalismo não é isso? Análise do dia?  

Se cada governo, ao invés de só tirar os seus da área de conflito, buscasse acabar com o conflito, não seria melhor? Quanto vale um garotinho libanês? Menos do que um brasileiro? Quanto vale uma mãe palestina? Menos que uma estadunidense? Que repórteres são esses que estudam tanto para serem meros papagaios dos “senhores da guerra”? Que falta de conteúdo, que falta de conhecimento, que falta de espírito repórter. Fico a lembrar de meu grande mestre Marcos Faerman diante dos generais da ditadura: “Repórteres são seres que perguntam...” Pobre Marcos, ficaria vermelho ao ver seus colegas agirem como servos dos generais. Tudo o que fazem é repetir o diapasão de “terrorismo”, “bandidos”, “assassinos”, protegidos do lado de cá da fronteira, nas barracas israelenses. Talvez devessem ler o clássico de Phillip Knightley, que mostra como o jornalista pode acabar servindo de propagandista do poder, fazendo também ele a sua vítima: a verdade. 

(...)                   

                                                            Por Elaine Tavares – jornalista no OLA

O OLA é um projeto de observação e análise das lutas populares na América Latina – www.ola.cse.ufsc.br




Democratização da Comunicação


Conheça o site do INDECS

Desde junho está no ar o novo site do INDECS. Seus organizadores esperam fazer dele uma referência a serviço da luta pela democratização das comunicações e da garantia do direito humano à comunicação. No site poderão ser encontrados todos os números do Boletim Prometheus, um setor de links nacionais e internacionais; e um banco de textos e artigos. Críticas e comentários devem ser enviados para indecs@indecs.org.br.

 



Semana de Cuba na TV Comunitária do Rio

A TV Comunitária do Rio de Janeiro, canal 6 da NET, exibirá na semana entre 24 e 29 de julho uma série de documentários cubanos que mostram a realidade social daquele país, sistematicamente omitida pelos grandes meios de comunicação de massa. Dentre os temas abordados estão as missões de médicos cubanos em países pobres da África e da América Latina, o caso dos cinco cubanos antiterroristas injustamente condenados nos Estados Unidos e a resistência do povo ao bloqueio econômico imposto à ilha. Os documentários serão exibidos sempre às 12h, com reprise nas duas semanas seguintes (de 31/7 a 4/8 e de 7 a 11/8).

http://www.tvcrio.org.br/noticias.asp

Bruno Zornitta

 




NPC Informa


Saite PortoGente, de Santos, completa três anos

No dia 8 de julho, o saite PortoGente completou três anos de vida. Ele foi idealizado por José Antonio Marques Almeida, o seu editor, para "navegar" exclusivamente pelo setor portuário, mas fazendo e descobrindo caminhos do mar ao porto e do porto ao mar. Com uma visão diferente, mas sem deixar de lado o rigor e a responsabilidade jornalísticos, PortoGente já publicou centenas de reportagens investigativas, denúncias, artigos e sempre com posições e opiniões fortes. "É um saite com informação e opinião. Gostamos também de levantar teses sobre tema tão apaixonante como o porto", observa o editor.  

Para ele, PortoGente veio preencher uma lacuna na área de informação, "acredito que somos pioneiros e continuamos a quebrar parâmetros". A escolha do nome, PortoGente, está relacionada diretamente com o conteúdo do saite, que é atualizado semanalmente. "O porto não é apenas máquinas, grãos, negócios, guindastes, lucro, dinheiro, é, acima de tudo, gente. Por isso o nosso foco é o homem que faz toda essa riqueza", explica Marques Almeida, que também é vereador pelo PDT, em Santos.  

PortoGente completa três anos em grande estilo: comemorando o aumento do número de visitantes (a última média trimestral constatou cerca de 650 mil páginas visitadas por mês, ou seja, 7,8 milhões por ano) e lançando o projeto PortoPédia, uma Enciclopédia Portuária é cada vez maior.  

NPC no PortoGente

O Núcleo Piratininga de Comunicação também está no PortoGente com a coluna Debate Sindical, escrita pela jornalista integrante do Núcleo, Rosângela Ribeiro Gil.



Viagem a Paris é prêmio de Concurso de Redação

Para comemorar o centenário do Vôo 14 bis, pilotado pelo pioneiro da aviação Santos Dumont, o Ministério da Educação e da Ciência e Tecnologia está promovendo um Concurso de Redação, cuja inscrição termina no próximo dia 31. Voltado para alunos de graduação de instituições de ensino superior públicas e particulares de todo o Brasil, o concurso irá selecionar 50 redações que irão compor um livro especial com a visão dos universitários brasileiros sobre a figura e a obra de Alberto Santos-Dumont. O grande prêmio para os cinco vencedores é uma viagem a Paris, local onde o aviador fez suas primeiras experiências aeronáuticas. Os vencedores terão ganharão passagem aérea e hospedagem por cinco pernoites, com café da manhã. Para saber mais, visite o site www.santosdumont.14bis.mil.br.



Vídeo Fórum acontece dentro da Mostra Geração / Festival do Rio 2006

Vídeos produzidos pela nova geração são exibidos em diversas sessões onde o jovem tem a oportunidade de mostrar o seu trabalho e contar o processo de realização. Os temas e questões levantados nas formas de ficção, documentário, animação e experimentações revelam o mundo a partir do ponto de vista infanto-juvenil.  

As inscrições para o processo seletivo estão abertas às escolas, ONGs, oficinas e trabalhos independentes até o dia 18 de agosto de 2006. www.festivaldorio.com.br



Encontro Brasileiro de Educação e Marxismo

Será realizado em Curitiba, de 6 a 8 de agosto, o Encontro Brasileiro de Educação e Marxismo com o tema "Marxismo: Concepção e Método". Informações (programação, taxas, inscrições de trabalhos, etc.) estão disponíveis no site: http://www.educacao.ufpr.br/ebem/.



Departamento de História da UFF lança livro sobre História do Anarquismo no Brasil

capa

Acaba de ser lançado pelo Núcleo de Estudos Contemporâneos (NEC), do Departamento de História da UFF, editado pela EdUFF e pela Editora Mauad o livro História do Anarquismo no Brasil (Vol. 1). É uma coletânea organizada pelos professores da instituição Daniel Aarão Reis e Rafael Borges Deminicis.



Editora Contexto lança livro Jornalismo Popular, de Márcia Franz Amaral

A Contexto tem entre suas ricas publicações uma “Coleção Comunicação”. São 16 livros que tratam de vários aspectos do tema. O último, lançado neste mês de julho, é “Jornalismo Popular’. A obra aborda um segmento de jornais que busca se aproximar de camadas mais amplas da população e, por isso, tem como diferencial uma entonação mais popular. Dos oito jornais de maior circulação no país em 2005, três eram destinados a públicos mais populares: Extra (RJ), O Dia (RJ) e Diário Gaúcho (RS).

O mercado de jornais populares, mudou e quem só conhece o chavão sensacionalista para tratar do tema precisa se atualizar. Os jornais destinados às classes B,C e D integram um novo mercado a ser analisado, caracterizado por um público que não quer apenas histórias incríveis e inverossímeis, mas compra jornais em busca também de prestação de serviços e entretenimento. As mídias usam como estratégias de sedução do leitor a cobertura da inoperância do poder público, da vida das celebridades e o cotidiano das pessoas comuns. Os assuntos que interessam são prioritariamente os que mexem de modo imediato com a vida da população. Na pauta: saúde, previdência social, segurança pública, mercado de trabalho, futebol e televisão. A autora discute ainda a relação “linguagem chula” vs “linguagem simples”, “didatismo” e “credibilidade” e mostra como é possível fazer jornalismo popular de qualidade.

Enfim, o livro coloca uma série de questões para quem quer fazer um jornalismo, seja ele falado ou escrito, que atinja o povo. Que atinja aqueles que geralmente não são atingidos pela nossa comunicação de esquerda.



Denis de Moraes é publicado da Argentina

O Grupo Editorial Norma, da Argentina, publicou o livro Cultura midiática y poder mundial, do jornalista e professor Dênis de Moraes, dentro da Colección Enciclopedia Latinoamericana de Sociocultura y Comunicación, dirigida por Aníbal Ford e da qual fazem parte apenas dois autores brasileiros (Muniz Sodré e Renato Ortiz). Será distribuído em toda a América Latina. Dênis de Moraes será um dos palestrantes do 13º Curso Anual do NPC. 

Informações: http://www.norma.com Procurar na seção, Ciências Sociais.



Livro de Stela Guedes Caputo será lançado no dia 17

npc informa

A jornalista Stela Guedes Caputo, vencedora do Prêmio NPC de Comunicação Sindical, lança no dia 17 de agosto, às 20h, na livraria Argumento (Rua Dias Ferreira, nº 417), no Leblon, no Rio de Janeiro, o livro Sobre Entrevistas: teoria, prática e experiências. Editora Vozes. Stela é mestre e doutora em educação e jornalista da Associação de Docentes da UFF. Durante três anos coordenou o Departamento de Comunicação do Sindipetro-RJ, onde produziu parte das entrevistas que está no livro.




Proposta de Pauta


Massacre da Candelária completa 13 anos e é lembrado no Rio

O Massacre da Candelária foi lembrado no Rio de Janeiro com uma Semana em Defesa da Vida. No domingo, dia 23, foi apresentado o documentário Expedito em Busca de Outros Nortes. Foi atividade especial do projeto Domingo é Dia de Cinema que, desta vez reuniu um público diferente dos tradicionais estudantes de pré-vestibulares comunitárias. Estavam na sessão militantes de direitos humanos, mães de vítimas da violência policial, mães e pais de crianças e jovens recolhidos no sistema penitenciário, artistas e intelectuais. A coordenação do debate ficou por conta da participação forte, e sempre solidária, do ator Marcos Winter. No dia 28, uma Caminhada em Defesa da Vida sai da Praça Pio X, perto da Candelária, às 8h30, em direção à Cinelândia. 

Lembra-te. Não esqueças!

No início da madrugada do dia 23 de Julho de 1993, oito adolescentes, moradores de rua, foram barbaramente assassinados por policiais na chacina que ficou conhecida como o massacre da Candelária. Ganhou este nome por ter acontecido nas imediações da Igreja da Candelária, no centro da cidade do Rio de Janeiro. Outras tantas crianças ficaram feridas. Cerca de 70 dormiam na área no dia do crime. 

Morreram Anderson O. Pereira, “Gambazinho", Leandro S. Conceição; Marcelo C. Jesus, Marcos A. Alves Silva, Paulo J. Silva, Paulo R. Oliveira e Valdevino M. de Almeida. 

Sandro Nascimento, um dos sobreviventes, foi assassinado pela Polícia, sete anos depois, no final do seqüestro do ônibus 174. Quando criança, Sandro viu a mãe ser assassinada a facadas. Elisabeth Cristina de Oliveira Maia morreu baleada, na porta de sua casa. Wagner dos Santos, testemunha oficial da Chacina, mora na Suíça. Saiu do país para sério tratamento médico e para se defender das diversas ameaças de morte. Dos 63 jovens adolescentes que vivam em volta da Igreja da Candelária, em 1993, 40 já estão mortos.




Pérolas da edição


Pérolas da edição

. "O fechamento da revista (Primeira Leitura) foi publicamente anunciado, em 19 de junho, por seus editores Reinaldo Azevedo e o já mencionado Rui Nogueira. Primeira Leitura era uma publicação importante no cenário editorial brasileiro. Ambicionava ser uma espécie de “intelectual orgânico” de uma parcela da classe dominante, uma formuladora de ideologias situada em algum ponto entre a babação raivosa do panfleto semanal Veja, o oficialismo atávico do grupo Globo, o conservadorismo milenar d’O Estado de S. Paulo e o discurso travestido da Folha de S. Paulo. Pretendia-se, em outros termos, porta-voz de um liberalismo ilustrado que se leva a sério, ainda quando tal pretensão abrigasse desvarios como os expostos logo acima. Dada a mendicância intelectual da assim chamada elite brasileira, é apenas lamentável que uma tentativa como essa tenha fracassado. " 

José Arbex Jr.

(Leia artigo de José Arbex em nossa página. www.piratininga.org.br, na seção artigos/mídia) 

. "Se quer conhecer uma cidade conheça as suas prisões"

Vitor Hugo 

. Ele lembrou que a multa para quem mata um iguana, réptil comum nas imediações da base, é de US$ 10 mil. Entretanto, "se por acaso alguém sentir a necessidade de maltratar um dos prisioneiros de Guantánamo, não haverá nenhuma conseqüência".

Eduardo Graça, citando Clive Stafford Smith, Diretor e fundador da "Reprieve", ONG de defesa dos Direitos Humanos, sobre a situação de árabes mantidos presos na base de Guantánamo pelo exército dos Estados Unidos - Valor Econômico - 21/07/2006




Imagens da Vida


Barranqueiros do São Francisco

imagens da vida

No dia 13 de julho de 2006 foi inaugurada, no Salão Nobre da Caixa Econômica Federal, na Praça da Sé, em São Paulo, a exposição fotográfica "OS BARRANQUEIROS DO VELHO CHICO",do repórter fotográfico Jesus Carlos.   

Por Anselmo Massad

Em tempos de discussão sobre transposição do rio São Francisco, há um elemento que permanece por vezes escondido: o humano. Em suas barrancas encontram-se pessoas que formam um quadro variado de atividades, cujo ritmo é determinado pelo rio. 

É ao barranqueiro, como se denominam homens e mulheres ribeirinhos, que o repórter fotográfico Jesus Carlos volta seu olhar nesta exposição. Coletadas em três expedições pelo rio que nasce no sul de Minas Gerais e deságua entre Alagoas e Sergipe, cortando outros três estados, as imagens mostram o cotidiano de quem vive pelas beiradas do Velho Chico. 

Um retrato do que é o dia-a-dia do rio de hoje. Rio das lavadeiras e pescadores. Dos agricultores de cheia, de barqueiros e de comerciantes. De gente que engorda e vende gado ali, na margem mesmo. De quem tira do barro das barrancas para produzir artesanato. Dos que rezam, e dos que esculpem carrancas na madeira, figuras diabólicas que, em outros tempos, serviam para espantar os espíritos e entidades do rio. 

O que une o mineiro de Pirapora, o baiano de Juazeiro, o alagoano de Penedo e todos os outros retratados nestas fotos é o rio, fio condutor da exposição. Gente de histórias e costumes diferentes, mas com a mesma relação de dependência das águas e do que vem delas. Trabalho, alimento, cultura, vida. 

É um pouco do que se pode encontrar pelos 2.700 quilômetros de um dos principais rios do Brasil, tão extenso quanto diverso. Diversidade captada pelas lentes do fotojornalista, cujo resultado pode ajudar a descobrir quem é esse barranqueiro do São Francisco. 

Anselmo Massad é jornalista e acompanhou o fotógrafo Jesus Carlos em sua primeira expedição.

 




Radiografia da Comunicação Sindical


Entrevista com Tânia Trento

A Comunicação Sindical deve ser tratada com profissionalismo e respeito

Tânia Trento tem 43 anos. É a criadora da T&T Comunicação e Publicidade Ltda que presta serviço de comunicação para sindicatos. Atualmente, atende aos sindicatos de Metalúrgicos, Senalba, Sindilimpe-ES, Fundação Sementes (Consórcio da Juventude), Centro Apoio aos Direitos Humanos e as empresas Premsar e Duralevi. Tânia foi assessora de Comunicação da CUT-ES no final dos anos 80 até 1992.  

Boletim NPC - Quando você senta para fazer um jornal para uma determinada categoria, quais características desses trabalhadores são mais importantes para você?

Tânia Trento A escolaridade, o gênero, o local onde estão esses trabalhadores. Depois penso na importância das matérias, no formato, na produção em si dos materiais.  

Boletim NPC - Quais os instrumentos de comunicação, além do jornal você propõe aos sindicatos que assessora? Quais os critérios que usa?

Tânia Trento - Cartilhas, folderes, out-door, assessoria de imprensa, cursos, sites, clippings, mural, fotografia e um monte de coisas. 

Boletim NPC - Como é a relação da sua equipe com a direção dos sindicatos que assessora?

Tânia Trento Poderia ser melhor. Os metalúrgicos pensam que sabem tudo. Não dão valor ao trabalho da comunicação. Com os metalúrgicos tenho que provar o que falo. Os da limpeza são muito melhores no trato, pois a humildade está presente. Com o Sindilimpe-ES é fácil de entenderem o propósito e os objetivos das campanhas, peças e outros instrumentos propostos. 

 (Por Claudia Santiago)

Não deixe de ler esta entrevista que está em nossa página na seção de entrevistas.




Entrevista


Entrevista com Marcelo Freixo, militante dos Direitos Humanos

Violência não se combate com violência

Trechos de entrevista publicado na revista (Idéias) do Sindicato dos Trabalhadores da Justiça Federal do estado do Rio de Janeiro (Sisejufe-RJ). 

Por Mário Augusto Jakobskind

Marcelo Freixo é professor de história e ativista na área de direitos humanos. Coordenou por quatro anos  a comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). “Copacabana e Leme, no ano de 2004, tiveram 17 homicídios. No mesmo período, Rocha Miranda e Acari tiveram 617 homicídios. Numa população muito menor. São números incontestáveis”, diz Marcelo. 

Não deixe de ler esta entrevista que está na seção, outras entrevistas.




De Olho No Mundo


Entrevista com Fernando Buen Abad Dominguez, escritor mexicano

Novo modelo comunicacional impulsionado pela Venezuela é ponto de referência para o continente

Por María Mercedes Cobo e Emilce Chacón    

Licenciado em Ciências da Comunicação, com mestrado em Filosofia Política. Atualmente é vice-reitor da Universidade Aberta do México, país onde nasceu em dezembro de 1956. Autor do livro “Filosofia de la Comunicação”, publicado pelo Ministério de Comunicação e Informação e apresentado na cidade de Caracas no último dia 23 de junho. Aproveitamos sua visita ao país e experiência acadêmica, para conhecer sua percepção sobre as novas experiências comunicacionais que estão sendo gestadas, no marco do processo revolucionário em curso na Venezuela.” 

Não deixe de ler esta entrevista em www.piratininga.org.br, na seção ENTREVISTAS.




Cartas


Cartas

Olá pessoal,  

Sou jornalista e radialista paraibano. Tive acesso à página www.piratininga.org.br a partir de leitura nº 105 da revista Caros Amigos. Hoje visitei, gostei e fico feliz por mais um projeto necessário, importante para todos nós.  Ano passado criei o site www.portalentidades.com

Gostaria de saber se posso publicar matérias de vocês, claro, citando as fontes.

Nosso objetivo é divulgar o trabalho de ONGs e contribuir com a conscientização do brasileiro. Aguardo comunicação dos senhores (as). Desejo colaborar com o NPC.

Abraços,

 

Josélio Carneiro

Diretor Executivo Portalentidades / contato@portalentidades.com




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Comunicação Alternativa

Política de Comunicação Institucional

Por Paulo de Tarso Riccordi

O problema da comunicação governamental não está nos instrumentos nem está na competência de seus profissionais. Antes disso – e a determinar sua escolha – está a decisão sobre o papel que a comunicação deve cumprir na Administração. Ou estará na porta de saída, como mera ponte entre o governo e os meios de comunicação de massas, uma ferramenta técnica, como é tradicional - e então produzirá apenas esses parcos resultados tão criticados por todos -, ou será levada para o locus das decisões estratégicas do Governo, como ferramenta da gestão e da política. Os modelos são diferentes e impõem diferentes escolhas de técnicas, metodologias e profissionais.



Memória

Gianfrancesco Guarnieri.

Por Hamilton Pereira.

Publicada em 24.07.2006

Há certos momentos na vida das nações em que a criação artística consegue estabelecer uma fina e profunda sintonia com aspirações de amplas camadas sociais. Então a obra de arte se constitui numa referência de valor não apenas no sentido político imediato, mas vai além e toca nas formas de comportamento individuais ou comove impulsos coletivos silenciados em sociedades fechadas pela repressão cultural ou religiosa ou pela força bruta, como ocorreu no Brasil da ditadura militar.



Linguagem

Um ou dois comentários sobre a "Mídia empresarial cria novos jornais para “não-leitores”.

Por Ana Lúcia Vaz

Publicada em 20.07.2006

Fiquei com vontade de acrescentar dois elementos a esta reflexão do BoletimNPC nº 88. Em primeiro lugar, chamar a atenção para a tendência das empresas em geral de criarem uma linha "popular" de seus produtos, o que na língua deles significa: mais barato e vagabundo.



Mídia

CBN: 15 anos tocando a mesma música.

Por Sérgio Domingues. Publicada em: 09.07.2006

A CBN faz 15 anos em outubro que vem. A rádio inovou ao assumir a transmissão de notícias como único objetivo. Seus programas são bem feitos, em linguagem correta e passam uma sensação de isenção. Longe disso, o que impera é a defesa das idéias neoliberais. Não tem música, mas o repertório não muda.  

Segunda leitura: de mercados e escorpiões. Sobre o fechamento da revista Primeira Leitura

Por José Arbex Jr., em julho de 2006

“O MST não existe”, proclamava, em manchete de capa, a revista Primeira Leitura, em agosto de 2003. O MST, dizia a revista, era um movimento sem perspectiva histórica: o Brasil, finalmente, havia encontrado no agronegócio a chave para o desenvolvimento, enterrando de vez a demanda obsoleta de reforma agrária. A importância política do MST configurava, portanto, uma espécie de anacronismo. O tom da revista era triunfal, como se nota no seguinte trecho, assinado por Rui Nogueira, um dos editores: “O Brasil bate sucessivos recordes de produção agrícola, o agronegócio emprega cada vez mais mão-de-obra e não apenas garante ao Brasil a totalidade de seu superávit comercial como também o livra do déficit; mas João Pedro Stedile, com o apoio da Igreja Católica e a leniência das autoridades, continua a incendiar o país com sua causa tão influente quanto inexistente. A dura e crua verdade é que o Brasil tem hoje alguns milhões de sem-emprego e sem renda. Não há mais reforma agrária a fazer. O país precisa agora é optar pela revolução do crescimento.” Decorridos três anos da espantosa edição, o inexistente MST continua firme e forte; já a Primeira Leitura. 

A mídia e o fator Lula.

Por Luís Nassif, publicada em: 20.12.200

O exercício do jornalismo precisa ser repensado. E não se trata de um problema de forma, mas de conteúdo. 

Convergência de mídias em debate.

Por Dabate Chinni. Publicada em: 2.07.2002

Por Dante Chinni, em O Estado de S. Paulo. Nas últimas semanas, nas duas costas dos Estados Unidos, o grande e contínuo debate sobre a consolidação da mídia deu alguns largos passos - em direções opostas. Na semana passada, em Washington, a Federal Communications Commission, (Comissão Federal de Comunicações), FCC, anunciou que, mais uma vez, está disposta a reexaminar e quase certamente afrouxar as normas relativas à propriedade de mídia do país. A questão é até que ponto elas serão afrouxadas.



Expediente



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Rua Alcindo Guanabara, 17, sala 912 - CEP 20031-130
Tel. (21) 2220-56-18 / 9923-1093
www.piratininga.org.br / npiratininga@uol.com.br                          Coordenador: Vito Giannotti
Edição: Claudia Santiago (MTB.14.915)
Web-designer: Gustavo Barreto e Cris Fernandes.
Colaborou nesta edição:Bruno Zornitta (RJ), Elaine Tavares (SC), Luisa Santiago (RJ), Mário Augusto Jakobskind (RJ), Rosângela Ribeiro Gil (Santos) e Sérgio Domingues (RJ).                                       



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ÍNDICE
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Notícias do NPC
NPC divulga a produção de documentários dos movimentos populares

A Comunicação que queremos
Expedito em Busca de Outros Nortes: não deixe de assistir

De Olho Na Mídia
Caravana do JN em período eleitoral
Pesquisa apresenta brasileiro como o mais à direita na América Latina
Para mídia, evacuação de brasileiros é o centro da invasão de Israel no Líbano

Democratização da Comunicação
Conheça o site do INDECS
Semana de Cuba na TV Comunitária do Rio

NPC Informa
Saite PortoGente, de Santos, completa três anos
Viagem a Paris é prêmio de Concurso de Redação
Vídeo Fórum acontece dentro da Mostra Geração / Festival do Rio 2006
Encontro Brasileiro de Educação e Marxismo
Departamento de História da UFF lança livro sobre História do Anarquismo no Brasil
Editora Contexto lança livro Jornalismo Popular, de Márcia Franz Amaral
Denis de Moraes é publicado da Argentina
Livro de Stela Guedes Caputo será lançado no dia 17

Proposta de Pauta
Massacre da Candelária completa 13 anos e é lembrado no Rio

Pérolas da edição
Pérolas da edição

Imagens da Vida
Barranqueiros do São Francisco

Radiografia da Comunicação Sindical
Entrevista com Tânia Trento

Entrevista
Entrevista com Marcelo Freixo, militante dos Direitos Humanos

De Olho No Mundo
Entrevista com Fernando Buen Abad Dominguez, escritor mexicano

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