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Boletim do NPC Nº 229De 1 a 15/3/2013
Para jornalistas, dirigentes, militantes
e assessores sindicais e dos Movimentos Sociais



Notícias do NPC


CONHEÇA OS CURSOS NPC para o ano de 2013

O NPC oferece cursos para SINDICATOS, MOVIMENTOS SOCIAIS, ONGs e todos os trabalhadores que lutam por uma sociedade justa e libertária. A partir da visão da necessidade dos trabalhadores disputarem a hegemonia nesta sociedade de classes, queremos ajudar a melhorar a NOSSA comunicação para se contrapor à mídia empresarial apresentando as nossas visões dos fatos e assim contribuir  com a construção do mundo novo com que sonhamos. 

Estes cursos são oferecidos em todos os Estados do País para os grupos sociais que os solicitam. Servem para quem está entrando na luta e para quem já milita há muitos anos. Cada um aproveita conforme suas necessidades. As entidades e organizações que contratam os nossos cursos, que precisam ser marcados com bastante antecedência, contribuem com uma taxa fixa que é usada para manter as atividades do NPC. Esses são os cursos disponíveis: 

          COMUNICAÇÃO SINDICAL

1 - Comunicação Sindical e Disputa de Hegemonia – Com Vito Giannotti 
2 - Comunicação Sindical: Teoria e prática - Com Claudia Santiago e Vito Giannotti 
3 - Comunicação e Negociação - Com Dieese e NPC 
4 - Oratória – Arte de falar em público - Com Vito Giannotti 
5 - Redação Sindical e Popular - Com Claudia Santiago e Sheila Jacob

6 – Novas mídias – Arthur William                    

HISTÓRIA DOS TRABALHADORES

1 -   Lutas dos Trabalhadores no Mundo (sec. XIX,XX) - Com Vito Giannotti 

2 -   Lutas dos Trabalhadores no Brasil – (séc. XIX e XX )- Com Vito Giannotti  

         TEMAS VÁRIOS TRANSVERSAIS  


          1 - Como fazer Análise de Conjuntura - Com Regis Moraes e Claudia Santiago 
          2 - Concepção e Prática Sindical - Com Vito Giannotti 
          3 - Gramsci – Supremacia e Hegemonia - Com Rodrigo Castelo

          4 - Estados Unidos – Hegemonia e imperialismo – Com  Reginado Mores 

Para acessar o programa completo de cada curso, basta acessar nossa página.



CURSO DE COMUNICAÇÃO POPULAR DO NPC entra em etapa AVANÇADA

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Alunos do Curso de Comunicação Popular fazem cobertura colaborativa da aula sobre Rio de Janeiro 

Neste ano, o Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC) promove pela primeira vez uma etapa avançada do seu Curso de Comunicação Popular, com duração de quatro meses. A alunos que já participaram de edições anteriores do curso, serão oferecidas aulas práticas sobre diversos assuntos. Além dessa etapa técnica, estão previstas importantes aulas teóricas. A primeira delas foi realizada no último sábado, dia 9 de março, no auditório do Sindicato dos Engenheiros do Rio (Senge-Rio). O tema geral foi RIO DE JANEIRO. Para falar sobre o assunto, foram convidados o professor Andrelino Campos, autor do livro Do quilombo às favelas; a arquiteta Fátima Tardin, que oferece apoio técnico para as comunidades que resistem às remoções; e os militantes André “Che Guevara”, da Babilônia, e Fernando Soares, de Manguinhos.

Leia a matéria completa:
http://www.piratininga.org.br/novapagina/artigos.asp?id_topico=35&topico=Cidades




A Comunicação que queremos


Já estão disponíveis os documentários da ESPN sobre a Operação Condor

Entre os dias 18 e 21 de dezembro, a ESPN transmitiu o documentário "Memórias do Chumbo- O Futebol nos Tempos do Condor" - chamadas: Argentina, Chile, Uruguai e Brasil. A reportagem de Lúcio de Castro mostrou a relação entre o futebol e as ditaduras dos países latinoamericanos. 

Os vídeos já estão disponíveis na internet e podem ser acessados nos links abaixo: 

Argentina: http://youtu.be/cCb_UjiskbA

Chile: http://youtu.be/jsoL-tQQuX4

Uruguai: http://youtu.be/PBB6YQEbSwg

Brasil: http://youtu.be/cViE1fZ3tzA



Demissões enfraquecem a comunicação da esquerda

[Por Claudia Santiago] Estamos tristes. Vez por outra, nesta seção do BoletimNPC publicamos notas elogiosas à Rede Brasil Atual e também à revista Caros Amigos. Sem dúvida, ambas as iniciativas são exemplos da comunicação que queremos. A demissão da jornalista Lúcia Rodrigues da primeira, e de toda a redação da segunda, marcam o mês de março de 2013 como um período ruim na história da comunicação alternativa do Brasil. Perdem os jornalistas, perde a esquerda e perde a classe trabalhadora. O fato reaviva a necessidade de se colocar na pauta a relação da esquerda com os seus jornalistas. Sem eles, não tem partido, não tem central. Não existe movimento e nem esquerda sem jornal. A direita também não existe sem a comunicação. Basta ver o valor que dá a seus marqueteiros e o investimento que faz para manter a mídia em suas mãos. O recente filme chileno No ajuda a pensar esta questão. 

Uma das chaves para entender a crise na Revista Caros Amigos nos é dada pelo jornalista Rodrigo Viana, no blog “O Escrivinhador”. Vejamos o que ele diz: “" O governo Dilma ajuda a concentrar as verbas nas mãos de poucos. Age, assim, na contramão das políticas adotadas por democracias ocidentais que destinam parte da verba para “fundos de democratização da mídia”; e parece mais preocupado em não criar “zonas de atrito” com meia dúzia de famílias que, donas de revistas e jornais conservadores, se esbaldam com a verba de publicidade oficial". Rodrigo Viana no Blog "O Escrivinhador".

Leia o artigo completo em 
http://www.rodrigovianna.com.br/




De Olho Na Mídia


As revistas semanais brasileiras e a morte de Hugo Chávez

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[Publicado em 11.03.2013. Por Alexandre Haubrich] A morte do presidente venezuelano Hugo Chávez foi, sem dúvida, o grande fato político, histórico e jornalístico da última semana. Presidente da Venezuela por 14 anos, vitorioso em sucessivos processos eleitorais dos mais diversos tipos, Chávez morreu como o mais influente e um dos mais prestigiosos líderes da esquerda mundial. É claro que a direita, incluindo sua mídia, não poderia perdoar as realizações do governo Chávez na Venezuela. Não pode e não poderá perdoar jamais a aproximação entre o poder e o povo que sobre ele tem direito, mas é impedido de exercê-lo. Por isso não perdoa Chávez. As capas das quatro revistas semanais brasileiras de maior circulação reafirmam essas contradições.


Leia o texto completo em nossa página.




Radiografia da Comunicação Sindical


Livraria Antonio Gramsci distribui filmes de Deivison Fiuza sobre a luta dos professores pela Educação

 

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Em 2009, o Sindicato dos Trabalhadores da Educação Básica de Sergipe (Sintese) produziu um filme para retratar um dia na vida de quatro professoras no interior do Nordeste. O longa se chama Carregadoras de Sonhos, foi lançado em março de 2010 em Aracaju e foi distribuído nacionalmente pela Revista Fórum. Desde então, já foi muito debatido e divulgado. No ano seguinte, em 2011, o Sinpro-SP, em parceria com o Centro de Estudos da Voz, também produziu um filme de ficção com o objetivo de conscientizar os docentes sobre a importância dos cuidados com a voz. O filme Minha Voz Minha Vida já ultrapassou 11.500 visualizações no youtube.  

Ambos foram dirigidos pelo cineasta Deivison Fiuza. Oriundo do movimento social, formado em jornalismo e cinema, Fiuza defende a utilização do audiovisual como ferramenta importante na luta pelas conquistas do movimento social. 

ATENÇÃO SINDICALISTAS!

O NPC acredita que o cinema é mais uma ferramenta de disputa de hegemonia. Por isso, distribuímos 30 cópias destes filmes para sindicalistas que os procurarem. Interessados (as) podem pegar um kit com os dois filmes na Livraria Gramsci: Rua Alcindo Guanabara, 17, térreo, Cinelândia. 

Sindicatos, ONGs, entidades e confederações que tiverem interesse na realização de filmes de curta metragem (cinco, dez, quinze minutos), para promover atividades de formação, podem entrar em contato com o cineasta Deivison Fiuza pelo e-mail deivisonfiuza@yahoo.com.br e pelo telefone (21) 7930-4007.




Democratização da Comunicação


FNDC repudia postura do governo em relação ao MARCO REGULATÓRIO

O Fórum Nacional pela Democratização das Comunicações (FNDC) lançou uma nota de indignação após o anúncio do governo federal de que não irá tratar da reforma do marco regulatório das comunicações no Brasil. Diz um trecho:  

A opção do governo significa, na prática, o alinhamento aos setores mais conservadores e o apoio à manutenção do status quo da comunicação, nada plural, nada diverso e nada democrático. Enquanto países com marcos regulatórios consistentes discutem como atualizá-los frente ao cenário da convergência e países latino-americanos estabelecem novas leis para o setor, o Brasil opta por ficar com a sua, de 1962, ultrapassada e em total desrespeito à Constituição, para proteger os interesses comerciais das grandes empresas”.


O Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC) e diversas outras entidades assinam a nota.
Confira a nota completa em nossa página.



Lei das rádios comunitárias: quando os interesses do capital dominam

[Por Pulsar Brasil] A Lei 9612, que regula as rádios comunitárias no Brasil, completou 15 anos em fevereiro.  Mas radialistas comunitários e ativistas pela democratização da mídia não veem motivos para comemorar. Desde sua aprovação, em 1998, a norma é alvo de inúmeras críticas por quase impossibilitar a existência e a manutenção das emissoras comunitárias no país. Diante das restrições da Lei, comunicadores comunitários de todo país têm seu direito à comunicação violado. Dentre as críticas, está o baixo alcance imposto às rádios que queiram se instalar em comunidades. As emissoras só podem transmitir em até 1 quilômetro de raio e com potência máxima de 25 watts.

Outro obstáculo imposto pela Lei que regula as rádios comunitárias é a proibição de realizar publicidades, o que prejudica a sustentabilidade financeira das emissoras. Muitas rádios questionam a proibição por ser mais um traço da perseguição política que sofrem no dia-a-dia.

A realidade das rádios comunitárias frente a Lei 9612 foi tema da cobertura “Ondas Comunitárias: em sintonia pelo Direito à Comunicação”, produzida pela Pulsar Brasil. Ouça, baixe e reproduza a série de spots e reportagens em áudio.




Proposta de Pauta


Shell e Basf agridem saúde do trabalhador e terão de pagar R$ 200 milhões por danos coletivos

As empresas Basf e Shell foram condenadas a pagar indenização de R$ 200 milhões devido à contaminação de trabalhadores por substâncias químicas de uma indústria em Paulínia (SP).  

R$ 50 milhões irão para a construção de uma maternidade que será doada à prefeitura de Paulínia. Os R$ 150 milhões restantes serão divididos entre o Centro de Referencia à Saúde do Trabalhador em Campinas (SP) e a Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho.  

Com relação às indenizações por danos morais e materiais individuais, ficou decidido que cada trabalhador vai receber 70%  do valor estabelecido em sentença judicial.   

Os trabalhadores foram contaminados com pesticidas clorados - os produtos Aldrin, Endrin e Dieldrin, compostos por substâncias cancerígenas; metais pesados, como cromo, vanádio e zinco; e por óleo mineral. As consequências, constatadas pelo Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) de Campinas, foram câncer de próstata e tireoide, doenças endócrinas, hepatotoxidade [danos ao fígado], anomalias no sistema nervoso central, doenças circulatórias, infertilidade, entre outras.    

Fonte: EBC




De Olho Na Vida


Senge-PR participa de encontro de populações atingidas por barragens

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O Movimento dos Atingidos pelas Barragens (MAB), em parceria com diversas entidades da sociedade civil, realiza em Chopinzinho, no sudoeste do estado, o I Encontro de Populações Atingidas por Barragens do Paraná. Sob o tema “Na luta por direitos e por um Projeto Energético Popular”, o evento resgata a luta dos atingidos em todo o país e debate uma política nacional dos direitos para as populações atingidas por barragens. O encontro é parte de uma série de eventos realizados pelo MAB em todo o país, marcando posição no Dia Internacional de Lutas contra as Barragens, pelos Rios, pela Água e pela Vida, celebrado nesta quinta-feira (14). O Senge-PR está presente no encontro, representado pelo presidente Ulisses Kaniak, e pelo diretor Antônio Cezar Quevedo Goulart. Em reportagem publicada no site do jornal Brasil de Fato, Kaniak destacou a necessidade de uma “forte unidade entre os atingidos, os trabalhadores do setor energético, a Via Campesina, assim como o apoio das autoridades e entidades para as mudanças necessárias na atual política energética”. Confira a reportagem em http://bit.ly/Yd1xzn.




NPC Informa


AMARC lança pesquisa sobre legislação europeia de Rádio Comunitária

A Associação Mundial de Rádios Comunitária (AMARC) divulgou, no início do mês, uma pesquisa comparativa entre as leis de quatro países europeus para fornecer elementos que possam enriquecer as reflexões sobre as características, potencialidades e entraves da legislação brasileira. Desdobramento de uma investigação anterior, em que foram enfocados países latino-americanos, a Associação buscou rança, Irlanda, Espanha e Alemanha para aprofundar o debate.
 
O pesquisador João Paulo Malerba identifica na lei  irlandesa o exemplo mais completo de regulamentação. Ele defende que elementos das leis alemãs e francesas poderiam facilmente se adaptar ao caso do Brasil. “No caso francês nos chama a atenção o número de trabalhadores assalariados, são cerca de 3 mil, acompanhados por 12 mil voluntários”, diz Malerba.

  
Confira o texto da pesquisa 
aqui




Imagens da Vida


Sarau da Apafunk

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Julião (Jorge Turco) e Mano Teko (Apafunk) no IV Sarau da Apafunk, realizado toda segunda quinta-feira do mês em frente à Ocupação Manoel Congo, na Rua Alcindo Guanabara, na Cinelândia.




Dicas


DA FAVELA PARA O BRASIL: CD do RAPPER FIELL: Pedagogia da DOMINAÇÃO

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[Por Tatiana Lima] Nas 20 faixas do seu novo trabalho musical, Repper Fiell manda um recado. Ele sonha com a construção de uma sociedade sem classes e acredita na utopia de Eduardo Galeano (escritor uruguaio). Sonha tanto com isso que declama esse sonho em forma de desabafo musicado logo na primeira faixa do CD, para sua ambição ser coletiva. Repper Fiell realmente acredita na mensagem e ensinamentos que bebeu de seus ídolos: Carlos Prestes, Marighella, Vito Giannotti, Florestan Fernandes, Che Guevara, Rosa Luxemburgo, entre outros. Não há como negar isso quando se ouvem as 20 faixas de “Pedagogia da Dominação”.  A forte formação política, social e literária do artista é exposta nas letras das composições.

Fiell intima todos a lerem o que define como “livros libertadores” em cada uma das faixas. Diz que o rap só tem valor se for feito como uma música de instrumento de luta, informação e reflexão, tanto social quanto política para os Trabalhadores do Brasil (título de da nona faixa do cd).


O CD de Fiell vem trazer outros ensinamentos: de luta, de transformação, de coragem. É um ótimo presente para todos os militantes desse Brasil.
Confira aqui algumas faixas do CD ”Pedagogia da Dominação”




De Olho No Mundo


Choramos, com o povo venezuelano, a perda do comandante bolivariano Chávez

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Amanhecemos de luto nesta quarta-feira, 6 de março, após a triste notícia dada no dia anterior de que o presidente venezuelano Hugo Chávez faleceu aos 58 anos em seu país. O povo da Venezuela encheu ruas e praça em forte comoção, enquanto a chamada grande mídia, a serviço do imperialismo e do grande capital, continua a chamá-lo de ditador. É só ver nossa imprensa: Globo, Veja e cia. 

Chávez foi eleito presidente pela primeira vez em 1998. De lá para cá, privilegiou políticas sociais e diminuiu a desigualdade em seu país: reduziu a pobreza extrema (de 21 para 7%) e a taxa de mortalidade infantil (de 27 para 14 por mil); aumentou a taxa de escolaridade, o trabalho formal e a expectativa de vida; e conseguiu erradicar o analfabetismo – reconhecido pela própria Unesco. Criou a Telesul, importante canal multiestatal que, assim como sua política, tem como lema “Nosso Norte é o Sul”. Reacendeu a luta pelo socialismo e lutou, até o último de seus dias, pela solidariedade entre os povos do continente, recuperando a força e a importância de Simon Bolívar. 

Os ganhos sociais são inquestionáveis, mas ainda assim, enfrentou grande oposição de empresários e da mídia comercial de seu país e das nações vizinhas. Eduardo Galeano, em um belo texto divulgado recentemente, investiga a demonização de Chávez, feita para, segundo o escritor uruguaio, “justificar a diabólica máquina da morte” movida por todos aqueles que Chávez combateu. Diz um trecho: “Hugo Chávez é um demônio. Por quê? Porque alfabetizou 2 milhões de venezuelanos que não sabiam ler nem escrever, mesmo vivendo em um país detentor da riqueza natural mais importante do mundo, o petróleo”. Em nota, o PCB declarou que a morte do comandante é uma perda enorme para todos nós, já que “Chávez se transformou num símbolo de mudanças e transformações na América Latina, bem como na resistência à política imperialista dos Estados Unidos na região”. E as Brigadas Populares garantiram: “O momento é de firmeza, solidariedade e defesa da Revolução Bolivariana da Venezuela. Não é tempo de chorar, mas de batalhar. Que esta dor se converta em mais revolução, mais socialismo, mais batalha, mais unidade”.

 




Pérolas


Por Kléber Mendonça Filho

O sistema Globo Filmes faz mal à ideia de cultura no Brasil, atrofia o conceito de diversidade no cinema brasileiro e adestra um público cada vez mais dopado para reagir a um cinema institucional e morto.

Trecho da resposta do cineasta Kléber Mendonça Filho, diretor do filme O Som ao Redor, à provocação do diretor-executivo da Globo Filmes, Cadu Rodrigues



Por James Petras

“Temos que ter bem claro que Chávez morre, PORÉM SEU LEGADO VIVE. Vive em todas as partes do mundo onde se lute por JUSTIÇA SOCIAL. CHÁVEZ PRESENTE!"

James Petras é sociólogo, estudioso sobre o imperialismo e a América Latina



Por Malcom X

Se não estás prevenido ante os meios de comunicação, te farão amar o opressor e odiar o oprimido
Militante reconhecido no mundo inteiro, Malcolm X foi um dos maiores defensores dos direitos dos negros nos Estados Unidos. 




Por dentro da Universidade



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[Por Latuff – 10.03.2013] Pra quem não sabe o que é o "Miss Bixete", que rola na USP em São Carlos, eis uma charge e um artigo para reflexão http://www.portalk3.com.br/Artigo/noticias/usp-investigar-a-organizacao-do-miss-bixete




Memória


Memorial da Resistência de SP exibe filme 1964: um golpe contra o Brasil do jornalista revolucionário AÍPIO FREIRE

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O documentário 1964 - Um golpe contra o Brasil, de Alipio Freire, foi lançado no dia 2 de março no Memorial da Resistência de São Paulo (Largo General Osório 66, próximo ao Metrô Luz). Feito a partir de depoimentos de personagens que viveram, como militantes naquele período, o filme discute as razões que levaram ao golpe civil e militar que derrubou o governo do presidente João Goulart. Segundo Freire, o objetivo do filme é estimular debates entre os jovens neste ano que antecede 2014, quando se completam 50 anos do golpe.  

Alguns dos depoimentos reunidos no filme são de Almino Affonso, à época deputado federal e ministro do Trabalho do governo Jango; Rafael Martinelli, dirigente do Comando Geral dos Trabalhadores (CGT); a socióloga Maria Victoria Benevides; o médico Reinaldo Murano; o então presidente da UNE (União Nacional dos Estudantes), Aldo Arantes; e o coordenador nacional do MST João Pedro Stédile. No próximo boletim, vamos divulgar uma entrevista completa com o diretor do filme.

Confira a cobertura do lançamento feita pela equipe da TVT!



Memória de luta

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Operárias de São Paulo imprimem os boletins da greve de 1953 quando 300 mil trabalhadores cruzaram os braços por quase um mês reivindicando aumento salarial. 




Artigos


Retrocesso nas políticas públicas de comunicação do Distrito Federal

[Por Jonas Valente/ Obs. do Direito à Comunicação] O Distrito Federal ganhou visibilidade na área de comunicação com a proposta de criação de um Conselho de Comunicação Social e com a aprovação de outras propostas - como a criação de uma TV Pública Distrital e de um fundo para estimular produções de veículos alternativos - no 1º Seminário de Comunicação do Distrito Federal (#ComunicaDF). O evento foi organizado a partir de um diálogo entre entidades da sociedade civil e a atual gestão Agnelo Queiroz iniciado desde o pós-eleição, em 2010. Confira o texto completo.



A batalha da esquerda e as redes sociais

[Por Pascual Serrano/Rebelión] Consideram-se redes sociais como Facebook e suportes como Youtube exemplos do grande alcance da democratização da informação, sem perceber que se tratam de empresas privadas que, por meio de uma tecla lá de seus centros de controle, podem eliminar um conteúdo subversivo e fazer desaparecer um usuário. Já há muitos casos para contar. Confira o texto completo.



Rádio Digital: padrão será escolhido no Brasil em 2013?
[Por Arthur William / Observatório do Direito à Comunicação] DRM, IBOC, HD Radio, DMB, DAB, ISDB-TSB... a digitalização do rádio parece uma sopa de letrinhas restrita a engenheiros e se arrasta há anos. Em 2012, o Ministério das Comunicações realizou testes e criou um Conselho Consultivo, o que parecia dar um desfecho para a novela. Porém uma série de lacunas, principalmente para as rádios comunitárias, ainda dificulta a decisão por um padrão de rádio digital no Brasil. Confira o texto completo


Entrevistas


O Suicídio do jovem torturado pela ditadura quando tinha um ano

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[Publicado em 7.3.13 - por Graziela Wolfart / IHU-Online] No último dia 17 de fevereiro, o filho do jornalista e cientista político Dermi Azevedo, Carlos Alexandre Azevedo, cometeu suicídio ingerindo uma quantidade fatal de medicamentos. Quando tinha apenas um ano e oito meses, em 1974, Carlos foi preso e torturado junto com a mãe no prédio do Deops, em São Paulo. Ainda bebê foi vítima de choques elétricos e outras sevícias. E nunca mais se recuperou. Em função deste trágico episódio, a IHU On-Line entrevistou, por telefone, Dermi Azevedo, que reflete sobre as consequências ainda atuais da ditadura militar em nosso país e sobre a importância das comissões da verdade, na busca de desvendar o que aconteceu no período para que os torturadores sejam identificados e punidos. Segundo Dermi, “enquanto outros países avançaram e chegaram a tomar medidas concretas de punição aos golpistas e torturadores, no Brasil ainda estamos muito longe de atingir esse nível. Estamos ainda na fase de descobrir o que aconteceu nos porões da ditadura”. Leia a entrevista completa.

 



Especulação imobiliária quer comunidade do Horto fora do Jardim Botânico

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[Publicado em 7.3.13 - por Sheila Jacob/ NPC] No final de 2012, chegou a algumas livrarias do Rio e bancas do Jardim Botânico o Diário de uma invasora. Nele, a autora, uma menina de 17 anos, expõe a versão dos moradores da comunidade do Horto sobre as ameaças de remoção que vêm sofrendo nos últimos anos. Com linguagem simples, objetiva e ao mesmo tempo encantadora, “Flávia”, pseudônimo da autora do livro Diário de uma invasora, responde aos ataques disparados contra os moradores do Horto, chamados de invasores pela vizinhança endinheirada. A ideia de escrever o livro veio de um episódio inusitado: um encontro, em meados de 2012, com Aspásia Camargo, então candidata a prefeita do Rio pelo PV. “Fiquei tão indignada que decidi não chorar mais e contar a outra versão dessa história do Horto. Seria um jeito de dar voz a quem não tem espaço na maioria dos meios de comunicação”, explica a autora em entrevista na Livraria Antonio Gramsci, onde também está sendo vendido o livro. Leia a entrevista completa.



Assange defende aumento massivo de meios de comunicação

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[Publicado em 26.2.13 - por Marcelo Justo/Carta Maior] Em entrevista à Carta Maior, concedida na embaixada do Equador no Reino Unido, Julian Assange fala sobre seu novo livro, Cypherpunks, e analisa o atual momento da mídia mundial. “O abuso que grandes corporações midiáticas fazem de seu poder de mercado é um problema. Nos meios de comunicação, a transparência, a responsabilidade informativa e a diversidade são cruciais. Uma das maneiras de lidar com isso é abrir o jogo para que haja um incremento massivo de meios de comunicação no mercado”, defende. Leia a entrevista completa. Leia a entrevista completa.

 



Expediente



Núcleo Piratininga de Comunicação

Rua Alcindo Guanabara, 17, sala 912 - CEP 20031-130
Tel. (21) 2220-5618www.piratininga.org.br / npiratininga@uol.com.br

Coordenação: Vito Giannotti
Redação: Sheila Jacob
Edição: Claudia Santiago
Web: Luisa Souto



Se você não quiser receber o Boletim do NPC, por favor, responda esta mensagem escrevendo REMOVA.

 

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Memória
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Artigos
Retrocesso nas políticas públicas de comunicação do Distrito Federal
A batalha da esquerda e as redes sociais
Rádio Digital: padrão será escolhido no Brasil em 2013?

Entrevistas
O Suicídio do jovem torturado pela ditadura quando tinha um ano
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Sobre o Boletim

 
 NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação * Arte: Cris Fernandes * Automação: Micro P@ge