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Boletim do
NPC —
Nº 204
— De 1 a 15/11/2011
Para
jornalistas, dirigentes, militantes
e
assessores sindicais e dos Movimentos Sociais
Notícias do NPC
Ficou pronta a Agenda 2012 do NPC. Edição limitada. Encomende a sua!
Acaba de ficar pronto o Livro Agenda 2012 do NPC, sobre Comunicação e Disputa de Hegemonia. A agenda está linda e super atualizada! Com textos sobre imprensa alternativa, mulher e mídia, comunicação sindical e outros temas na abertura de meses. São mais de dez ilustrações do Latuff e cerca de mil notinhas curtas sobre comunicação. A edição é super limitada e está imperdível! Custa R$ 20. Quem quiser encomendar pode mandar e-mail para npiratininga@uol.com.br. E quem é do Rio de Janeiro pode procurar direto na Livraria Antonio Gramsci, na Cinelândia.
Teatro no 17º Curso do NPC: “Os Filhos da Comuna” é parte da programação
Apresentação da peça durante seminário sobre os 140 anos da Comuna de Paris, realizado em setembro na UFRJ No 17º Curso Anual do NPC, a cultura não vai ficar só na mesa de debates “Arte e política na batalha de hegemonia”, que acontece na quinta-feira, 17 de novembro, e contará com a presença de Sérgio de Carvalho, diretor e dramaturgo da Companhia do Latão, uma Cia. interessada na reflexão crítica sobre a sociedade atual. Às 19h deste dia a peça “Os filhos da Comuna”, escrita em homenagem aos 140 anos da Comuna de Paris será apresentada. Será destacado o trecho em que é encenado o julgamento de Louise Michel, que foi uma das revolucionárias da Comuna. Durante a apresentação também serão feitas homenagens com textos dos “filhos da comuna” atuais, como a Carta Aberta das Mães Sem-Terra, a carta de Che para seu filho e a carta do Subcomandante Marcos para o menino Miguel. A direção e autoria da peça são de Rodrigo Malvar. A encenação será feita pelo Grupo de Artes da Ilha do Governador (GATIG – Núcleo Contra-Hegemônico). Nos dias 19 e 20 de outubro a peça foi apresentada na Flaskô, fábrica ocupada por trabalhadores em Sumaré, São Paulo. Curso Anual do NPC: Há 17 anos pensando a centralidade da Comunicação na vida dos trabalhadores: http://bit.ly/w0rsVQ
Livraria Antonio Gramsci no IV edição do Festival de Tecnologias Sociais e Economia Solidária, no Rio
A Livraria Antonio Gramsci foi um dos expositores da IV edição do Festival de Tecnologias Sociais e Economia Solidária o Núcleo de Solidariedade Técnica (SOLTEC/UFRJ), realizado de 26 a 28 de outubro, no campus do Fundão da UFRJ. O objetivo do evento foi promover o de intercâmbio entre a academia, os movimentos sociais e os empreendimentos econômicos solidários
Conheça algumas obras à venda Livraria e Antonio Gramsci
A Livraria Antonio Gramsci reúne obras nacionais e internacionais que tratam do mundo da comunicação e da história dos trabalhadores, os dois eixos centrais do NPC. Educação, sociologia, cultura, novas tecnologias, lutas e movimentos sociais, sindicalismo, mulheres e direitos humanos são alguns dos outros temas também privilegiados, além de obras clássicas do pensamento marxista e da esquerda mundial. A livraria fica na Rua Alcindo Guanabara, 17, térreo, Cinelândia (rua do Amarelinho), Centro do Rio de Janeiro e funciona de segunda a sexta-feira, das 10h às 19h. Atendemos também pelo e-mail livraria@piratininga.org.br ou pelo telefone (21) 2220 4623.
A Comunicação que queremos
Jornal comunitário é como um filho coletivo, diz o venezuelano Gustavo Pérez
[Por Marina Schneider-NPC] “A favela e o cotidiano são nossa universidade. O que sabemos pode nos formar em comunicadores”, disse Gustavo Jesús Borges Pérez, colaborador de alguns meios comunitários na Venezuela. Gustavo tem experiência de formação em comunicação comunitária no país e é responsável pelo site el23.net. Ele esteve no dia 27 de outubro, na Universidade Federal do Rio de Janeiro e ministrou a oficina “Apropriação popular da comunicação”. A oficina fez parte da programação do IV Festival de Tecnologias Sociais e Economia Solidária o Núcleo de Solidariedade Técnica (SOLTEC/UFRJ), que aconteceu de 26 a 28 de outubro no Rio. Em diálogo aberto, com intervenções e questionamentos dos participantes a todo tempo, Gustavo falou sobre as peculiaridades da comunicação comunitária, do poder que é comunicar e traçou um cenário resumido da comunicação alternativa e comunitária na Venezuela. Afirmou que aqueles que dirigem os meios de comunicação dirigem o poder. “Quem maneja os códigos de comunicação domina. Se nós queremos recuperar nosso próprio código de comunicação, o que nos identifica, o que nos faz iguais, temos que começar a pensar nisso”, disse. Ele entende os jornais alternativos e jornais militantes como importantes trincheiras de luta, mas focou sua exposição nos meios de comunicação comunitários, que para ele são como um filho coletivo da comunidade. “Um jornal comunitário não pode ser imposto de uma só vez, tem que começar sem já estar pronto e se desenvolver através das mãos da comunidade, junto com ela. Assim a comunidade vai financiá-lo. É mesmo como um filho”, disse. Clique aqui para ler a matéria completa.
Agora com 16 páginas, Jornal Brasil de Fato faz campanha de assinaturas
Desde setembro o jornal semanal Brasil de Fato passou a ter 16 páginas. A publicação de esquerda é construída por diversas forças políticas e organizações e não tem fins lucrativos. O objetivo do Brasil de Fato é colocar uma visão popular do Brasil e do mundo em contraposição à visão hegemônica da grande mídia. Lançado oficialmente em 2003 durante o Fórum Social Mundial em Porto Alegre, o jornal é mantido quase que exclusivamente pelos assinantes. Para saber como assinar o jornal, clique aqui. Para conhecer melhor o Brasil de Fato, acesse a página do jornal na internet: www.brasildefato.com.br. Veja também, abaixo, alguns editoriais da publicação. - Sobre as manifestações em Wall Street: http://www.brasildefato.com.br/content/m%C3%ADdia-mente-mas-verdade-est%C3%A1-nas-ruas - Sobre a mídia: http://www.brasildefato.com.br/node/7287 - Sobre a crise: http://www.brasildefato.com.br/node/7090 - Sobre a nossa elite: http://www.brasildefato.com.br/node/6930 - Sobre Código Florestal: http://www.brasildefato.com.br/node/6359
Educação, racismo na mídia e visão da esquerda sobre corrupção são alguns dos temas desta edição da Caros Amigos
A nova edição da revista Caros Amigos está nas bancas. Na capa, uma matéria sobre o processo de desindustrialização do Brasil, que tem a ver com a política de abertura das importações, que afeta diretamente a produção nacional, a reduzindo postos de trabalho. Uma das reportagens trata da visão das esquerdas na luta contra a corrupção. Outra é sobre ensino a distância. Além disso, há duas entrevistas: uma com o diretor de teatro Antunes Filho, que analisa a situação atual do setor cultural; e outra com o psiquiatra Dartiu Xavier, que analisa as propostas e ações governamentais de combate às drogas por meio da polêmica “internação compulsória”. Há ainda uma reportagem sobre a campanha nacional que pede o investimento de 10% do PIB em educação; o perfil da lutadora dos direitos humanos Amelinha Teles; um artigo do professor e pesquisador da ECA-USP, Dennis de Oliveira, que analisa o preconceito racial nas revistas comerciais, além das colunas e artigos da equipe de colaboradores da revista.
Proposta de Pauta
Mais de 24 mil escolas do meio rural foram fechadas entre 2002 e 2009
[Com informações da Página do MST] Entre 2002 e 2009, mais de 24 mil escolas do campo foram fechadas. Os dados do Censo Escolar do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), do Ministério da Educação, apontam que, no meio rural, existiam 107.432 escolas em 2002. Já em 2009, o número de estabelecimentos de ensino reduziu para 83.036. No dia 14/10 foi lançado um manifesto, assinado por um grupo de professores, intelectuais e entidades da área da educação que denuncia o fechamento das escolas e cobra a implementação de políticas para o fortalecimento da educação do campo. “Fechar uma escola do campo significa privar milhares de jovens de seu direito à escolarização, à formação como cidadãos e ao ensino que contemple e se dê em sua realidade e como parte de sua cultura. Num país de milhares de analfabetos, impedir por motivos econômicos ou administrativos o acesso dos jovens à escola é, sim, um crime!”, denuncia o documento. O manifesto é assinado pela filósofa Marilena Chauí, professora de Filosofia da Universidade de São Paulo, os educadores Dermeval Saviani, doutor em Filosofia da Educação e professor da Universidade Estadual de Campinas, Gaudêncio Frigotto, professor titular aposentado da Universidade Federal Fluminense (UFF) e Roberto Leher, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, entre outros. Entre as entidades, subscrevem o documento a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e a Ação Educativa. Leia e assine você também o manifesto.
Em São Paulo, uma mulher apanha a cada sete minutos
[Publicado em 26.10.11 - Por: O Estado de S. Paulo] Oito mulheres são agredidas por hora em São Paulo e registram boletim de ocorrência de lesão corporal nas delegacias do Estado. Nos últimos nove meses, 5.844 mulheres foram agredidas - 62% desses casos foram registrados no interior. Os dados são do mês de setembro e foram divulgados ontem pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo. É a primeira vez que os dados de criminalidade contra a mulher foram separados dos índices gerais.
"Quanto mais detalhadas forem as estatísticas, mais saberemos a respeito do que ocorre no Estado. É positivo que possamos saber o tipo de violência que ocorre contra a mulher para podermos atuar de forma mais precisa", afirma a delegada-geral adjunta, Ana Paula Batista Ramalho.
Comparado ao total de agressões no Estado, as mulheres representam 37% das vítimas. No geral, são casos que envolvem brigas e disputas domésticas com o marido ou companheiro. O segundo crime com maior incidência de casos são as ameaças, que alcançaram 5.769 ocorrências. Logo em seguida vêm calúnia, difamação e injúria, com 1.258 casos. Outro crime envolvendo os conflitos familiares são os casos de maus-tratos, cujos registros chegaram a 56. Veja a matéria completa.
Democratização da Comunicação
Juiz critica monopólios na mídia e aponta manipulação em cobertura da RBS
[Publicado em 26.10.11 – Por Marco Aurélio Weissheimer, na Carta Maior] O presidente da Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul (Ajuris), João Ricardo dos Santos Costa, criticou a cobertura que o jornal Zero Hora fez de um seminário sobre liberdade de imprensa e Poder Judiciário, em Porto Alegre. A matéria sobre o evento omitiu a parte do debate relacionada aos monopólios de comunicação. “Esse é um caso paradigmático: em um evento promovido para discutir a liberdade de imprensa, a própria imprensa comete um atentado à liberdade de imprensa ao omitir um dos principais temas do evento", diz o juiz em entrevista à Carta Maior. Na entrevista, o presidente da Ajuris defende, citando Chomsky, que “o maior obstáculo à liberdade de imprensa e de expressão são os monopólios das empresas de comunicação”. A “credibilidade” reivindicada pela RBS no editorial citado não suporta, aparentemente, apresentar a voz de quem pensa diferente dela. “O comportamento do jornal em questão ao veicular a notícia suprimindo um dos temas mais importantes do debate, que é a questão dos monopólios, mostra justamente a necessidade daquilo que estamos defendendo”, destaca o magistrado. Leia a entrevista completa.
Blogosfera enfrenta desafio de não repetir vícios da grande mídia, diz Ramonet
[Por Marcel Gomes, na Carta Maior] Apesar de os novos meios de comunicação terem democratizado o acesso à informação no mundo, problemas como a "dispersão e a ausência de sentido mais amplo" dos conteúdos padecem como desafios a serem vencidos pelos comunicadores. A opinião é do jornalista e sociólogo espanhol Ignácio Ramonet, diretor do Le Monde Diplomatique, que participou na última sexta-feira (28) do 1º Encontro Mundial de Blogueiros, em Foz do Iguaçu (PR). Esse seria um papel que os jornalistas poderiam cumprir, já que atualmente "não sabem mais qual a sua função". "Há uma crise de identidade nos meios tradicionais, que perderam o monopólio, e nos próprios jornalistas", analisou o espanhol. Ramonet destacou o papel das novas tecnologias ao dificultar que governos controlem a informação, "como na Tunísia e no Egito", e colaborar para a democracia. No entanto, ressaltou que todos devem se preparar para o futuro, pois "tudo é transitório e, daqui a cinco anos, twiter, facebook e ipad talvez sejam substituídos por outras tecnologias". Leia a matéria completa.
1º Encontro Mundial de blogueiros: ativismo na rede precisa do “mundo real” para se concretizar
[Publicado em 31.10.11 - por Opera Mundi] As batalhas travadas nas novas mídias devem ser apropriadas pelos movimentos sociais e populares, pois as grandes transformações são realizadas por meio da pressão nas ruas. Esse foi o consenso entre os debatedores dos painéis que abordaram experiências na América Latina durante o 1º Encontro Internacional de Blogueiros Progressistas em Foz do Iguaçu, Paraná. Apesar de reconhecerem o papel das redes sociais e da blogosfera, os debatedores foram unânimes na opinião que “as revoluções devem ultrapassar as barreiras da rede mundial de computadores”. Continue lendo.
De Olho Na Mídia
A cobertura jornalística das eleições argentinas: do maniqueísmo à democracia
[Por Leonardo Martins Barbosa*] Cristina Kirchner conquistou, no dia 24 de outubro de 2011, a maior vitória eleitoral no pleito à presidência desde a redemocratização do país. Os motivos para referido feito podem ser vários, e não devem obstaculizar a discussão sobre os desafios que essa vitória representa para o país e para a integração regional. A cobertura da mídia impressa, infelizmente, ficou aquém do desejado, uma vez que a Argentina é uma das principais – se não a principal – parceria bilateral do Brasil. Dois temas mereceram destaque na imprensa, em especial no jornal O Globo: os desafios econômicos do país, e os riscos políticos oriundos da significativa vitória. No primeiro caso, mereceram destaque a crescente inflação argentina, intensificada pelo fato de os dados oficiais já não possuírem a necessária confiança do mercado e do público em geral; e as possíveis dificuldades no comércio bilateral, já que a ministra Débora Giorgi, muito próxima das federações industriais, está cotada para substituir Amado Boudou no Ministério da Economia. No cenário político, destaque foi dado ao que é considerado pela imprensa um risco autoritário, tendo sido noticiado na versão online de O Globo, no dia 24 de outubro, que Kirchner seria a presidente mais poderosa da história do país, havendo mesmo o risco de pleito do terceiro mandato. Leia o artigo completo.
*Leonardo Martins Barbosa é mestre em História pela PUC-Rio
De Olho Na Vida
OIT alerta para o surgimento de uma geração "traumatizada" por crise mundial de emprego juvenil
[Por Notícias da OIT] A Organização Internacional do Trabalho (OIT) advertiu hoje sobre a possibilidade do surgimento de uma geração de trabalhadores jovens “traumatizada” por uma perigosa mistura de alto desemprego, crescente inatividade e trabalho precário nos países desenvolvidos e de um aumento do número de trabalhadores pobres nos países em desenvolvimento. A “Atualização das Tendências Mundiais do Emprego Juvenil 2011” diz que “a má sorte de uma geração que ingressa no mercado laboral nos anos da Grande Recessão produz não somente a atual sensação de mal-estar provocada pelo desemprego, o subemprego ou a tensão de riscos sociais associados à falta de trabalho e à inatividade prolongada, como também poderia ter outras consequências a longo prazo em termos de salários mais baixos no futuro e desconfiança no sistema político e econômico”.
O relatório assinala que esta frustração coletiva dos jovens foi um dos fatores que contribuíram para o surgimento dos movimentos de protesto que tiveram lugar ao redor do mundo este ano, já que para os jovens está cada vez mais difícil encontrar um trabalho que não seja um emprego em tempo parcial ou temporal. O relatório acrescenta que no Oriente Médio e no Norte da África, por exemplo, durante aproximadamente os últimos 20 anos, um de cada quatro jovens estava desempregado, isso apesar dos progressos alcançados na educação de meninas e meninos. O relatório diz que o número absoluto de jovens desempregados diminuiu levemente desde seu ponto mais alto em 2009 (passou de 75,8 milhões em 2009 para 75,1 milhões no final de 2010, o que equivale a uma taxa de desemprego de 12,7 por cento) e se espera que diminua para 74,6 milhões em 2011, isto é, uma taxa de 12,6 por cento. No entanto, o relatório atribui esta queda ao fato de que cada vez mais jovens se retiram do mercado laboral e não a que encontram um emprego. Isto é especialmente certo nas economias desenvolvidas e na região da União Européia. Leia a matéria completa aqui.
Memória
São Paulo terá Dia em Memória dos Mortos e Desaparecidos Políticos
Foi aprovado no dia 20 de outubro, pelo Governo do Estado de São Paulo, o Projeto de Lei do Deputado Estadual Carlos Giannazi (PSOL), de São Paulo, instituindo o Dia Estadual em Memória dos Mortos e Desaparecidos Políticos, que será celebrado anualmente no dia 4 de setembro. Este dia foi escolhido porque em 4 de setembro de 1990 foi descoberta uma vala clandestina no Cemitério Dom Bosco, no bairro Perus, na capital paulista. “Um desaparecimento forçado consiste em um sequestro conduzido por agentes do Estado, ou por grupos organizados que agem com o apoio ou a tolerância do Estado, em que a vítima “desaparece”. Desaparecimentos forçados foram usados primeiramente como forma covarde e violenta de repressão política na América Latina durante os anos 1960. Estima-se que mais de 90.000 pessoas tenham desaparecido nessa região. No Brasil, durante o período da ditadura militar, o número chega a quase 400 pessoas, dentre as mortas e as desaparecidas. A violência, que ainda hoje assusta o País, menos óbvia, mais ainda presente, tem raízes em nosso passado escravista e paga tributo às duas ditaduras do século 20. Jogar luz no período de sombras e abrir todas as informações sobre violações de Direitos Humanos ocorridas no último ciclo ditatorial são imperativos urgentes de uma nação que se pretende verdadeiramente democrática”, diz um trecho da justificativa apresentada com o Projeto de Lei. Para ler o texto completo, clique aqui. Para saber mais sobre o tema, acesse www.desaparecidospoliticos.org.br. A página divulga as investigações sobre as mortes, a localização dos restos mortais das vítimas da e tem em sua base de dados nomes de 383 mortos e desaparecidos.
De Olho No Mundo
Fidel Castro: O papel genocida da Otan
[Publicado em 26.10.11 - Por Fidel Castro – Tradução: Portal Vermelho] Essa brutal aliança militar se converteu no mais pérfido instrumento de repressão que a a história da humanidade já conheceu. A Otan assumiu esse papel repressivo global tão logo a URSS, que tinha servido aos Estados Unidos de pretexto para criá-la, deixou de existir. Seu propósito criminoso se tornou patente na Sérvia, um país de origem eslava, cujo povo lutou tão heroicamente contra as tropas nazistas na 2ª Guerra Mundial. Quando em março de 1999 os países dessa nefasta organização, em seus esforços por desintegrar a Iugoslávia depois da morte de Josip Broz Tito, enviaram suas tropas em apoio aos secessionistas kosovares, encontraram uma forte resistência daquela nação cujas experimentadas forças estavam intactas. A administração ianque, aconselhada pelo governo direitista espanhol de José Maria Aznar, atacou as emissoras de televisão da Sérvia, as pontes sobre o rio Danúbio e Belgrado, a capital desse país. A embaixada da República Popular da China foi destruída pelas bombas ianques, vários funcionários morreram, e não podia haver erro possível como alegaram os autores. Numerosos patriotas sérvios perderam a vida. O presidente Slobodan Milosevic, premido pelo poder dos agressores e o desaparecimento da URSS, cedeu às exigências da Otan e admitiu a presença das tropas dessa aliança dentro de Kosovo sob o mandato da ONU, o que finalmente conduziu à sua derrota política e seu posterior julgamento pelos tribunais nada imparciais de Haia. Morreu estranhamente na prisão. Se resistisse uns dias mais o líder sérvio, a Otan teria entrado em uma grave crise que esteve a ponto de eclodir. O império dispôs assim de muito mais tempo para impor sua hegemonia entre os cada vez mais subordinados membros dessa organização. Leia o artigo completo.
A Revolução Russa foi feita por indignados
[Por Sérgio Domingues] No dia 25 de outubro, completaram-se 94 anos desde a Revolução Russa. Quase um século depois, a rebelião está nas ruas em vários países do mundo: Tunísia, Egito, Grécia, Israel, Espanha, Estados Unidos. São os indignados na luta contra o capitalismo em uma de suas mais graves crises. Muitos observadores dizem que os atuais rebeldes rompem com a velha esquerda. Depende do que se entende por velha esquerda. Se se trata de burocracias mofando em aparatos partidários, sindicais e governamentais, eles têm toda razão. Se diz respeito ao maior acontecimento revolucionário do século passado, nem tanto. É verdade que os indignados não estão organizados verticalmente em grandes partidos disciplinados nem dão vivas ao socialismo. Também parecem não ter grandes lideranças e um programa bem definido. Mas é cedo para dizer até onde tudo isso se manterá desse modo. Os bolcheviques só se tornaram líderes da revolução meses antes de ela acontecer. Antes disso, foram anos de trabalho de base junto aos trabalhadores e camponeses russos. Sua eficiente disciplina partidária formou-se nas lutas contra a exploração. Não foi produto da cabeça de meia dúzia de dirigentes. E a principal palavra de ordem era “Pão, terra e paz”, não a luta pelo socialismo. Claro que são muitas as diferenças entre as duas situações históricas. Mas há algumas coincidências importantes também. Entre elas, a contestação ao capitalismo e o organização a partir de baixo.
NPC Informa
Morre o editor dos quadrinhos inteligentes
[Por Sérgio Domingues] Em 26 de setembro passado, morreu Sergio Bonelli. Infelizmente, ele era conhecido por poucos no Brasil. Principalmente, por quem gosta de quadrinhos que combinam inteligência com diversão. Afinal não é sempre que se vê num gibi personagens que citam Durkheim. Ou aventuras do velho oeste que mostram como os "heróis" americanos massacraram os indígenas. São assim os quadrinhos italianos que Bonelli publicava. Seu mais famoso personagem é o caubói Tex Willer. Mas foram outros títulos que se tornaram modelos da combinação entre ótimos roteiros, personagens marcantes e belos desenhos. Estamos falando de Ken Parker, Mágico Vento, Dylan Dog, Júlia Kendall, Martin Mystère e muitos outros. Alguns desses títulos, encontrados facilmente nas bancas. Tudo isso sem falar na colaboração de Bonelli na divulgação de artistas como Hugo Pratt, Giancarlo Berardi, Ivo Milazzo, Milo Manara, Guido Crepax, Gianfranco Manfredi e Tiziano Sclavi. Para conhecer um pouco sobre essa arte que é conhecida como “fumetti” em italiano, leia o texto Os inteligentes quadrinhos italianos.
II Encontro Internacional de Estudos sobre a América Latina, de 3 a 5 de novembro, em Natal
De 3 a 5 de novembro a Universidade Federal do Rio Grande do Norte sediará o II Encontro Internacional de Estudos sobre a América Latina. Organizado pelo Departamento de Ciências Sociais, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais e Departamento de Serviço Social da UFRN, o encontro terá como tema “20 anos de MERCOSUL: balanço e perspectivas”. O evento é aberto. Confira a programação: 03.11.11 - 9h – Mesa-Redonda “20 anos do MERCOSUL: balanço”, com Robério Paulino (UFRN, Gonzalo Adrián Rojas (UFCG), Marcos Antônio da Silva (UFRN). Coordenação: Maria Regina de Ávila Moreira (UFRN) - 19h - Conferência “O MERCOSUL no contexto da Crise Econômica Global”, com Marcos Costa Lima (UFPE). Coordenação: Marcos Antônio da Silva (UFRN) 04.11.11 - 9h - Mesa-Redonda: “20 anos do MERCOSUL: perspectivas”, com Rafael Duarte Villa (USP), Haroldo L. Carvalho (UFRN), Renato Kilpp (UFCG). Coordenação: Marcos Antônio da Silva (UFRN) - 14h - Oficina: “Os governos pós-neoliberais e sua integração”, com Gonzalo A. Rojas (UFCG) - 19h - Conferência “Os dilemas da integração latino-americana: ALBA ou MERCOSUL”, com Nildo D. Ouriques (IELA/UFSC). Coordenação: Gabriel E. Vitullo (UFRN)
05.11.2011 - 8h30 - Debate: “O papel da universidade na América Latina hoje” e Lançamento do Livro “Crítica á razão acadêmica - Reflexão sobre a Universidade Contemporânea” - Nildo D. Ouriques (IELA/UFSC)
Seminário debaterá democratização da mídia
[Por Redação Carta Maior] Mídia, democracia, regulação, liberdade de imprensa e de expressão: estes serão os temas centrais do seminário, promovido pela Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul (AJURIS), Associação Brasileira de Empresas e Empreendedores de Comunicação (Altercom) e Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social, no dia 3 de novembro, em Porto Alegre. O evento reunirá nomes como Franklin Martins, Paulo Henrique Amorim, Luiza Erundina e Venício Lima. Confira a programação completa e saiba como se inscrever.
Seminário discute movimentos sociais e desafios da comunicação
O Jornal Brasil de Fato realiza, no dia 26 de novembro, em São Paulo, o seminário Jornalismo Popular: movimentos sociais e desafios da comunicação. O seminário pretende ser um espaço para analisar a ausência dos movimento sociais na grande mídia e buscar meios para se contrapor ao monopólio da informação no país. Dirigentes de movimentos sociais, intelectuais e comunicadores da imprensa popular estarão no evento. O objetivo é conhecer um pouco do Brasil que a chamada “grande mídia” esconde, dialogando com as fontes de informações que raramente conseguem levar a sua voz até a esfera pública. Assim, os participantes poderão ter acesso a uma visão mais ampla e diversificada da realidade brasileira e obter mais informações para desenvolver pautas que envolvem conflitos sociais. João Pedro Stedile (MST), Bia Barbosa (Intervozes) e Silvio Mieli (PUC-SP) são alguns dos palestrantes. O seminário acontece das 9h às 18h do dia 26 de novembro, na PUC-SP, sala 239. Para se inscrever, mande um e-mail para cursosbrasildefato@gmail.com. A entrada é franca, mas as vagas são limitadas. Veja a programação completa em http://cursosbrasildefato.blogspot.com/
Imagens da Vida
Dicas
Livro “Rádios livres: a reforma agrária no ar” disponível na internet
O livro Rádios livres: a reforma agrária no ar, trabalho precursor sobre o movimento das rádios livres no Brasil está disponível em PDF na internet. Os autores são Arlindo Machado, Caio Magri e Marcelo Masagão. O livro reúne documentos, textos teóricos e depoimentos de pessoas que já antes da publicação da obra, que é de 1986, vêm lutando pela liberdade das ondas no ar. Acesse aqui.
Inscrições abertas para oficina de produção de notícia para TV, no Rio
Estão abertas as inscrições vão até o dia 3 de novembro ou até o preenchimento de todas as vagas as inscrições para a Oficina Livre de Produção de Notícia para TV. A oficina é direcionada a jovens entre 15 e 25 anos e oferecida pela organização social Cinema Nosso. Serão seis encontros com o objetivo de retratar o funcionamento de um noticiário de TV, conhecer os planos mais usados, os movimentos de câmera e ritmo. A oficina terá como execício prático a produção de material para um pequeno noticiário, em que se aprenderá a fazer entrevistas, stand ups, roteiro e as técnicas mais importantes para uma boa locução. A monitora é a jornalista Montserrat Rossel Lacruz, que já trabalhou em diferentes meios de comunicação. As inscrições devem ser feitas pelo telefone ( 21)2505 3300 ou no Cinema Nosso, Rua do Rezende, 80, Lapa, Centro do Rio. O número de vagas é limitado. As aulas acontecerão nos dias 07, 09, 11, 14, 16 e 18 de novembro de 2011, das 18h às 21h. Saiba mais no site da organização Cinema Nosso.
Pérolas
Por Claudio Abramo
“A empresa tem a sua ética, que é a dos donos. Pode variar de jornal para jornal, mas o que os jornalistas deveriam exigir seria um tratamento mais ético da empresa em relação a ele e seus colegas. Isso não tem acontecido. É preciso uma atitude muito ética dentro da redação: os chefes e os responsáveis pelo jornal têm de dar o exemplo ao pessoal mais novo, senão é o caos. Um chefe de redação que tolera hipocrisia e golpes baixos contra funcionários do jornal perde a ética e o direito de usar essa palavra” Cláudio Abramo, jornalista
Por Gustavo Barreto
"Deram entrada na Corregedoria para averiguar o caso, mas consultores da PM carioca que estão na Líbia sugeriram classificar como ‘auto de resistência’." Gustavo Barreto, jornalista, sobre o assassinato de Muammar Kadafi
Artigos
Para Marcelo Freixo, implantação das UPPs no Rio pode ser usada para garantir modelo excludente de cidade
[Por Marina Schneider-NPC] As Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) foram tema de debate no dia 21 de outubro na OAB-RJ. Analisando o impacto das UPPs, o deputado estadual Marcelo Freixo, que participou da mesa, disse que mesmo com a ausência de armas e do tráfico, a redução de homicídios não significa que as coisas estejam resolvidas. “Se pensarmos à luz de uma concepção de cidade, veremos que não é uma questão de polícia”, disse. Segundo Freixo, o mapa de implantação da UPPs tem a ver com a Copa do Mundo e com as Olimpíadas e não com um mapa de enfrentamento do crime. “É um mapa do investimento do grande capital privado”, explicou. “É preciso ser dito que os megaeventos são a razão da pacificação de territórios estratégicos. O que justifica a existência de quatro UPPs em Copacabana e nenhum na Baixada Fluminense ou em territórios dominados por milícias?”. Questionou. Ele defendeu um debate aberto na sociedade, com ampla participação da população, sobre as UPPs. “A UPP pode ser usada na defesa de uma cidade que é para poucos e em que as milícias são vistas e tratadas como um mal menor. Ela pode ser usada para garantir um modelo excludente de cidade”, completou.
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Governo paga pelo que poderia ser de graça
[Por João Brant e Veridiana Alimonti, no o Observatório do Direito à Comunicação] O Governo Federal vai encaminhar ao Congresso a Medida Provisória que cria um regime especial para implantação de redes de telecomunicações no país até 2016. Em outras palavras, vai subsdiar com dinheiro público a compra de equipamentos e insumos necessários para a implantação de redes de fibra ótica. Em contrapartida, vai exigir que as empresas destinem parte de seus orçamentos para regiões fora do eixo Rio-São Paulo-Brasília, áreas mais lucrativas. Segundo o próprio governo, a isenção pode representar renúncias fiscais de R$ 1,2 bilhão por ano.
A medida representa o investimento de uma enorme quantidade de dinheiro público para que as empresas façam o que deveria ser sua obrigação. Mais do que isso: concretamente, a estratégia atual implica recursos públicos a fundo perdido para a construção de redes totalmente privadas por empresas que não têm dificuldade financeira – já movimentam mais de 200 bilhões por ano – e que reverterão esses investimentos públicos em lucros privados.
Clique aqui e leia o artigo completo.
Abrindo as cortinas da História
[Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa] Contra a resistência dos senadores e ex-presidentes Fernando Collor de Mello e José Sarney, que sonharam em preservar o sigilo eterno de documentos oficiais ultrassecretos, o Senado Federal finalmente aprovou o projeto de lei do Executivo fixando um prazo máximo para que certas decisões governamentais sejam mantidas fora do conhecimento público.
Os jornais desta quarta-feira, dia 26, destacam a decisão do Parlamento e avançam no debate sobre a questão da transparência nos atos de governo. O projeto foi enviado ao Congresso, pelo então presidente Lula da Silva, em 2009. A proposta foi aprovada pela Câmara dos Deputados em abril de 2010, mas ao chegar ao Senado foi enxertado com a tese dos papéis ultrassecretos.No entanto, predominou a visão mais moderna e democrática das relações entre o estado e a sociedade. Durante os debates entre senadores,segundo os jornais, houve um avanço na definição do que são os documentos oficiais de alta sensibilidade.
Estabeleceu-se, por exemplo, que não se trata apenas de dar a destinação correta aos registros do passado, para bem compor a história oficial do país. Trata-se também de assegurar que, daqui para diante, as ações dos governantes contemplem suas responsabilidades com relação à posteridade. Assim, fica determinado que todas as informações oficiais, de qualquer natureza, deverão estar disponíveis para consulta pública, conforme as normas específicas, no prazo máximo de 50 anos. A transparência dos atos governamentais deve ser assegurada nos 47 artigos do projeto, que descrevem os procedimentos pelos quais tanto no âmbito federal como nos estados e municípios os cidadãos terão acesso a informações públicas. Leia o artigo completo.
Entrevistas
Atílio Boron: Lei das comunicações da Argentina pode ser inspiração para o Brasil, diz sociólogo
Foto: Ramiro Furquim - Sul21
. [Por João Peres, da Rede Brasil Atual] O sociólogo e cientista político argentino Atílio Borón avalia que a reeleição de Cristina Kirchner em primeiro turno para a Presidência argentina decorre de políticas sociais e da articulação de novos atores políticos. O principal deles é a juventude, até então afastada da arena partidária, e que se aproximou de Cristina. Em entrevista,o professor da universidade de Buenos Aires ajuda a entender peculiaridades da vida política argentina. Sobre a Lei dos Meios, que muda as regras de funcionamento de rádios, TVs e restringe propriedade cruzada de veículos de comunicação, Borón afirma que seria necessário aprimorar o texto para atender à necessidade de emissoras pequenas. Mas deixa claro que considera positiva a medida por restringir o tamanho e a influência de grandes conglomerados de comunicação. Por isso, ele faz uma sugestão à nação vizinha: "Para um país como o Brasil, seria ótimo que ocorresse o mesmo porque aí há uma concentração absurda dos veículos de comunicação. Quando a comunicação está concentrada, a democracia está frágil. Este é um axioma básico da ciência política". Confira a entrevista completa.
Dênis de Moraes relança o livro “A esquerda e o golpe de 64”
[Publicado em 25.10.11 - Por Eduardo Sá, no Brasil de Fato] Um dos principais livros que retratam a efervescência política durante o último golpe civil-militar no Brasil, A esquerda e o golpe de 64, de Dênis de Moraes, foi reeditado pela editora Expressão Popular. A obra traz entrevistas de personalidades reconhecidas nacionalmente e que tiveram intensa participação nesse processo no campo progressista, como Darcy Ribeiro e Leonel Brizola, que analisam a conjuntura, apontando erros e acertos à época. O jornalista fala ao Brasil de Fato sobre a importância do resgate dessa obra e analisa as influências desse processo no Brasil. Clique aqui e leia a entrevista completa em nossa página.
Expediente
Núcleo Piratininga de Comunicação
Rua Alcindo Guanabara, 17, sala 912 - CEP 20031-130 Tel. (21) 2220-5618 www.piratininga.org.br / npiratininga@uol.com.br Coordenação: Vito Giannotti Redação: Marina Schneider Edição: Claudia Santiago Web: Luisa Vieira Souto Colaboraram nesta edição: Leonardo Barbosa (RJ) e Tatiana Lima (RJ).
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Livraria Antonio Gramsci no IV edição do Festival de Tecnologias Sociais e Economia Solidária, no Rio
Conheça algumas obras à venda Livraria e Antonio Gramsci
A Comunicação que queremos
Jornal comunitário é como um filho coletivo, diz o venezuelano Gustavo Pérez
Agora com 16 páginas, Jornal Brasil de Fato faz campanha de assinaturas
Educação, racismo na mídia e visão da esquerda sobre corrupção são alguns dos temas desta edição da Caros Amigos
Proposta de Pauta
Mais de 24 mil escolas do meio rural foram fechadas entre 2002 e 2009
Em São Paulo, uma mulher apanha a cada sete minutos
Democratização da Comunicação
Juiz critica monopólios na mídia e aponta manipulação em cobertura da RBS
Blogosfera enfrenta desafio de não repetir vícios da grande mídia, diz Ramonet
1º Encontro Mundial de blogueiros: ativismo na rede precisa do “mundo real” para se concretizar
De Olho Na Mídia
A cobertura jornalística das eleições argentinas: do maniqueísmo à democracia
De Olho Na Vida
OIT alerta para o surgimento de uma geração "traumatizada" por crise mundial de emprego juvenil
Memória
São Paulo terá Dia em Memória dos Mortos e Desaparecidos Políticos
De Olho No Mundo
Fidel Castro: O papel genocida da Otan
A Revolução Russa foi feita por indignados
NPC Informa
Morre o editor dos quadrinhos inteligentes
II Encontro Internacional de Estudos sobre a América Latina, de 3 a 5 de novembro, em Natal
Seminário debaterá democratização da mídia
Seminário discute movimentos sociais e desafios da comunicação
Imagens da Vida
Dicas
Livro “Rádios livres: a reforma agrária no ar” disponível na internet
Inscrições abertas para oficina de produção de notícia para TV, no Rio
Pérolas
Por Claudio Abramo
Por Gustavo Barreto
Artigos
Para Marcelo Freixo, implantação das UPPs no Rio pode ser usada para garantir modelo excludente de cidade
Governo paga pelo que poderia ser de graça
Abrindo as cortinas da História
Entrevistas
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