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Boletim do NPC Nº 125De 1 a 15/6/2008
Para jornalistas, dirigentes, militantes
e assessores sindicais e dos Movimentos Sociais



Notícias do NPC


Curso de Oratória do NPC será nos dias 14 e 15 de junho

O Curso de Oratória A Arte de Falar em Público oferecido pelo Núcleo Piratininga de Comunicação está confirmado para os dias 14 e 15 de junho de 9 às 18 horas, no auditório do Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro. A programação inclui introdução sobre as técnicas essenciais de oratória e exercícios práticos com filmagem e análise do desempenho de cada participante, sob a coordenação de Vito Giannotti.

As inscrições são limitadas e podem ser feitas pelo telefone (21) 2220 – 4895 (falar com Augusto). O curso tem um custo de R$ 260,00 com direito a almoço nos dois dias. O auditório do Sindicato dos Petroleiros fica na Avenida Passos, 34, 2º andar.




Radiografia da Comunicação Sindical


Jornalista resgata a história de boletim Quinzena, do CPV

O Boletim Quinzena foi criado em 1986 pelo então Centro de Pastoral Vergueiro (CPV), de São Paulo, uma instituição que funcionava como uma espécie de arquivo para os movimentos sociais. Lá foi o destino, por exemplo, de documentos de militantes perseguidos durante a ditadura militar. O professor de Comunicação Comunitária e Popular da Universidade Estadual de Londrina, Rozinaldo Miani fez o resgate da história do Boletim Quinzena.  

Segundo ele, o periódico tinha a função clara de instrumentalizar com o apanhado de notícias que publicava, os movimentos populares, sindical e grupos políticos “que defendiam a perspectiva de uma transformação social e da superação da lógica capitalista”.  

O trabalho de Rozinaldo foi apresentado no Congresso de História da Mídia, realizado entre os dias 12 a 16 de maio, na Universidade Federal Fluminense. O jornalista conversou com o Boletim do NPC sobre a experiência do Boletim Quinzena, entre outros assuntos.  

Confira a entrevista.




A Comunicação que queremos


Professor aposta nos documentários como forma de educar

migrantes

Conflitos causados pela concentração de terras, trabalho infantil, condições de vida de trabalhadores do corte da cana de açúcar, são alguns dos temas tratados nos documentários coordenados pelo professor José Roberto Novaes.  

Ele aposta em uma “educação através das imagens”.  

“Expedito, mineiro, trabalhador, poeta partiu com a família em direção à floresta. O seu engajamento na luta social e política na região do Araguaia o levou a enfrentar ameaças de morte, orquestradas pelos fazendeiros e pistoleiros do sul do Pará. Está é uma obra, de poesia e luta, sobre a vida de um homem que parte em busca de outros nortes”, diz a sinopse de um dos seus documentários, Expedito, de 2006. O filme foi considerado Melhor Documentário na Mostra Internacional de Filmes Etnográficos, realizada no Rio de Janeiro, em 2006 e recebeu o Prêmio Margarida de Prata da CNBB, em 2007, também como Melhor Documentário. 

Além de Expedito, os filmes Migrantes, Quadra Fechada, Trabalho no Agronegócio Canavieiro, ambos sobre o trabalho nos canaviais; Trabalho Infantil  e Trabalhadores, Imagens e Memória estão disponíveis para aquisição a baixo custo na página eletrônica http://www.pr5.ufrj.br/educacaoimagem/index.html . A página possui também mais informações sobre os documentários.




De Olho Na Mídia


Mostra Cultural realizada pelo MST discute papel dos meios de comunicação

Durante a Mostra Cultural de Integração dos Povos Latino-Americanos realizada pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, de 14 a 18 de maio, em Curitiba, no Paraná, houve momentos de criação artística, de discussões sobre a cultura, de formação política, apresentações culturais e debates sobre a comunicação.  

As informações são do Jornal Brasil de Fato, que realizou cobertura do evento. 

No debate Imperialismo Midiático e as Alternativas de Comunicação Popular, a diretora da Vive TV, da Venezuela, Blanca Eekhout, fez um diagnóstico sobre a mídia no sistema capitalista. Para ela, o capitalismo necessita que a massa esteja conectada para transformá-la com mais facilidade em consumidores. “Temos que exigir a abertura de espaços nos meios de comunicação para a participação popular e buscar a democratização em que o povo tenha o controle do processo de produção dos meios e da informação”, afirmou. 

A relação do movimento com a cultura também foi amplamente debatido. “Buscamos a elevação cultural do nosso povo. A Mostra leva o debate de que a cultura é tudo o que produz a nossa existência. Deveríamos ter acesso não a uma parte, mas ao conhecimento da espécie humana como um todo”, disse o integrante do setor de comunicação do MST Araídes Duarte.  

De acordo com Ana Chã, do setor de cultura do Movimento, existem atualmente 40 grupos teatrais do MST pelo Brasil. Artistas como o uruguaio Daniel Viglietti e o brasileiro Pereira da Viola participaram da Mostra.




Democratização da Comunicação


Venezuela se prepara para lançar satélite próprio

Em palestra organizada pelo MST, coordenadora de TV pública da Venezuela fala sobre o satélite Simón Bolívar, construído a partir de um convênio com o governo chinês. 

A coordenadora da Vive TV da Venezuela, Blanca Eekhout, falou no dia 20 de maio em atividade organizada pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, no auditório do Sindipetro, no Rio de Janeiro, que o país lançará seu próprio satélite até o final do ano. O satélite já tem o nome Simón Bolívar e abrigará os sinais das emissoras públicas e comunitárias da Venezuela. Segundo Blanca, possivelmente outros países que solicitarem o serviço para meios de comunicação de caráter público também poderão utilizá-lo. 

“Uma das nossas limitações no tema comunicacional é justamente que toda plataforma tecnológica está em mãos dos capitalistas, todos os nossos sinais dependem da Directv, que obviamente é um instrumento do império. Dependemos do espaço que nos dão a um preço elevadíssimo, e também dessa maneira não conseguimos uma integração da América Latina porque não há um espaço em mãos dos estados que possa ser colocado à disposição dos povos”, explicou Blanca. 

Segundo a coordenadora da Vive TV, estudantes venezuelanos estão na China participando do desenvolvimento do satélite.




NPC Informa


Fórum de Mídia Livre se aproxima

Nos dias 14 e 15 de junho será realizado no Rio de Janeiro o I Fórum de Mídia Livre, na Escola de Comunicação da UFRJ. O evento está sendo organizado por professores, estudantes e militantes de movimentos sociais ligados à comunicação. A idéia é buscar uma aproximação entre veículos de comunicação livres, alternativos, contra-hegemônicos e/ou comunitários.  

A inscrição pode ser feita no blog do evento http://forumdemidialivre.blogspot.com/ a um custo de 15 reais para participantes em geral e cinco reais para estudantes. Mais de 250 pessoas já se inscreveram.  

O NPC será representado no fórum por Raquel Junia.



Fazendo Media completa 5 anos e pede auxílio para manter sede

O Jornal alternativo Fazendo Media completa cinco anos no dia 11 de junho. Construída inicialmente por estudantes de jornalismo da Universidade Federal Fluminense, a iniciativa conta hoje com um periódico impresso mensal e uma página na Internet. Entre os membros e colaboradores estão estudantes de jornalismo, jornalistas, educadores e profissionais de outras áreas. 

Recentemente o jornal conseguiu alugar a primeira sede, a qual está tendo dificuldades de manter. O Fazendo Media solicita ajuda financeira, seja por meio da assinatura do impresso ou por doação espontânea.

Assinatura:
Um ano (doze edições): R$ 45,00
Dois anos (vinte e quatro edições): R$ 85,00

Conta para depósito:
Caixa Econômica Federal
Agência: 0222
Conta: 3131-2
Operação: 013



Cidade de Goiás sedia festival de cinema ambiental

A terra da poetisa Cora Coralina, Cidade de Goiás, realiza pela décima vez o Festival Internacional de Cinema Ambiental, o FICA, que será realizado de 10 a 15 de junho. A programação inclui cursos, mostra competitiva, mostras, oficinas, fóruns e apresentações também de outros gêneros culturais, como a música e a dança.

Mais de 400 produções nacionais e internacionais foram inscritas. Confira a programação em www.fica.art.br .



Mostra apresenta a imprensa no cinema a partir do dia 5

O cineclube da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no Rio de Janeiro, exibirá filmes que trazem o jornalismo como tema central. A mostra tem o nome A Imprensa no Cinema e começou no dia 5 com o filme Terra em Transe, de Glauber Rocha.

Serão apresentados 14 títulos nacionais e estrangeiros. Entre eles, Cidadão Kane, de Orson Welles; A Luz é para Todos, de Elia Kazan; Correspondente Estrangeiro, de Alfred Hitchcock; Aconteceu Naquela Noite, de Frank Capra. As sessões serão realizadas todas às quintas-feiras, às 19 horas, no auditório Oscar Guanabarino, no 9° andar da Associação Brasileira de Imprensa. A ABI fica na rua Araújo Porto Alegre, nº 71, centro.



Associação dos Professores da UFF lança revista

A revista “Classe”, da Associação de Docentes da Universidade Federal Fluminense (Aduff), será lançada no dia 9 de junho, às 18:30 h, na sede da entidade.

aduff



Pré-encontro dos Estudantes de Comunicação do Rio será em parceria com Fórum de Mídia Livre

No próximo dia 8 de junho será realizado o Pré-Encontro dos Estudantes da Comunicação do Rio de Janeiro, que antecede o Encontro Nacional (Enecom), marcado entre os dias 20 a 27 de julho, na mesma cidade. A atividade está sendo organizada em parceria com o Fórum de Mídia Livre e será uma das chamadas “desconferências” do Fórum.

O evento será no Circo Voador, na Lapa, com a seguinte programação:

13h – Políticas Públicas e Formação para a Mídia, com Gustavo Gindre (Comitê Gestor da Internet do Brasil), Mardônio Barros (MST) e Márcia Corrêa (Bem TV).

15h – Apresentação do ENECOM/Fórum de Mídia Livre

16h – Novas Mídias e Democratização da Comunicação, com Ivana Bentes (ECO – UFRJ), Carlos Latuff (mídia independente). A mediação será feita por Gustavo Barreto (Consciencia.net)




Imagens da Vida


Solidariedade

cachorro

Foto enviada por Evandro Euriques, professor da Escola de Comunicação da UFRJ (ECO)




De Olho Na Vida


Ato-show exigirá a reestatização da Petrobrás

Está marcado para o dia 12 de junho, às 18 horas, o ato-show construído pelo Fórum Nacional Contra a Privatização do Petróleo e Gás para exigir a reestatização da Petrobrás. A atividade será no Teatro Paulo Freire do Palácio Gustavo Capanema, no MEC, que fica na Rua da Imprensa, 16, Centro do Rio. O ato-show reivindica também o cancelamento dos leilões das áreas promissoras de petróleo e gás.

A organização do evento está contatando artistas para participar da atividade político-cultural. Diversos movimentos, entidades e sindicatos participam do Fórum Nacional Contra a Privatização do Petróleo e Gás. Está previsto o lançamento do abaixo-assinado contra os leilões.




Memória


Em junho de 1978 foi declarado o fim da censura prévia. Acabou mesmo?

Em oito de junho de 1978, acabou a censura prévia imposta pela ditadura militar. “Em oito anos, ela proibiu até a Declaração de Independência dos EUA. Sufocou jornais como Opinião e Movimento. Fez O Estado de S. Paulo esgotar os versos dos Lusíadas, que colocava no lugar das matérias censuradas”, conta a agenda do Núcleo Piratininga de Comunicação na página referente ao dia oito de junho.  

A censura da ditadura acabou, como relata o trecho acima. Entretanto, naquela época, jornais como O Globo nem precisavam de censores, eles estavam tão alinhados à ditadura, que se autocensuravam. E hoje? Não vivemos mais na ditadura civil-militar, mas vivemos em uma ditadura de mercado, na qual muitos jornalistas deixam de questionar a realidade em que vivem para se enquadrarem na forma de fazer comunicação das grandes empresas midiáticas. É verdade que alguns tentam agir de maneira diferente, mas, na maioria das vezes, são censurados pelos editores que incorporam os donos dessas empresas.  

Em entrevista ao Jornal Fazendo Media, a esposa de um dos cinco cubanos vítimas de prisões políticas arbitrárias nos EUA, Elizabeth Palmeiro, conta que já concedeu entrevistas para jornalistas de vários meios de comunicação estadunidenses, mas as entrevistas nunca foram publicadas. A censura acabou?




Proposta de Pauta


Que tal refletirmos sobre nós mesmos?

Os meios de comunicação alternativos, populares, comunitários, enfim, contra-hegemônicos passam por algumas dificuldades. Costuma-se atribuir ao financiamento toda a carga de culpa, entretanto, outros elementos também precisam ser observados na prática cotidiana dos nossos jornais impressos. 

De acordo com o coordenador do Núcleo Piratininga de Comunicação, Vito Giannoti, o financiamento é um problema que precisamos solucionar, mas não é o único e nem o principal. 

“Financiamento é essencial, podemos comparar com o combustível do carro, o carro não anda sem combustível, mas não adianta ter o combustível se não temos o motor e nem o banco do carro”, lembra. 

Para ele, a grande dificuldade é estarmos em um país que não se lê, por vários motivos. Diante do fato, ele propõe algumas ações referentes à linguagem que utilizamos, às pautas que escolhemos e à apresentação final dos nossos jornais. 

“Se nós queremos fazer um jornal que o pessoal corra atrás para lê-lo, primeiro, precisamos ter uma pauta que fale da vida das pessoas, da escola, saúde, família, amor, sexo, drogas, música, além de todos os temas típicos de uma visão de esquerda: a opressão da mulher, a injustiça em todos os níveis, a discriminação racial, a partir de uma perspectiva que aponte para uma sociedade solidária, a caminho do socialismo. Mas não adianta falar desses temas de esquerda se não falarmos da vida das pessoas”, explica. 

Quanto à linguagem, Vito afirma que precisa ser o mais clara possível, longe dos vícios de linguagem recorrentes na esquerda. Já a apresentação, deveria ser tão bonita quanto a de qualquer jornal da grande imprensa. “Não é preciso financiamento para melhorar nossa linguagem, para pensar em uma pauta vital, para fazer um jornal bonito, porque há pessoas dispostas, capazes em nosso meio para fazer coisas bonitas”, conclui. 

Como anda o jornal do seu bairro, sindicato, partido ou movimento?




De Olho No Mundo


Jornal espanhol é acusado de manipulação sobre a Bolívia

A acusação  ao jornal espanhol El País foi feita pelo membro do Fórum Permanente das Nações Unidas para as Questões Indígenas Bartolomé Clavero e publicada na Agencia Boliviana de Informações (ABI). 

Clavero enviou uma carta aberta ao diretor do periódico questionando, por exemplo, a ausência no jornal de reportagens sobre agressões violentas sofridas por indígenas na cidade de Sucre, na Bolívia. Já quando o assunto é atitudes consideradas violentas dos povos indígenas, El País teria realizado com veemência reportagens sobre os referendos acerca dos estatutos autonomistas, nas quais constam fotografias de indígenas queimando as urnas por não concordarem com a realização das votações. 

“Há apenas uma semana vocês tiveram a possibilidade de publicar as fotos, pois chegaram a todas as redações, de indígenas torturados publicamente nas ruas de Sucre pelas juventudes dos comitês cívicos e não deram sequer a notícia. Não existe para vocês diferença entre queimar coisas e torturar pessoas? Pelo visto pensam que a primeira atitude é mais grave porque são os indígenas que a cometem”, escreveu Bartolomé Clavero. 

Camponeses e indígenas que estavam reunidos no estádio da cidade no dia 24 de maio para evento no qual participaria o presidente da república Evo Morales foram agredidos. Não houve ainda punição dos culpados. Os camponeses da zona rural de Oropeza, próxima a Sucre, realizaram manifestações contra os atos, inclusive, criticando meios de comunicação da cidade, que, segundo eles, incentivam a violência.




Pérolas da edição


Por Rosinaldo Miani, Bartolomé Clavero e Vito Giannotti

“não é que nós vamos disputar a hegemonia só se a gente tiver no mesmo patamar da imprensa burguesa, porque a hegemonia se constrói por diversos outros elementos. A participação da comunicação é importante, mas ela está combinada com uma série de outras ações, a ação comunicativa é uma ação no processo de disputa de hegemonia”.  

Por Rosinaldo Miani, em entrevista ao Boletim do NPC 

“Não existe para vocês diferença entre queimar coisas e torturar pessoas? Pelo visto pensam que a primeira atitude é mais grave porque são os indígenas que a cometem”.  

Por Bartolomé Clavero, membro do Fórum Permanente das Nações Unidas para as questões indígenas, em carta na qual critica a atitude de jornal em dar ênfase à ações políticas dos indígenas bolivianos de queimar urnas e não noticiar agressões violentas também à indígenas no último dia 24 de maio, na cidade de Sucre. 

“Financiamento é essencial, podemos comparar com o combustível do carro, o carro não anda sem combustível, mas não adianta ter o combustível se não temos o motor e nem o banco do carro”.  

Por Vito Giannotti, coordenador do NPC, falando sobre os problemas enfrentados pela mídia alternativa. O “motor” e o “banco do carro” seriam pautas vitais, linguagem acessível e uma boa apresentação dos jornais.




Por Dentro da Universidade


Gênero e sexualidade, temas centrais no Congresso Brasileiro de Pesquisadores Negros

Com o tema “Pensamento negro e anti-racismo: diferenciações e percursos”, o V Congresso Brasileiro de Pesquisadores/as Negros/as será na Universidade Federal de Goiás (UFG), de 27 de julho a 1º de agosto, em Goiânia. 

A 5ª edição do Congresso traz como eixo central os temas: gênero, sexualidade e corporeidade. 

Isso responde a uma demanda de pesquisadores que trabalham com essas temáticas, especialmente, o feminismo e as questões GLBTT reivindicadas no último congresso”, afirma, o vice-presidente da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros (ABPN), Alex Ratts, em entrevista publicada na página do evento. 

O V Congresso está sendo realizado pela ABPN em parceria com a Universidade Federal de Goiás – UFG, a Universidade Católica de Goiás – UCG e a Universidade Estadual de Goiás – UEG. Inscrições e outras informações na página http://www.museu.ufg.br/vcopene




Novas entrevistas em nossa página


Telesur completa três anos em julho

[Por Jéssica Santos, Leandro Uchoas e Raquel Júnia] Perto do aniversário da Telesur, Beto Almeida, diretor da emissora, avalia os três primeiros anos da TV multiestatal criada por Venezuela, Cuba, Argentina e Uruguai. Para ele, o objetivo da Telesur de integração dos países da América do Sul está se concretizando. “Não é porque nós damos a notícia que a integração acontece, é claro que sem a ação não existe a notícia, nós não substituímos a política, mas nós revelamos e ajudamos para o crescimento de uma consciência que permita compreender que a integração é uma possibilidade histórica”, afirmou. Confira a entrevista.




Novos artigos em nossa página


“Mídia livre" e a publicidade oficial

[Por Altamiro Borges] O debate sobre as verbas públicas para a publicidade será um dos eixos temáticos do 1º Fórum de Mídia Livre, que ocorrerá na UFRJ em 14 e 15 de junho. O estado brasileiro sempre estimulou, com o dinheiro arrecadado dos tributos do povo, o nocivo processo de concentração dos meios de comunicação. Getúlio Vargas foi um dos poucos que desafiou os barões da mídia ao investir pesado na Rádio Nacional e ao bancar a publicidade para o jornal nacionalista Última Hora. Já o governo Lula, que criou certa expectativa de que estimularia a diversidade informativa, não teve coragem para enfrentar a ditadura midiática e se vergou diante das bravatas do "deus mercado".



Mulheres da Via Campesina, luz para Itueta, cidade fantasma

[Por Delze dos Santos Laureano] O município de Itueta, em Minas Gerais, é um exemplo claro de como as vias democráticas burguesas perderam a credibilidade como canal para a tão esperada justiça social. A barragem de Aimorés, implantada pelas empresas Vale e CEMIG, para gerar 220MW/h de energia, o que daria uma “bagatela” de 6 milhões de reais/mês, se a energia fosse distribuída em residências, foi a responsável pelo afogamento do município de Itueta. Impactou negativamente também os municípios de Baixo Guandu, no Espírito Santo, Aimorés e Resplendor, em Minas Gerais.

IMPRENSA BRASILEIRA, 200 ANOS- História de continuidade e de ruptura.

[Por Venício Lima] Os 200 anos da imprensa no Brasil vêm sendo celebrados em todo o país. Comemora-se a primeira edição do Correio Braziliense por Hipólito José da Costa, em Londres. O mensário circulou de 1º de junho de 1808 a dezembro de 1822. No território nacional, a atividade ainda era proibida pela Coroa portuguesa. O Correio era lido "por portugueses que ali [Londres] residiam e por comerciantes ingleses que tinham correspondentes no Brasil e em Portugal" e, depois de três meses de viagem clandestina, pela aristocracia do poder no Brasil.



Expediente



Boletim do Núcleo Piratininga de Comunicação

Jornalista responsável: Claudia Santiago

Estagiárias: Raquel Junia 

                   Luisa Santiago Vieira Souto  

Colaboram nesta edição: 



Se você não quiser receber o Boletim do NPC, por favor, responda esta mensagem escrevendo REMOVA.

 

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Curso de Oratória do NPC será nos dias 14 e 15 de junho

Radiografia da Comunicação Sindical
Jornalista resgata a história de boletim Quinzena, do CPV

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Mostra Cultural realizada pelo MST discute papel dos meios de comunicação

Democratização da Comunicação
Venezuela se prepara para lançar satélite próprio

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Fórum de Mídia Livre se aproxima
Fazendo Media completa 5 anos e pede auxílio para manter sede
Cidade de Goiás sedia festival de cinema ambiental
Mostra apresenta a imprensa no cinema a partir do dia 5
Associação dos Professores da UFF lança revista
Pré-encontro dos Estudantes de Comunicação do Rio será em parceria com Fórum de Mídia Livre

Imagens da Vida
Solidariedade

De Olho Na Vida
Ato-show exigirá a reestatização da Petrobrás

Memória
Em junho de 1978 foi declarado o fim da censura prévia. Acabou mesmo?

Proposta de Pauta
Que tal refletirmos sobre nós mesmos?

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Jornal espanhol é acusado de manipulação sobre a Bolívia

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Sobre o Boletim

 
 NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação * Arte: Cris Fernandes * Automação: Micro P@ge