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Boletim do NPC Nº 10De 01 a 16/9/2002
Para jornalistas, dirigentes, militantes
e assessores sindicais e dos Movimentos Sociais



A Comunicação que queremos


Força Sindical: a central neoliberal. De Medeiros a Paulinho, de Vito Giannotti

O mais recente livro de Vito Gianotti foi lançado dia 28/8, na livraria do Museu da República, no Rio de Janeiro. Um debate com o autor, a professora do curso de história da UFF, Virgínia Fontes e o diretor da Federação dos Engenheiros (Fisenge), Agamenon de Oliveira, marcou o evento. 

Leia abaixo a apresentação de Ricardo Antunes, professor de Sociologia do IFCH/ Unicamp -SP:

Central nascida em 1991, em plena explosão do neoliberalismo no Brasil, a Força Sindical significou, desde sua gênese, uma fusão entre o velho sindicalismo atrelado e dependente do Estado, por um lado, e, de outro, o ideário e a pragmática de fundo neoliberal, privatizante e defensor das "belezas do mundo do mercado".

Através do resgate da trajetória de seus principais dirigentes, bem como do balanço da sua atividade prática, Vito Giannotti mostra como a Força Sindical veio para preencher o espaço que anteriormente era representado pelo velho peleguismo (que se tornava completamente obsoleto) e para constituir-se na nova direita sindical, atuante, dinâmica e orgânica no sindicalismo brasileiro.

Contraponto sempre marcante em relação à CUT, a Força Sindical esteve presente nas campanhas de Collor, na batalha ideológica da direita em favor das privatizações que destroçaram o parque produtivo estatal brasileiro durante os governos Collor, Itamar e FHC, nas campanhas contra a desregulamentação do trabalho, enfim, em todos os embates que a direita se empenhou.

Por isso trata-se de uma prática sindical que tem seu significado essencial como desconstrutor e desorganizador de um sindicalismo combativo e autônomo. Nas palavras do autor: "O neoliberalismo que a Força Sindical defende, pressupõe exatamente a destruição da força do sindicalismo. As medidas econômicas e sociais do neoliberalismo levam à anulação da função dos sindicatos. Vão nesse sentido a terceirização, o serviço precário e temporário, a desregulamentação das relações entre capital e trabalho com o fim dos direitos coletivos e a volta da relação leonina  ... na negociação entre o patrão e o trabalhador."

Suas oscilações programáticas, que ocorrem circunstancialmente, demonstram o forte pragmatismo da Força Sindical, hoje a principal máquina de absorção nefasta de recursos do FAT, que não titubeia em fazer a política do pão e do circo, como os encontros "de massa" da Central, onde o mundo da sorte e da lotérica aparecem como a "resposta" da Central para o destroçamento social do país. Da qual ela é parte ativa, atuante.

Com esse desenho, a Força Sindical converteu-se no escoadouro daqueles "dirigentes sindicais" que se opunham, política e ideologicamente, ao novo sindicalismo, de corte mais combativo e, por outro lado, necessitavam distinguir-se também do peleguismo sindical de que fizeram parte vários dos dirigentes da Força Sindical. E rompiam, também, como é o caso de Medeiros, com um passado militante anterior, no interior do PCB e de seu sindicalismo, aderindo a uma prática política e ideologicamente articulada e sintonizada com os interesses do neoliberalismo e que desempenha papel de destaque na desorganização dos trabalhadores.

Vito Giannotti mostra o resultado de uma simbiose entre o ideário neoliberal das eras Collor e FHC e o velho peleguismo herdeiro da estrutura sindical getulista: a Força Sindical e seu sindicalismo de negócios. Cuja prática a tornou particularmente conhecida como Farsa Sindical. O livro custa R$ 19,00. Mais Informações: Mauad Editora. Tel: 21. 2533-7422 / Fax: 21. 2220-445. mauad@mauad.com.br
Ou Núcleo Piratininga de Comunicação (21) 2220-5618. npiratininga@uol.com.br


Festa de Lançamento do Jornal Arte & Política

A reportagem “Alca: como manter a nossa soberania” será destaque na edição de lançamento do Jornal “Arte & política”, nesta quinta, dia 29/08, às 22h, Casa da Escada Colorida, na Escadaria da Lapa (acesso Joaquim Silva), no Rio de Janeiro.

Ingresso: R$ 4,00. Com direito a dois exemplares do jornal e participação num sorteio de 3 assinaturas anuais.


“Era FHC” - A regressão do trabalho, de Marcio Pochman e Altamiro Borges

30/08 - 18h - Auditório Sindicato Engenheiros de S.Paulo - R. Genebra, 25

Publicada pelo CES (Centro de Estudos Sindicais) e pela Editora Anita Garibaldi, a obra denuncia a desastrosa política implementadanos últimos oito anos, que representou atraso nas relações do trabalho. O livro confirma veredicto dado pela OIT (Organização Internacional do Trabalho), que atesta tal retrocesso, e contribui à superação do pensamento único neoliberal. Sua herança ao mundo do trabalho, retrata a obra, não poderia ser mais trágica: flexibilização, desmonte da legislação, aumento do desemprego e da informalidade.



Sindicato dos Jornalistas do DF lança livro sobre a mulher e a imprensa

O Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal acaba de lançar, por ocasião dos seus 40 anos de fundação, o livro Mulher e Imprensa na América Latina. A obra foi organizada pelos jornalistas Francisco Sant’Anna e Elizabeth Nardelli a partir dos debates ocorridos durante a I Conferência Latino-Americana de Mulheres Jornalistas.



Comunicação nas sociedades de crise, de Gustavo Gindre.

Dia 19 de setembro, às 20h, na nova loja da Livraria da Travessa, Rua Visconde de Pirajá, 572 - Ipanema -RJ

O jornalista e professor Gustavo Gindre, neste seu primeiro livro, procura entender as características específicas do momento em que vivemos, articulando entre si diferentes contribuições das ciências humanas e sociais.O conceito que lhe permite percorrer de forma segura este cenário complexo é sempre a comunicação, entendida como o conjunto das trocas simbólicas.

Gustavo será um dos palestrantes do Curso Anual de Especialização em Comunicação Sindical e Comunitária, promovido pelo NPC, no mês de novembro.



Não Fique Parado!

No mês de setembro o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no RS vai oferecer cursos de atualização com o objetivo de qualificar e reciclar conhecimentos nas atividades necessárias ao desempenho profissional.

Vagas limitadas.Outras informações pelo telefone (51) 3226-0664, na secretaria do Sindicato.


Programa do CDC-RJ começa semana que vem na TV Comunitária do Rio

O Comitê pela Democratização da Comunicação do Rio de Janeiro está produzindo o programa "DE OLHO NAS ELEIÇÕES". O objetivo é fiscalizar e discutir a influência da mídia no processo eleitoral. Cada programa contará com a particpação da população com entrevistas na rua e no estúdio comentando as questões sempre um professor universitário ou jornalista e um comunicador comunitário. Serão seis programas que serão exibidos pela TV Comunitária (canal 14/NET)

O Comitê Rio está precisando de ajuda nesta empreitada e quem quiser colocar a mão na massa será bem-vindo.


Novidade na seção de dicas. É o catálogo da Editora Expressão Popular

Uma editora formada por militantes, com uma política editorial voltada para militantes. Tem edições muito boas, baratas e bem cuidadas.




O Avesso da Mídia


Anatel lacra a Rádio Comunitária Restinga FM, de Porto Alegre

A Rádio Comunitária Restinga FM foi interditada na manhã do dia 15/08, pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicação), sem mandato ou ordem judicial. Segundo o presidente da Conrad (Conselho Regional de Radiodifusão Comunitária), Sérgio Campos, a rádio foi lacrada, pois não estava com a sua licença provisória concedida pela Anatel. “A Rádio da Restinga, assim como quase todas as rádios comunitárias, aguardam há mais de três anos a sua regularização pelo Congresso Nacional. Até hoje somente três rádios comunitárias foram legalizadas no Estado”. A Rádio Restinga reuniu todos os movimentos sociais que participam de sua gestão ou apóiam e a comunidade ontem à noite, no Cecores (Centro Comunitário da Restinga) para organizar uma grande mobilização para a reabertura da Rádio.

A Restinga é um dos maiores bairros de Porto Alegre. Distante do Centro da cidade, também é um dos maiores pólos de pobreza. A Rádio Restinga cumpre um papel importante para a comunidade no resgate de sua cidadania. A partir da organização dos moradores do bairro, a rádio conseguiu estabelecer uma grade de programação intensa e variada. O lacre de mais esta rádio comunitária demonstra o descaso do governo federal com a liberdade de expressão de quem não é amigo do rei e consegue uma concessão de rádio ou TV. E a Anatel cumpre a sua promessa de fechar 2 mil rádios comunitárias durante o período eleitoral.

A CUT/RS repudia o lacre da Rádio Restinga e está na luta pelo fim do monopólio da comunicação que demonstra cada vez mais ser nocivo ao bem-estar social.

Moções de solidariedade à rádio podem ser enviadas para restingafm@bol.com.br

Contatos: Sérgio Campos, fone 9174.1734.

 



31/08: Seminário em Porto Alegre debate a implantação da TV Digital no Brasil

Em um futuro breve, os meios de comunicação serão invadidos pela tecnologia digital. Transição que envolve questões financeiras, relações de trabalho, transferência de tecnologia e acesso aos meios. A sociedade civil ainda possui tempo para interferir na decisão de qual modelo de TV Digital quer. Para alertar sobre a importância do tema e preparar o movimento social para esse embate, o Comitê pela Democratização da Comunicação do Rio Grande do Sul promove o seminário "TV Digital e Democratização da Comunicação: o que o Movimento Social tem a ver com isso?". O palestrante é Daniel Herz, representante da Federação Nacional dos Jornalistas no Conselho de Comunicação Social e membro da executiva do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação. O encontro será dia 31 de agosto, sábado, às 14 horas, na sede do Sindisprev (Travessa Francisco Leonardo Truda, 40 Cj 151). A entrada é franca.

Cartilha sobre TV Digital

No seminário será distribuída uma cartilha produzida pelo Comitê do RS sobre o assunto. O objetivo é subsidiar os movimentos sociais. O Brasil é um dos países do mundo onde a concentração da propriedade dos meios de comunicação atingiu níveis tão altos quanto os de renda. De acordo com o relatório “Donos da Mídia”, seis grupos privados (Globo, SBT, Record, Bandeirantes, RedeTV! E CNT) detêm as “cabeças” das principais redes comerciais de TV aberta do país. Sozinhos, eles possuem as concessões de apenas 47 emisoras de TV VHF. Por meio de 138 empresas afiliadas, entretanto, hegemonizam a atuação de 294 emissoras. Parece pouco, mas com esta configuração os grupos controlam 90% das emissoras de TV do Brasil. Incluindo emissoras de rádio e jornais, estas seis redes controlam direta e indiretamente 667 veículos de comunicação. Com este número, conseguem atingir 87% dos domicílios em 98% dos municípios brasileiros. Com a implantação da tecnologia digital de recepção e transmissão na radiodifusão a humanidade vai dar um salto. E o Brasil está no momento de decidir se este salto será para frente, com uma efetiva democratização da comunicação, ou para trás, ampliando a concentração da propriedade de rádios e TVs na mão de poucos grupos privados.

Contatos com Katia Marko (impcutrs@terra.com.br)



Pra que Voz do Brasil? O Jornal Nacional é muito mais eficiente

Na semana de 12 a 16 de agosto, o Jornal Nacional levou ao ar uma série de reportagens que segundo o próprio jornal “retratam a economia brasileira nos últimos dez anos - sempre com base nos números do IBGE. Com essa radiografia das contas brasileiras, diz Fátima Bernardes, nós queremos ajudá-lo a entender e avaliar as propostas dos candidatos.” O artigo de Sérgio Domingues se propõe a destrinchar alguns desses valiosos exemplos de pilantragem jornalística, que ao contrário do que diz a solícita apresentadora-atriz, ajuda mesmo só ao governo. 

Leia na seção de artigos de nossa página: www.piratininga.org.br.



Gugu quer ser novo Sílvio Santos

Ninguém está falando. Mas Gugu Liberato está se preparando para ser um novo Sílvio Santos, embalado, quem sabe, por recursos do Governo Federal. Afinal, ele presta bons serviços como garoto-propaganda de Serra.

Leia, a seguir, notícia divulgada no Observatório de Imprensa:

"Gugu Liberato compra concessão de TV no MT", copyright Folha de S. Paulo, 1/7/02

"O apresentador Gugu Liberato já faz parte, desde 19 de dezembro do ano passado, do seleto clube de proprietários de emissoras de TV. Naquela data, ele acertou a compra de uma concessão em Cuiabá.

O canal ainda não está no ar. Foi criado em concorrência pública aberta em 1998. Gugu não participou da licitação, que acabou sendo vencida pela empresa Pantanal Som e Imagem Ltda. A outorga saiu em junho de 2001, mas só na última quinta-feira foi aprovada pelo Senado Federal.

A compra ainda não é oficial, porque concessões só podem ser transferidas após a instalação dos canais. Os donos da concessão dizem que a venderam porque não conseguiram se filiar a nenhuma rede nacional de televisão.

Gugu Liberato é obcecado por ter sua própria rede de TV. Atualmente, disputa seis licitações. Está montando estúdios e se prepara para co-produzir novelas.

O canal já é um passo importante para esse projeto. Gugu pode agora conquistar retransmissoras em cidades grandes, que exibiriam a programação produzida em São Paulo e gerada em Cuiabá.

‘Não sei ainda se vou retransmitir alguma rede ou se vou gerar programação própria, pois isso exige um estudo de custos. Se eu conseguisse montar uma rede com retransmissoras próprias e afiliadas, poderia até voltar a pensar em lançar um canal de notícias aberto, uma mistura de CNN e E!’, revela o apresentador.

Leandro Malósi Dóro - Assufrgs




Comunicando para milhões


Plebiscito da Alca: exercício da cidadania

Durante a semana da Pátria, de 1º a 7 de setembro, será realizado um plebiscito no Brasil. Por iniciativa de movimentos populares, militantes de partidos políticos, igrejas, sindicatos e entidades civis, haverá uma verdadeira consulta popular sobre a Alca - Área de Livre Comércio das Américas. O plebiscito, inclusive, é um dispositivo legal previsto na Constituição Cidadã de 1988.

Leia mais em nossa página.
O artigo de Rosângela Gil está na seção de artigos: www.piratininga.org.br


Ainda a propósito da ALCA, leia a citação abaixo

"A América para os americanos. Ora, eu proporia com prazer um aditamento para os americanos, sim, senhor, mas, entendamo-nos, para os americamos do norte (aplausos). Comecemos pelo nosso caro vizinho, o México, de que já comemos um bocado em 1848.  Tomemo-lo (hilaridade). A América Central virá depois, abrindo nosso apetite para quando chegar a vez da América do Sul. Olhando para o mapa, vemos que aquele continente tem a forma de presunto. Uncle Sam é bom de garfo: há de devorar o presunto (aplausos e hilaridade prolongada). Isto é fatal, isto é apenas uma questão de tempo."

William Evarts, secretário de Estado dos EUA (1877-1881), em reunião com financistas e dignitários mexicanos em Nova York, entre gargalhadas dos americanos e "sorrisos amarelos" dos mexicanos, explicando a Doutrina Monroe, em A Ilusão Americana, de Eduardo Prado (1894). (Caros Amigos - Agosto 2002, pag. 19)




De Olho No Mundo


Agência Carta Maior está com cobertura exclusiva em Johanesburgo

Os principais acontecimentos da Cúpula da África e do Fórum dos Povos, em Johanesburgo estão sendo acompanhados pela Agência Carta Maior. Boletins diários mostram as contradições de um encontro que deveria avançar na questão ambiental. Segundo o artigo de Maurício Thuswohl , por exemplo, a articulação política está "aquém do esperado entre ONGs e movimentos sociais presentes ao Fórum dos Povos e as negociações entre governos não avançaram na solução das divergências. Este saldo se acumula nos primeiros dias do evento, condenando o encontro ao fracasso."

Por outro lado, o Fórum Brasilerio de ONGs e Movimentos Sociais (FBOMS) aproveitou o encontro para fazer um ato em contra a impugnação da canditatura de Jorge Viana, governador do Acre (PT). Segundo o artigo de Mylena Fiori, as entidades entendem que a decisão do TRE atende a interesses de setores contrários às políticas do governador de desenvolvimento sustentável para a floresta.

Além disso, Carta Maior divulga a posição da  CUT e da Confederação Internacional das Organizações Sindicais Livres (CIOSL), que defendem a criação de postos de trabalho como estratégia social para obter o desenvolvimento sustentável.Vale a pena acompanhar e utilizar as informações alternativas á grande mídia. O endereço é www.agenciacartamaior.com.br



Imagens da Marcha dos Sem estão em nossa página
No dia 2 de agosto, aconteceu a Marcha dos Sem, que se realiza há 7 anos no Rio Grande do Sul. O evento aconteceu junto à Ponte Internacional de Uruguaiana, que separa o Brasil da Argentina.

Cerca de 8 mil pessoas participaram do evento, num dia de muito frio e chuva. Participaram sindicatos da CUT, da PIT-CNT (central uruguaia) e CTA (central argentina), MTD (Movimento dos Trabalhadores Desempregados), entre outras entidades.

Ao chegar em Uruguaiana, ao final da marcha, alguns manifestantes se afastaram em direção à fronteira e foram barrados pelo Exército Argentino e pela Polícia Rodoviária Federal Brasileira.

O eixo central da Marcha era o rechaço à ALCA (Área de Livre Comércio das Américas), mas também se protestava contra a retirada de direitos e o desemprego, reivindicava a autodeterminação dos povos, o apoio aos trabalhadores latino-americanos e contra a entrega da Base de Lançamentos de Alcântara ao governo dos Estados Unidos.

Veja as fotos em nossa página: www.piratininga.org.br



Veja em nossa página



  • Plebiscito da ALCA: exercício de cidadania - Rosângela Gil

  • TV Digital: Oportunidades omitidas www.acessocom.comPublicado em 21/8/2002

  • LSI desenvolve protótipo de receptor e prepara-se para a tecnologia de TV Digital Antonio Carlos Quinto

  • FHC distribui rádios e TVs educativas para políticos - Elvira Lobato

  • A entrega da cultura, da identidade e da soberania - Lula Miranda

  • Fotos da Marcha dos Sem - Kátia Marko

  • Pra que Voz do Brasil? O Jornal Nacional é muito mais eficiente - Sérgio Domingues

  • A vida como ela é - David Sá Barros

  • Dicas: Livros, Vídeos e verbetes do Manual de Linguagem Sindical

Seja bem vindo ao http://www.piratininga.org.br


Expediente



Boletim NPC

Coordenação: Vito Gianotti                                                                                                                                             Edição: Sérgio Domingues
Diagramação: Edson Dias Neves

Colaboraram nesta edição: Claudia Santiago, Kátia Marko, Leandro Malósi Dóro, Letícia Barquetta e Rosangela Ribeiro Gil

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Sobre o Boletim

 
 NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação * Arte: Cris Fernandes * Automação: Micro P@ge