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Boletim da Livraria Antonio Gramsci  
Para jornalistas, dirigentes, militantes 
e assessores sindicais e dos Movimentos Sociais 




LIVRARIA ANTONIO GRAMSCI
 

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ESPECIAL: 8 de MARÇO!

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Neste boletim especial sobre o DIA INTERNACIONAL DA MULHER, nossos leitores conferem uma série de livros sobre a história da data e as lutas femininas no Brasil e no mundo. Lembramos ainda que professores e estudantes de licenciatura têm 10% de desconto!  

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Cartilha A ORIGEM SOCIALISTA DO DIA DA MULHER: nova edição

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Saiu uma nova edição da cartilha A origem socialista do DIA DA MULHER, elaborada pelo Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC). O material questiona a versão de que a data teria começado a partir de uma greve que teria ocorrido em 1857 em Nova Iorque, quando teriam morrido 129 operárias queimadas vivas. O que o material vem lembrar é que o Dia Internacional da Mulher tem uma origem socialista, que remonta ao início do século 20. Inclusive o 8 de março foi fixado a partir de uma greve iniciada no dia 23 de fevereiro (calendário russo) de 1917, na Rússia. Uma manifestação organizada por tecelãs e costureiras de Petrogrado foi o estopim da primeira fase da Revolução Russa. Como escreveu Alexandra Kollontai, membro do Comitê Central do Partido Operário Social Democrata Russo, "nesse dia as mulheres russas levantaram a tocha da revolução". 

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A Cartilha A ORIGEM SOCIALISTA DO DIA DA MULHER custa R$ 5,00. Está à venda. Interessados em encomendar a sua podem entrar em contato conosco pelo e-mail boletimnpc@uol.com.br, ou adquirir seu exemplar na Livraria Antonio Gramsci: Rua Alcindo Guanabara, 17, térreo, Cinelândia. 

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Livros à venda na livraria Antonio Gramsci
 

A imagem da mulher na mídia: controle social comparado
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Rachel Moreno
Ed. Publisher 
R$ 30,00 

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A obra, que contou com a colaboração de Tereza Verardo, analisa como as mulheres são tratadas nos meios de comunicação. É comum a reprodução de estereótipos e preconceitos, além da sutil imposição de modelos de beleza inalcançáveis. A autora ainda compara a legislação sobre a mídia em 12 países que têm determinação sobre o tratamento da imagem da mulher. "A ideia de trazer para a reflexão as diversas maneiras de formular a legislação com relação a esse tema nos pareceu particularmente relevante num momento de impasse no Brasil, entre as demandas dos movimentos sociais, a resistência dos meios de comunicação e a falta de urgência do governo e do legislativo em implementar mudanças no setor", afirma Rachel sobre o livro.

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As origens e a comemoração do Dia Internacional da Mulher
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Ana Isabel González
Expressão Popular / SOF
R$ 18,00

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Aproveitando que o 8 de março está chegando, indicamos este livro de Ana Isabel González. A obra questiona mitos relacionados à data e apresenta outra versão dessa história.Uma das grandes protagonistas é Clara Zetkin, "a mulher que tornou possível a celebração do dia Internacional da Mulher".Estudiosa, excelente oradora, militante do Partido Social Democrata Alemão, Clara defendia o movimento de luta das mulheres socialistas e se dedicava à causa das operárias. Assim em 1910, na Segunda Conferência Internacional das Mulheres Trabalhadoras, Clara Zetkin propôs organizar um dia Internacional das Mulheres Trabalhadoras, decidindo que todos os anos, em todos os países, seria comemorado o "Dia das Mulheres" com a palavra de ordem: "O direito de voto para as mulheres unificará nossa força na luta pelo socialismo". 

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Esta história é a mesma contada pela cartilha do NPC sobre A origem socialista do DIA DA MULHER.

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A nova mulher e a moral sexual
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Alexandra Kolontai
Expressão Popular  
R$ 15,00

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Os dois textos publicados nessa obra refletem sobre o aprendizado político e as conquistas na construção das novas relações de classe e gênero. Alexandra Kolontai faz uma análise da situação da mulher na sociedade burguesa, oprimida por um código moral no qual a propriedade privada era prioridade. A partir das conquistas da revolução, a autora apresenta a necessidade da reorientação no comportamento do homem e da mulher na nova estrutura social: um amor-companheiro, com direitos e responsabilidades iguais, respeito à individualidade e apoio mútuo... Reflexões que em pleno século 21 ainda precisam e devem ser feitas.

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A face feminina da pobreza em meio à riqueza do agronegócio
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Christiane Senhorinha Soares Campos
Expressão Popular
R$ 20,00

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Este livro é um estudo detalhado e rigoroso que permite entender os múltiplos fatores que agem sobre os processos de produção, reprodução e perpetuação da pobreza na América do Sul. A pesquisa foca em uma das formas mais importantes da expansão do capitalismo e destruição do meio ambiente: os "agronegócios" da soja transgênica. A autora mostra como tais processos afetam sobretudo as mulheres, e são legitimados por um discurso ideológico que os naturaliza.  

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A mulher na igreja e na política
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Maria Isabel da Cruz
Expressão Popular
R$ 18,00

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Maria Isabel da Cruz apresenta, neste estudo, os desafios que todas as mulheres vivenciam em seu dia a dia. O principal deles é o patriarcado, que atribui ao homem poder sobre a mulher desde sua infância, visto como natural e reforçado pelas instituições. Suas consequências são constatadas tanto na Igreja como no exercício da política. Ela utiliza estudos de cientistas e textos da bíblia e da Igreja para fundamentar sua reflexão sobre as relações de poder existentes e os espaços públicos reservados à mulher. Também analisa os ricos depoimentos de três mulheres dos meios populares. A partir desse percurso de pesquisa, Maria Isabel conclui que a desigualdade de gênero não acabou; que a Igreja continua determinando tarefas complementares e subalternas à mulher; que o exercício do poder político para as mulheres é diferente.

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Uma história do feminismo no Brasil
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Céli Regina Jardim Pinto
Ed. Perseu Abramo
R$ 30,00

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Neste livro, Céli Regina Pinto resgata a atuação de algumas das principais militantes e organizações que construíram a história do feminismo em nosso país, abordando os processos de transformação vividos pela sociedade brasileira a partir do final do século 19. Alguns dos temas abordados pela autora são o jornalismo feminista, o feminismo anarquista, as manifestações do período da ditadura civil-militar, as militantes exiladas, o feminismo acadêmico e a participação política de muitas mulheres. São várias frentes de luta contra a dominação, a exclusão e a discriminação que marcam a história das relações de gênero ao longo de muitos anos.

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Gênero, patriarcado, violência
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Heleieth Saffioti

Ed. Perseu Abramo
R$ 25,00
 

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A socióloga Heleieth Saffioti, uma das mais respeitadas estudiosas do assunto, nos proporciona um olhar instigante sobre a violência contra mulheres, uma prática antiga e muito presente na sociedade humana. Ao mesmo tempo, continua sendo um tema oculto, muitas vezes tratado como tabu. Além disso, o estudo deste grave problema social e de suas relações com os conceitos de gênero, etnia/raça e classes sociais é ainda recente. Gênero, patriarcado, violência analisa esta realidade, utilizando o conceito de patriarcado como elemento central para esclarecer o debate e abrir novas perspectivas de entendimento da questão.

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 NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação * Arte: Cris Fernandes * Automação: Micro P@ge